Tudo bem, foi um mal entendido, Francisco Carlos do Nascimento, o Chicão, não estava envolvido em esquemas de manipulação de resultados no futebol como se pensou anteriormente e por isso deixa-se o dito pelo não dito e não se fala mais nisso. Será?
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Chicão foi denunciado pelo Ministério Público da Paraíba como envolvido no tal esquema. Por causa da denúncia foi afastado dos gramados, impedido de trabalhar. Seu nome apareceu nas manchetes, sua reputação foi jogada no lixo, entrou para o rol dos desonestos, acabou-se.
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O tempo passou e os denunciantes,depois do espetáculo, descobriram que estavam errados. Por isso, solicitaram o arquivamento da denúncia. Chicão voltou a ser o bom árbitro, o bom senhor, o homem bom.
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Será que isso basta? E o que ele sofreu? E o prejuízo que teve ao ser afastado do trabalho? E a desmoralização? E o achincalhe?
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Quem vai pagar pelo mal que lhe causaram? Quem vai ressarcir a vergonha dos filhos apontados na escola como sendo filhos de um desonesto? E a família como um todo, envergonhada, reprimida e desmoralizada?
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Será que essa investigação espetáculo está correta? Será que esse método de atirar primeiro e investigar depois é mesmo o certo?
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O bom Fábio Bernardo acertou na mosca ao cobrar do ministro Sérgio Moro o mesmo tratamento que dispensa a Operação Calvário, às investigações dos Irerês da Lagoa, aos Famintos da merenda de Campina Grande, etc e coisa e tal. Porque, não fazendo isso, o ministro dá a entender que veio à Paraíba, ontem, apenas pressionar os ministros do STJ a devolver Ricardo Coutinho à cadeia, como é o desejo do seu chefe maior, o capitão Jair Messias.
Confira no vídeo:
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O que terá levado Fabiano Gomes a detonar seu amigo de priscas eras Luis Torres, a ponto de expor, em carne viva, os favorecimentos de Torres a João Gregório em troca de um emprego no Sistema Arapuan?
Eu fiquei besta quando vi a manchete. Uma lapada e tanto. Se o leitor não leu o que Fabiano expôs, veja aqui:
“O Sistema Arapuan de Comunicação, comandado com a mão de ferro do empresário João Gregório, recebeu em 2018 da Secretária de Comunicação do Estado a bagatela de R$ 3.069.613,63 (três milhões, sessenta e nove mil, seiscentos e treze reais e sessenta e três centavos).
Enquanto isso, no mesmo ano, os maiores sistemas de comunicação da Paraíba, a começar pela Globo local (TVs Cabo Branco e Paraíba), recebeu R$ 1.733.070,00 (um milhão, setecentos e trinta e três mil e setenta reais). Já o Sistema Correio levou R$ 1.015.657,01 (um milhão, quinze mil, seiscentos e cinquenta e sete reais e um centavo).
Se comparar o valor que a Arapuan recebeu no ano de 2018 antes os dois maiores sistemas de comunicação da Paraíba, o mestre em negociação João Gregório recebeu mais do que as duas juntas: foram R$ 3.069.613,63 da Arapuan e R$ 2.748.727,31 (dois milhões, setecentos e quarenta e oito mil, setecentos e vinte e sete reais e trinta e um centavos) do Correio-Cabo Branco e Paraíba. Diferença de R$ 320.886,32 (trezentos e vinte mil, oitocentos e oitenta e seis reais e trinta e dois centavos).
Na sua totalidade, a verba para a Arapuan foi enviada pelo então secretário de Comunicação do Estado, Luís Torres, hoje empregado na Arapuan. Luis comandou a Comunicação do Estado até 2019, quando Nonato Bandeira assumiu o posto.”
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Xau.
4 Comentários
Fabiano Gomes deveria testar a sua popularidade lá no calçadão da praia de Cabo Branco. Ele não faz isso porque ele tem vergonha de si mesmo.
Camarada.
Fabiano Gomes é um cara sem moral, ex-presidiário. Só uma pergunta, por que o senhor como jornalista não denunciou esse favorecimento antes? Agora, deixa que o GAECO já está investigando
Dou um pelo outro sem querer um puto de troco. è o sujo falando do mau lavado. Esse episódio é só mais uma prova disso, afinal, não era o próprio Fabiano o “superintendente do Sistema”até bem pouco tempo? Será que você não participou dessa negociata Sr. Fabiano? Está publicizando porque o Índio puxou seu tapete aquele a quem chamavas de irmão enquanto dividiam as benesses e prestígio de um governo no qual AMBOS MAMARAM e chutaram quando não mais convinha, como bons pupilos que são, (ou eram) de Nonato Bandeira. Além do mais, escrachar hoje, para depois desdizer, faz parte dos Modus Operandi desse sujeito. Ja bateu pino e voltou atrás do que disse com Eduardo Carlos, Décio Alcântara, Gutenberg Cardoso, Junior Araújo, Major Fábio, Veneziano, Romero Rodrigues, Zé Maranhão, Lena Guimarães, João Gregório, Roberto Cavalcante e até Ricardo Coutinho…enfim, o difícil é encontrar uma vez que Fabiano não tenha voltado atrás nas suas palavras, basta ouvir o trinado de uma máquina registradora ou uma oportunidade de tirar vantagem do desdito que ele o faz sem o menor pudor.