De repente, os grandes amigos do presidente, aqueles que o chamavam de mito, disso e daquilo outro, não o respeitam mais . E o ferem naquilo que ele tem de mais precioso: os filhos. Julian Lemos chama o menino de Carluxo, Alexandre Frota diz que Carluxo vai se casar com o primo, virou gandaia, mafuá, feira de mangaio, esculhambação. Até a Joice, que na campanha só faltava se rasgar pelo mito, hoje vive a esculhambar com ele e com seus parentes!
**
E olhem que não faz nem um ano que o homem chegou ao poder. Daqui para completar os quatro, se isso acontecer, a vaca vai pro brejo, a cobra vai fumar e o cancão vai piar.
**
Aquele gesto do secretário de saúde fazendo serão no Trauma, operando paciente vítima de acidente, só não ficou mais altaneiro por dois motivos: Foi o próprio quem divulgou a imagem nas redes sociais e o secretário sonha em ser o candidato do governo à Prefeitura de Campina Grande.
**
O MPF, ao propor a suspensão da liminar que libertou o ex-governador Ricardo Coutinho diretamente ao STF, causou desconforto ao STJ, que seria o Tribunal adequado para julgar o pedido. A defesa de Ricardo considerou inadequada essa propositura.
**
Houve acordo e os médicos do Trauma voltam ao trabalho. Viva! Agora eu posso brincar o reveillon.
**
Parece que o poder dos Moura não resistiu a primeira prova de fogo. O prefeito Ricardo Pereira elegeu o presidente, o vice, o secretário, enfim, a Mesa completa da Câmara de Princesa e ainda ganhou a adesão de um vereador da oposição.
**
Fico a imaginar a lapada que vai ser na eleição de 2020.
**
O enterro de Roberto Wanderley será às 10 horas no Parque das Acácias. Ele morreu ontem, aos 63 anos. Passou mal, vomitou e se engasgou. Fatalidade.
**
Tiraram os extras dos salários dos servidores. A alegação é problema no sistema. Vamos rezar para o sistema ter problema na próxima vez e em vez de tirar, botar.
**
A grande notícia da imprensa paraibana: “Samuka se afasta pra cuidar do pai”. Eu quase chorei de emoção.
**
E no primeiro dia do ano novo, com tudo fechado? O jeito é comer o que restou da véspera.
**
Cadê o inverno?
**
O tempo nubla, mas chuva que é bom, nada.
**
Se começar janeiro assim, adeus Tia Chica!
**
Por falar em janeiro…
**
Inté.
3 Comentários
Eita Tião,
O que os dois aí da foto tem comum, parece não gostar de MULHER, um só aparece em fotos com armas ou com o primo, o outro, o local é o CAMPEÃO em processos da Lei Maria da Penha, segundo os autos quando não é a esposa é a irmã, sujeitos bom de peia!!!
(De repente, os grandes amigos do presidente, aqueles que o chamavam de mito, disso e daquilo outro, não o respeitam mais . E o ferem naquilo que ele tem de mais precioso: os filhos. Julian Lemos chama o menino de Carluxo, Alexandre Frota diz que Carluxo vai se casar com o primo, virou gandaia, mafuá, feira de mangaio, esculhambação. Até a Joice, que na campanha só faltava se rasgar pelo mito, hoje vive a esculhambar com ele e com seus parentes!)
“FAKENOMICS” SERÃO A MODA DE VERÃO?
Por Fernando Brito · 29/12/2019
O discurso da “retomada da economia”, inaugurado com a chegada de Michel Temer ao poder, em 2016.
E não era só nas colunas dos analistas econômicos, também o “mercado” previa, no início de cada ano, uma expansão do PIB (2,7% em janeiro de 2017 e 2,6% em janeiro desta ano) que foi se concretizar em algo perto de 1%, ao afinal do período.
A realidade era substituída pelos desejos mas os indicadores econômicos permaneciam reais, desmentindo toda as marolas de otimismo que eram ideologicamente construídas.
A crise real, porém, tinha lá a sua utilidade: era utilizada como elemento “terrorista” para legitimar a retirada de direitos sociais: com Temer e com Bolsonaro, a “ameaça” de não pagar os já aposentados para tornar aceitável que não se pagasse, no futuro, aos “novos velhos”.
Tivemos outra onda, nos últimos meses, com a situação “menos pior” que nos levou a liberação de fundos públicos (FGTS e PIS). Improvável que se sustente, pelo baixo apetite de investimentos, pela imensa capacidade ociosa que não os exige, e por uma quase estagnação da renda.
Estão surgindo, porém, sinais de que o “agora a coisa vai” possa estar se transferindo também para os índices da economia.
Começou com o estranhíssimo “esquecimento” de US$ 10 bilhões – bilhões de dólares, mesmo – nas contas de nossas exportações, divulgada pelo Ministério da Economia.
Veio a fuga de capitais estrangeiros em grau recorde (R$ 43 bilhões, até o dia 21) de uma Bolsa de Valores que solta foguetes com níveis de valorização recordes).
Depois, a desatenção com a alta do indicador antecedente dos preços ao consumidor, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que avançou 2,84% em dezembro, a maior em 16 anos.
Na última live presidencial, ouve-se que “a economia deslanchou”, refletindo o clima criado pela associação de shoppings que disse terem cresci mais de 9% as vendas nominais (o que daria mais de 5% de crescimento real). Logo vieram os comerciantes menores dizer que não foi assim: as vendas de Natal deste ano empataram com 2018, dizem eles e vários, identificando-se, dizem que venderam menos.
Há, portanto, algum temor de que fantasias como a do “motoqueiro incendiário”, o “navio grego”, os “dados errados do Inpe” estejam se formando também nos números da economia, malgrado a capacidade dos órgãos oficiais de aferi-los corretamente.
O verão é, tradicionalmente, uma época de elevação de preços dos alimentos, exceto – ironicamente – a carne bovina, que entra em período de safra no final de novembro. Mais que os corpos na praia, acho que vai ser difícil esconder a alta dos preços que, este ano, fez uma avant-première em dezembro.
CARLUXO(A), aos poucos, tem sua “identidade secreta” revelada pelos “companheiros” Julian, Joice, Alexandre Frota e Gustavo Bebianno, frequentadores da casa e da cozinha do presidente, portanto, com toda autoridade para dizerem o que dizem da sexualidade dele, objeto de escárnio quando o praticante é o vizinho ou adversário.
Falta agora ele assumir e marcar o casamento, com direito a entrar na igreja com o pai da noiva.