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As primeiras do dia

20 de janeiro de 2020

Diga aí: Prefeituras vivem na pindaíba mas não abrem mão de shows milionários. O povo gosta? E o rombo que fica? Dizem que se trata de verba específica. Duvidêodó. Mas deixemos para lá. O eleitor aprova. Tanto aprova que elege e reelege.

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Daqui a pouco, quando o sol raiar, irei à Polícia pedir instauração de inquérito para apurar o envolvimento do meu nome numa lista de zapzap de araque. Pensaram que eu ia deixar barato? Deixo não. Vou desmascarar o filho da puta que inventou isso.

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Regina Duarte seria mesmo capaz de trocar 60 mil da Globo por 30 e poucos do governo somente para ostentar um cargo na república de Bolsonaro?

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Filhas solteiras de deputados recebem gordas pensões. E morrem no caritó para não perderem a bufunfa.

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Mesmo que, aproveitando as sombras da noite, abram a porta da esperança para algum visitante noturno.

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O homem erra até no Enem.

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Muita gente na praia “salgando o insôsso” neste final de semana.

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E pegando um bronze, claro.

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Sou do tempo daqueles bronzeadores vermelhos, vendidos em saquinhos de plástico.

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O prefeito do Lastro não vai tentar a reeleição. Não teria chegado a hora de Johnsim?

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A imprensa diz que concessionárias de João Pessoa estão aperreadas com as bóias e doidas para se livrar do estoque de carros 2019.

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Mas dinheiro que é bom…

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Estão construindo apartamentos com 40 metros quadrados. Deve ser para os pombos morarem.

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Magistrados falando mal do juiz das garantias.

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Eu vi no Facebook.

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Carrapato não vota mais em Mané da Lenha.

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Vai picar noutros terreiros.

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E já se apresenta como “a verdadeira oposição”.

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Hoje a segunda começou quente.

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Inté.

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6 Comentários

  • Reply Angela 20 de janeiro de 2020 at 09:57

    Faça a denúncia também ao próprio Whatsup.

  • Reply Angela 20 de janeiro de 2020 at 10:02

    Perder um salário de 60 mil reais mensais, mesmo fora das telinhas, aos 72 anos?
    Não é coragem, é loucura mesmo!

  • Reply Lumière 20 de janeiro de 2020 at 11:01

    O DESMONTE DO INSS CONFORME PLANEJADO

    Por André Motta Araújo – (GGN)

    A ideia fixa dos terraplanistas da equipe econômica é o regime de capitalização como o modelo chileno, onde cada trabalhador paga sozinho o fundo para sua aposentadoria, com o que ao final da vida de trabalho o fundo é tão pequeno que a aposentadoria será uma miséria, como no Chile.

    Não deu certo no Chile? Não tem importância, eles são fanáticos de seita, acreditam que estão certos e o resto do mundo errado, incluindo o Social Security da pátria-mãe dessa turma, os Estados Unidos (https://www.ssa.gov/) – que paga US$ 1 trilhão de benefícios anuais a idosos, viúvas e inválidos, e é mantido por uma administração própria custeada pela contribuição sobre a folha de salários.

    Esse sistema foi criado pelo Presidente Franklin Roosevelt e é um orgulho dos Estados Unidos, a ponto de sua carteira de beneficiado servir como carteira de identidade. Todo americano tem Social Security e ninguém pensa em acabar com o sistema para instalar um modelo chileno maluco.

    Nessa nova política atual, o INSS é uma excrescência e nem deveria existir: quem administra a capitalização são gestoras privadas. No Chile, em 2018, elas tiveram US$ 1 bilhão em lucros.

    Portanto, o previsível mau funcionamento do INSS, com filas imensas para todos os benefícios, está dentro dos planos. Se a ideia é acabar com o INSS deve-se deixá-lo morrer, sem concursos para suprir as vagas dos que se aposentaram – só em 2019 foram 6 mil funcionários.
    Leia também: Uso da mão de obra militar no INSS vai aumentar fraudes, avalia CNTSS

    O sistema de informática da Previdência, o Dataprev, vai ser privatizado e a demissão de funcionários para cortar 15% da folha já teve início. É claro que, nesse clima, as filas só podem crescer e não tem como acabar, só aumentar, o que é uma boa propaganda para a capitalização e muito bom para o ajuste fiscal.

    Os militares como solução

    Usar militares da reserva como tapa-buracos no INSS não irá resolver o aumento das filas. A lógica seria oferecer aos funcionários aposentados do INSS uma proposta de recontratação temporária, uma vez que eles já conhecem o serviço e não precisam de treinamento.

    Mas a ideia NÃO é resolver o problema, que ajuda no ajuste fiscal: mais filas significam menos dispêndios; quem está na fila não esta recebendo nada, dinheiro que não entra na economia e ajuda na meta de inflação; quanto menos gente comprando melhor, na visão da equipe econômica.

    A ideia de usar militares é outra: é envolver as Forças Armadas na defesa do Governo. Militares no INSS amedrontam os reclamantes velhos, viúvas, as grávidas e os inválidos.

    No caso de qualquer protesto mais forte, é só invocar a GLO (Garantia da Lei e da Ordem) e trazer a tropa de choque, porque os militares da reserva no INSS vão ser a linha de frente na porta das agencias para defender o governo. Não haverá manifestações porque o problema só vai aumentar, e aí o Governo já terá militares prontos no local para a blindagem.

    Depois do INSS, a Receita, o SERPRO, a Embrapa

  • Reply Lumière 20 de janeiro de 2020 at 11:10

    XADREZ DO DESMONTE DA RECEITA, PEÇA FINAL PARA A DESTRUIÇÃO DO ESTADO NACIONAL.

    POR LUÍS NASSIF

    Peça 1 – as implicações fiscais dos atrasos do INSS

    O Brasil está submetido a um terraplanismo-ideológico fatal. Do lado de Bolsonaro, a volta do fundamentalismo religioso. Do lado de Paulo Guedes, um ideologismo cego, cujo objetivo final será o desmonte total do Estado brasileiro, uma loucura jamais imaginada nem pelo mais tresloucado dos liberais.

    Não se imagine que a enorme fila de atrasados do INSS signifique apenas incompetência gerencial do governo Bolsonaro. A ideia de chamar militares aposentados para ajudar a resolver a pinimba é apenas um dos inúmeros factoides da administração Bolsonaro

    O atraso faz parte de uma estratégia política não apenas de preservar a Lei do Teto, mas de desmonte do Estado, cujo alvo final é a própria Receita Federal.

    A proposta de Guedes é reduzir a carga fiscal de 33/34% para 20% ao ano. E se funda em dois princípios: desmonte de toda a estrutura de gastos; e desmonte da estrutura de arrecadação.

    A formação dos estados nacionais modernos se deu com a constituição de uma burocracia administrativa, da força militar e do sistema fiscal, construído para sustentar as despesas públicas.

    A destruição desse modelo instituiria definitivamente a lei das selvas no país, o vale-tudo sem regras, sem limites para a ação predatória de grupos econômicos e do crime organizado.
    Peça 2 – o desmonte da Receita

    Todo ajuste fiscal tem o lado das despesas e da receita. O mesmo governo que se esmera em desmontar todas as políticas e gastos sociais também tem atuado fortemente para desmontar o sistema de arrecadação fiscal do país.

    Para 2020, o Ministro da Economia Paulo Guedes impôs uma restrição orçamentária de 30% ao órgão. Peças essenciais na fiscalização, Dataprev e Serpro também estão submetidos a restrições e orientação de redução de cargos. O Serpro praticamente cessou a prestação de serviços para a Receita Federal.

    Não há manutenção dos sistemas. Em várias delegacias e agências a internet deixou de funcionar e os servidores não podem acessar os sistemas para realizar seus trabalhos.

    Em vários locais, os centros de atendimento dos contribuintes da Receita Federal não conseguem sequer emitir as Certidões Negativas de Débitos- CND, causando sérios transtornos principalmente para pessoas físicas e pequenas empresas que dependem desses serviços.

    A Receita era uma das instituições que tinham atingido nível de excelência em tecnologia da informação, sendo premiada no Brasil e no exterior. Com os cortes, setores técnicos avaliam, preliminarmente, que a Receita irá regredir uma década.

    Com o desmonte promovido, em várias delegacias e agências os servidores do Serpro foram removidos, deixando a Receita sem suporte algum.

    Peça 3 – incompetência ou objetivo político?

    Há duas forças impulsionando a queda na arrecadação.

    Do lado do mercado, Paulo Guedes, com o objetivo de reduzir a carga fiscal para 20%. Segundo ele, a redução será facilmente atingida se conseguir controlar o crescimento nominal das despesas. “Em dois anos, o trabalho está feito”, disse ele. Não conseguindo controlar o crescimento dos gastos, apelará para a Lei do Teto e a PEC do Pacto Federativo. “Basta o governo não fazer nada. Nenhuma crise no orçamento dessa forma dura mais do que um ano em meio. Basta que, na dúvida, repete o orçamento do ano passado. Se não destravar, fica mais um ano congelado”, afirmou.

    A segunda força é a base de apoio político de Bolsonaro. Hoje em dia, a espinha dorsal do bolsonarismo está nessa base, de milícias e crime organizado às Igrejas neopentecostais, todas território fértil para lavagem de dinheiro. As “rachadinhas” de Flávio Bolsonaro não teriam sido identificadas sem o trabalho da Receita e do COAF. É só relembrar a pressão de Bolsonaro sobre a Receita, para tirar a fiscalização do porto de Itaguaí, no Rio de Janeiro, porta de entrada do contrabando de armas no país.

    A Receita é elemento essencial para sustentar o nível de despesas e blindar a economia informal da invasão pelos agentes da zona cinzenta da economia e pelo crime organizado.

    O desmonte da Receita se encaixa na lógica Bolsonaro-Guedes, de promover um novo ciclo de acumulação capitalista em cima dos direitos sociais dos mais pobres, além de permitir a expansão da economia das milícias e do crime organizado.

    Em agosto passado, Bolsonaro publicou um vídeo em seu Facebook incitando violência contra fiscais do trabalho.

    No dia 11 de dezembro passado, para empresários reunidos na Confederação Nacional da Indústria, Bolsonaro sustentou a necessidade de menos poder aos fiscais, para evitar a aplicação de multas no agronegócio, nas indústrias e nas Igrejas.

    “Tenho falado com meus ministros quando se fala em multas. Se eu não me engano, há questão de 40 anos, a Inglaterra tirou o poder de seus fiscais. Porque chegou a um ponto que aquele modelo adotado atrapalhava quem queria produzir”, disse ele.

    Peça 4 – o desmonte final do Estado brasileiro

    Afirmação como a de Bolsonaro, ou ações como a de Guedes, certamente fazem revirar no túmulo os gurus do liberalismo brasileiro, de Roberto Campos a Octávio Gouvêa de Bulhões – que focaram na reestruturação da Receita, nos anos 60, os fundamentos para o crescimento posterior da economia.

    Causa pasmo o esforço de cientistas sociais de tratar todos esses atos como normais, valendo-se de um falso paralelismo.

    O PT foi acusado de tentar transformar o Brasil em uma nova Venezuela, e essa acusação era falsa.
    Bolsonaro está sendo acusado de levar o Brasil para um golpe de Estado com apoio das milícias.
    Como a afirmação 1 era falsa, logo a afirmação 2 também é falsa, pouco importam as atitudes de Bolsonaro, as declarações sucessivas contra a democracia, a imprensa e o próprio conceito de Nação.

  • Reply Tom Gomes 20 de janeiro de 2020 at 12:15

    Sacanagem o Grupo do zap! Botaram Tião, sem ele tá, mas sacanagem mermo é um grupo que eu to, Tião manda teu zap, que é sacanagem todo dia: Playboy de Vera Fischer, Sexy de Regininha Poltergeist, vídeos de Gretchen e Rita Cadilac! Um belezura!

  • Reply Delfos 20 de janeiro de 2020 at 14:57

    A Global Duarte postou nas redes que é católica, e fez uma homenagem ao Santo do Dia, São Jorge, o soldado romano que virou santo.
    É bom ela lembrar que nem todo “soldado” tem os atributos de um Santo.
    Aliás, segundo o Eduardo Gumarães, ela teria dito que a Homofobia dio Bolsnaro é de brincadeira.
    Será que ela acha o desprezo aos índios, e aos nordestinos também é?
    E homenagear Deus fazendo “arminha com a mão”, também é brincadeira?

    Então, temos um ” enfant terrible” comandando (?) o país, e ninguém sabia?

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