Li a análise do deputado Hervásio Bezerra sobre Ricardo Coutinho. O rapaz tem futuro como colunista político e certamente arranjará um emprego com Heron depois de cumprir seu atual mandato e não se reeleger, como é previsto, daqui a quatro anos. Pode não ter o mesmo brilhantismo de um Madruguinha, mas com absoluta certeza conseguirá espaço para divulgar seus lamentos de candidato derrotado pelas que ele chamará de injustiças e incompreensões do eleitor.
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Na tal análise ele, como era esperado, desanca Ricardo Coutinho, como já desancou Cícero Lucena, Cássio Cunha Lima e Zé Maranhão, seus antigos líderes e ídolos. E idolatra o líder da vez, o governador João Azevedo, para ele o mais brilhante e fenomenal líder político dos últimos anos.
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Hervásio só não narra, na análise feita a Heron Cid, o que dizia de João no início da campanha, quando não acreditava no seu potencial e defendia abertamente o nome de Gervásio Maia para suceder a Ricardo Coutinho.
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Quem quiser saber o que Hervásio dizia de João pergunte ao prefeito Douglas Lucena, de Bananeiras. Aliás, pergunte também porque Douglas deixou de apoiá-lo nas últimas eleições.
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Bolsonaro começou a cair nas pesquisas.
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Demorou!
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Era pra ter começado há tempo.
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Uma enquete feita pela Rádio Princesa perguntou se determinado candidato merecia ser eleito. Setenta por cento dos seus eleitores disseram sim.E surpreendeu, porque o certo seria a opinião favorável de 100 por cento. Se nem os eleitores do rapaz são unânimes…
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Notaram que a cidade de João Pessoa está sem zona azul? Estacionei no centro esta semana e não vi as menininhas do talão.
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Depois eu soube que a justiça suspendeu a licitação da dita cuja.
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O cabra frouxo é muito ridículo.
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E tem muito cabra frouxo por aí.
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Frouxo e fraco.
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Eita, vai ter show de Roberto Carlos na Globo.
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A gente assiste de graça. O daqui vai custar 800 por cabeça.
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Inté.
6 Comentários
Com zona azul ou não, João Pessoa está parecendo uma zona de tanto abondono.
Como São Pedro não tem “aparecido para trabalhar” não trem binguém que o
substitua e coloque um pouco de água nas plantas e gramados da cidade.
Está tudo seco e morrendo.
Mas o interessante é que no período chuvoso se via os caminhões tanques
regando o que não precisava ser regado.
E o quê dizer do lixo e das ruas imundas?
E das calçadas da Beira Rio que mal completaram um ano e já parecem ter 100?
Da nova Miss Universo, representante da Africa do Sul:
Eu cresci em um mundo onde uma mulher que se parece comigo – com meu tipo de pele e meu tipo de cabelo – nunca foi considerada bonita. Eu acho que é hora de parar hoje. Quero que as crianças olhem para mim e vejam meu rosto e quero que vejam seus rostos refletidos nos meus.
DA REVISTA FORUM:
MARCELO ODEBRECHT NEGA PEDIDOS POLÍTICOS NA ERA LULA E DIZ QUE PORTO EM CUBA FOI PROPOSTO PELA EMPRESA.
Por Redação
Em sua primeira entrevista desde que deixou a prisão, em dezembro de 2017, Marcelo Odebrecht, do grupo Odebrecht, negou que houvesse qualquer direcionamento político durante o governo Lula para financiamento via BNDES de obras em outros países.
“Em todos os países, nós íamos por iniciativa própria, conquistávamos o projeto e buscávamos uma exportação de bens e serviços. Em Cuba houve um interesse do Brasil de ajudar a desenvolver alguns projetos. E aí Lula pediu para que a Odebrecht fizesse um projeto em Cuba”, afirmou o empresário, ressaltando, no entanto, que a decisão de investir em um porto – de Mariel – foi única e exclusivamente da empresa, visando interesses comerciais.
“A gente avaliou as oportunidades e identificou que o melhor para o Brasil, economicamente e do ponto de vista de exportação de bens e serviços, era fazer um porto em Cuba. A obra de um porto tem muito mais conteúdo que demanda exportação a partir do Brasil. Para fazer uma estrada ou uma casa, em geral, é mais difícil fazer exportação. No caso de um porto, tem estrutura metálica, maquinário, produtos com conteúdo nacional para exportar do Brasil. O porto também seria um gerador de divisas internacionais, o que ajudaria a pagar o financiamento. Vimos o porto como um local que ajudaria a economia de Cuba. E a nossa expectativa, que infelizmente acabou não se confirmando, até pelo esgarçamento da relação com o Brasil, era que mais empresas brasileiras poderiam se beneficiar do porto em si. Mas infelizmente essa parte ficou pelo caminho”, disse em entrevista a Bruna Narcizo, na edição desta segunda-feira (9) da Folha de S.Paulo.
Por mais de uma vez, Marcelo Odebrecht, negou qualquer interferência de Lula no financiamento de obras em outros países, ressaltando que o prestígio do presidente despertou o interesse de outros países nos trabalhos da empreiteira.
O empresário ainda afirmou que o jeito de Lula “vender” – e “vendia bem” – o trabalho das empresas brasileiras complicava até mesmo a atuação da própria Odebrecht, que em muitos casos era, até então, a única empresa do Brasil na região.
“A gente vivia um dilema com as viagens de Lula, porque ele vendia bem o Brasil. E na maior parte dos países, a gente já estava havia mais de dez anos, 20 anos. Muito antes do Lula. E éramos a única empresa brasileira. A gente queria se beneficiar da ida do Lula para reforçar os links com o país e, por tanto, melhorar a nossa capacidade de atuar lá. Mas, ao mesmo tempo, quando Lula chegava ele não defendia só a Odebrecht. A gente se esforçava, passava notas para o Lula. O pessoal [da Lava Jato] achou várias das minhas notas. Porque a gente fazia questão de deixar claro o que a Odebrecht já fez em outros países para Lula, Dilma [Rousseff] e Fernando Henrique [Cardoso]. Sempre fizemos isso com todos os presidentes. Se um presidente chegasse lá, no outro país, e colocasse todo mundo [empresas brasileiras] no mesmo nível, poderia soar para o governo local do outro país como um desprestígio do Brasil em relação à Odebrecht.Vivíamos esse dilema, porque Lula era bom no macro, mas no micro ele trazia a competição brasileira, que até então a gente não tinha”, disse.
O empreiteiro ainda negou a existência da aclamada “caixa-preta do BNDES”.
“Em relação a gente [Odebrecht] com certeza não tem caixa preta. O pessoal diz que o BNDES praticou políticas, principalmente de juros baixos e condições favoráveis de financiamento, que eram incompatíveis com o mercado. Questionam o jatinho e constroem a história de uma maneira espetaculosa. É como se fosse assim: ‘Jatinho é de rico, e o BNDES está dando o financiamento a 5% só’. Mas o foco do governo foi dar financiamento para produção que gerava renda e trabalho para o Brasil. De fato, as condições gerais do BNDES, tanto de juros, quanto de prazo, são muito melhores. Em relação ao mercado brasileiro, são distorcidas. Mas eram extremamente compatíveis com o que se praticava no resto do mundo”, afirmou.
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A entrevista completa pode ser lida no site da Folha de SP.
É como diz um grande mestre aqui no brejo: ” Quando encontrar um cabra morrendo na sombra, puxe ele para o sol” Assim foi feito com Deputado Hervazio
Era pra ter puxado ele para sua eterna suplência
A “cadeira” de suplente está guardada esperando a volta dele em 2022.
Ouvi dizer que a coitada da cadeira está inconsolável, chorando de saudade
do seu querido ocupante. K K K K K K K K K K K K K K ……………………