As cenas da greve da polícia me arrepiaram. A TV mostrou policiais secando pneus de viaturas, impedindo os colegas escalados para o serviço de proteger os foliões que desfilariam no clube das Muriçocas, etc e coisa e tal. Mas uma cena que apareceu em vídeo nas redes sociais foi a mais grave e chocante: um cidadão que se presume grevista acende o estopim e atira a bomba para perto do muro da Granja Santana, onde mora o governador. Depois fica esperando o estouro em conversa amigável com um colega. Isso é sério. Melhor dizendo, isso é grave. É querer desmoralizar as chamadas autoridades constituídas.
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Não sei como foi o desfile das Muriçocas. Pelo vídeo postado por Mofi, não deu gente. O povo ficou com medo de se expor sem contar com a segurança da polícia. Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos.
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Falar em falta de respeito, eu vi de passagem o título de um artigo daquele cidadão de Campina que escreve no portal de Marcos Marinho. Quer dizer que a sexta turma do STJ votou favorável a Ricardo Coutinho para salvar a pele “do ministro amigo dele?” Sinceramente, o nome disso é deboche. Os ministros do STJ deverão cobrar explicação desse senhor.
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Oficialmente a greve acabou. A justiça a declarou ilegal e arbitrou multa diária para os sindicatos que insistirem em mantê-la. Vamos ver o que acontece.
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Ainda bem que na Paraíba não apareceu nenhum doido pra pegar um trator e fazer como Cid Gomes. Se bem que Cid quase emburaca para o outro mundo com dois tiros no peito.
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E lá se foi Zé do Caixão.
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Dois mil e vinte está mais morredor do que dois mil e dezenove.
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E eu continuo sem entender por quais motivos o processo de Nilvan Ferreira, aquele das roupas falsas, continua sendo mantido em segredo de justiça.
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A partir desta quinta João Pessoa vira cemitério. O carnaval vai se resumir aos desfiles das escolas de samba e clubes de frevo na Duarte da Silveira, coisa sem muito atrativo e mais batida do que couro de sapato.
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Olha só quem questiona, no Fonte 83 de Fabiano Gomes, a liberdade de Ricardo, classificando-a como um estímulo à criminalidade: Julian Lemos, enrolado com a Lei Maria da Penha e Pedro Cunha Lima, filho de um cassado e neto de um ex-governador que, no cargo, atirou noutro e jamais respondeu por isso.
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Incrive!
4 Comentários
” Salvar a pele do ministro….”
Isso é colocar sob suspeita a decisão de 4 ministros do STJ.
Portanto não se caracteriza apenas como deboche, e sim como Dano Moral.
Sem falar na operação famintos, acorda Pedro o povo não é besta
Eu também fico me perguntando o que tem nesse processo de tão misterioso que precise ficar sob segredo de justiça.
Será que a dita empresa não era uma sociedade por cotas limitadas e os demais sócios não podem aparecer?
Quer dizer que a sexta turma do STJ votou favorável a Ricardo Coutinho para salvar a pele “do ministro amigo dele?”
Assim, faço outra pergunta:
Quer dizer que a turma do TRF4 condenou Lula para salvar a pele do Juiz(Sérgio Moro) amigo deles?
Cada um interpreta como lhe convém!