“A poodle nervosa que morde fronha deve ter tesão no rabo por mim”. Essa frase não foi dita por um Chico de Nêgo qualquer, foi pronunciada por um deputado federal e serviu para identificar um vereador do Rio de Janeiro, filho do presidente da República. O deputado é Julian Lemos, representante do povo paraibano e “a poodle nervosa” vem a ser o vereador Carlos Bolsonaro, antes conhecido como o pitibul do papai.
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Quem tem tesão no rabo é a pessoa que não tem tesão noutro canto. É o nome debochado que se dá ao homossexual, ao gay, ao que voluntariamente adotou uma outra opção sexual. E quem assim o denomina é o homofóbico, o sujeito que tem preconceito, que debocha da bicha e que, exatamente por isso, comete crime de homofobia, passível de condenação de até seis anos de cadeia.
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Mas eu entrei no assunto para comentar a queda livre em que se encontra o presidente Bolsonaro, o mito da direita, o cabra foda que veio para endireitar o Brasil. Não se passou um ano e já perdeu o respeito. Os seus liderados debocham dele e dos filhos dele, uns chamam um dos filhos de rachadinha, o outro é chamado de analfabeto e o mais querido deles agora rouba o título que pertencia a saltitante conterrâneo e passa a ser conhecido como “poodle nervosa que morde fronha”.
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Ninguém se espante caso, em momento de profunda agitação, aparecer alguém se oferecendo para dar dedada em outro alguém. E correndo o risco de a vítima gostar.
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Chama-se Pai Alexandre o novo guru político da Paraíba. Falta mais o que?
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O delator merece crédito? Sem provas robustas? No Brasil merece. Principalmente para consubstanciar acusações seletivas.
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Interessante como os coleguinhas carregam nas tintas para incriminar o ex-governador Ricardo Coutinho nas conversas do delator da calvário e passam ao largo nas referências que ele faz a outras figuras de proa do oceano paraibano. A seletividade está reinando.
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A rádio pertencente à Fundação Virginius da Gama e Melo pode receber dinheiro de publicidade? Taí uma pergunta que precisa ser respondida.
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E o pagamento está no Sagres do TCE para quem quiser ver.
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Mas isso não é de hoje. Vem de antanho. Desde os tempos em que a emissora em referência transmitia partidas de futebol.
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Falta um dia para 2020.
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Quem não morreu até agora, trate de não morrer no rompimento do ano.
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Se bem que…
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Viuge!
1 Comentário
Ótima conversa a sua,Tião.Neste final de ano,pra coroar o que fala o ano inteiro.Parabens,vou continuar contigo.Sem nenhuma similitude com o poodle de que fala mas, de olho nos delatores seletivos que,desempregaram tanta gente,fazendo de nosso pais,que não teve idade média mas,colônia um bolsão maior de desalentados.. Feliz ano novo e que,nossos patrícios exerçam o “NEGO” de nosso pavilhão,com autenticidade mesmo.