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As primeiras do dia

30 de dezembro de 2019

De repente, os grandes amigos do presidente, aqueles que o chamavam de mito, disso e daquilo outro, não o respeitam mais . E o ferem naquilo que ele tem de mais precioso: os filhos. Julian Lemos chama o menino de Carluxo, Alexandre Frota diz que Carluxo vai se casar com o primo, virou gandaia, mafuá, feira de mangaio, esculhambação. Até a Joice, que na campanha só faltava se rasgar pelo mito, hoje vive a esculhambar com ele e com seus parentes!

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E olhem que não faz nem um ano que o homem chegou ao poder. Daqui para completar os quatro, se isso acontecer, a vaca vai pro brejo, a cobra vai fumar e o cancão vai piar.

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Aquele gesto do secretário de saúde fazendo serão no Trauma, operando paciente vítima de acidente, só não ficou mais altaneiro por dois motivos: Foi o próprio quem divulgou a imagem nas redes sociais e o secretário sonha em ser o candidato do governo à Prefeitura de Campina Grande.

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O MPF, ao propor a suspensão da liminar que libertou o ex-governador Ricardo Coutinho diretamente ao STF, causou desconforto ao STJ, que seria o Tribunal adequado para julgar o pedido. A defesa de Ricardo considerou inadequada essa propositura.

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Houve acordo e os médicos do Trauma voltam ao trabalho. Viva! Agora eu posso brincar o reveillon.

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Parece que o poder dos Moura não resistiu a primeira prova de fogo. O prefeito Ricardo Pereira elegeu o presidente, o vice, o secretário, enfim, a Mesa completa da Câmara de Princesa e ainda ganhou a adesão de um vereador da oposição.

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Fico a imaginar a lapada que vai ser na eleição de 2020.

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O enterro de Roberto Wanderley será às 10 horas no Parque das Acácias. Ele morreu ontem, aos 63 anos. Passou mal, vomitou e se engasgou. Fatalidade.

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Tiraram os extras dos salários dos servidores. A alegação é problema no sistema. Vamos rezar para o sistema ter problema na próxima vez e em vez de tirar, botar.

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A grande notícia da imprensa paraibana: “Samuka se afasta pra cuidar do pai”. Eu quase chorei de emoção.

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E no primeiro dia do ano novo, com tudo fechado? O jeito é comer o que restou da véspera.

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Cadê o inverno?

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O tempo nubla, mas chuva que é bom, nada.

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Se começar janeiro assim, adeus Tia Chica!

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Por falar em janeiro…

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Inté.

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3 Comentários

  • Reply Fiscal 30 de dezembro de 2019 at 08:51

    Eita Tião,
    O que os dois aí da foto tem comum, parece não gostar de MULHER, um só aparece em fotos com armas ou com o primo, o outro, o local é o CAMPEÃO em processos da Lei Maria da Penha, segundo os autos quando não é a esposa é a irmã, sujeitos bom de peia!!!
    (De repente, os grandes amigos do presidente, aqueles que o chamavam de mito, disso e daquilo outro, não o respeitam mais . E o ferem naquilo que ele tem de mais precioso: os filhos. Julian Lemos chama o menino de Carluxo, Alexandre Frota diz que Carluxo vai se casar com o primo, virou gandaia, mafuá, feira de mangaio, esculhambação. Até a Joice, que na campanha só faltava se rasgar pelo mito, hoje vive a esculhambar com ele e com seus parentes!)

  • Reply Lumière 30 de dezembro de 2019 at 10:47

    “FAKENOMICS” SERÃO A MODA DE VERÃO?

    Por Fernando Brito · 29/12/2019

    O discurso da “retomada da economia”, inaugurado com a chegada de Michel Temer ao poder, em 2016.

    E não era só nas colunas dos analistas econômicos, também o “mercado” previa, no início de cada ano, uma expansão do PIB (2,7% em janeiro de 2017 e 2,6% em janeiro desta ano) que foi se concretizar em algo perto de 1%, ao afinal do período.

    A realidade era substituída pelos desejos mas os indicadores econômicos permaneciam reais, desmentindo toda as marolas de otimismo que eram ideologicamente construídas.

    A crise real, porém, tinha lá a sua utilidade: era utilizada como elemento “terrorista” para legitimar a retirada de direitos sociais: com Temer e com Bolsonaro, a “ameaça” de não pagar os já aposentados para tornar aceitável que não se pagasse, no futuro, aos “novos velhos”.

    Tivemos outra onda, nos últimos meses, com a situação “menos pior” que nos levou a liberação de fundos públicos (FGTS e PIS). Improvável que se sustente, pelo baixo apetite de investimentos, pela imensa capacidade ociosa que não os exige, e por uma quase estagnação da renda.

    Estão surgindo, porém, sinais de que o “agora a coisa vai” possa estar se transferindo também para os índices da economia.

    Começou com o estranhíssimo “esquecimento” de US$ 10 bilhões – bilhões de dólares, mesmo – nas contas de nossas exportações, divulgada pelo Ministério da Economia.

    Veio a fuga de capitais estrangeiros em grau recorde (R$ 43 bilhões, até o dia 21) de uma Bolsa de Valores que solta foguetes com níveis de valorização recordes).

    Depois, a desatenção com a alta do indicador antecedente dos preços ao consumidor, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que avançou 2,84% em dezembro, a maior em 16 anos.

    Na última live presidencial, ouve-se que “a economia deslanchou”, refletindo o clima criado pela associação de shoppings que disse terem cresci mais de 9% as vendas nominais (o que daria mais de 5% de crescimento real). Logo vieram os comerciantes menores dizer que não foi assim: as vendas de Natal deste ano empataram com 2018, dizem eles e vários, identificando-se, dizem que venderam menos.

    Há, portanto, algum temor de que fantasias como a do “motoqueiro incendiário”, o “navio grego”, os “dados errados do Inpe” estejam se formando também nos números da economia, malgrado a capacidade dos órgãos oficiais de aferi-los corretamente.

    O verão é, tradicionalmente, uma época de elevação de preços dos alimentos, exceto – ironicamente – a carne bovina, que entra em período de safra no final de novembro. Mais que os corpos na praia, acho que vai ser difícil esconder a alta dos preços que, este ano, fez uma avant-première em dezembro.

  • Reply Severino Carlos 30 de dezembro de 2019 at 12:55

    CARLUXO(A), aos poucos, tem sua “identidade secreta” revelada pelos “companheiros” Julian, Joice, Alexandre Frota e Gustavo Bebianno, frequentadores da casa e da cozinha do presidente, portanto, com toda autoridade para dizerem o que dizem da sexualidade dele, objeto de escárnio quando o praticante é o vizinho ou adversário.
    Falta agora ele assumir e marcar o casamento, com direito a entrar na igreja com o pai da noiva.

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