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5 de março de 2020

Walter Santos defendeu no seu portal a atual direção do Águas da Serra de Bananeiras. Para ele, o movimento contrário à atual administração é minoritário e não passa de “uns gostos ruins”. E assegura: o Condomínio é modelo, oferece restaurante, piscina, campo de golfe e o escambau e só cobra 300 e poucos reais de taxa.

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Eu não sabia que Walter tinha casa no Águas da Serra.

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Até então eu sabia de Nonato Bandeira e Gutemberg Cardoso.

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Olavo de Carvalho já começou a cair de pau em cima de Regina Duarte.

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E Bolsonaro já avisou que deu carta branca a ela, mas poderá vetar alguns atos seus.

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Ou seja, deu com uma mão e vai tirar com a outra.

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Felipe Leitão é quem diz: o deputado Doutor Érico, do Cidadania, deixou o G 10 porque, se continuasse no grupo, ficaria sem legenda para disputar a Prefeitura de Patos.

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De Zé Simão:

Antigamente eu tossia para esconder o peido, hoje eu peido para esconder a tosse.”

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É o coronavirus mudando hábitos.

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Cícero Lucena diz que não quer, mas só vive tomando cafezinho nos locais frequentados por jornalistas.

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Como quem diz: “querer eu não quero, mas já que tá dentro, deixe”.

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Bolsonaro é um marketeiro de mão cheia. Toda vez que a coisa está ficando feia ou toda vez que quer aprovar algo de ruim para o povo, inventa uma trêta e desvia a atenção da ignara massa. A última foi a do humorista vestido com a roupa presidencial e imitando o próprio, distribuindo bananas com a imprensa.

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Berg agora sai. Basta o governador atender a solicitação do TCE.

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Já em Cabedelo tem uma cobra…

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E que lapa!

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Fabiano Gomes anunciando programa em rede nacional de TV.

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Cabo Gilberto quer os presos perfilados assistindo o hasteamento da bandeira e cantando o hino nacional.

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Diz que é pra ajudar na ressocialização.

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Ele deveria visitar os presos do Róger, que dormem no chão ou em cima de papelões e vivem amontoados uns em cima dos outros.

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4 Comentários

  • Reply Sdverino A Santos 5 de março de 2020 at 05:15

    Caro jornalista Tião Lucena, tenho sido uma voz isolada em relação ao absurdo, do ponto de vista da engenharia, que é a intervenção da Prefeitura de João Pessoa na orla do Cabo Branco, máxime no trecho que vai da Praça de Iemanjá (ironias à parte: ali já funcionou o Clube de Engenharia…!), passando pela encosta da falésia até a Praia do Seixas, incluindo a ladeira, onde foi implantada uma rede de drenagem de 1600mm – inadequada, desnecessária, de alto custo, além de impactante, eis que levará mais energia para a praia, pois lança as águas captadas diretamente sobre o plano sedimentar sem qualquer dissipação, ou seja, aumentará a entropia em um local que o que ele menos quer é mais energia!!! É preciso perceber, preliminarmente, que a Falésia do Cabo Branco – mais do que um ponto geográfico de extrema importância -, é um local protegido constitucionalmente porque se trata de um patrimônio histórico, cultural, paisagístico, ecológico, cujo interesse público primário exige da edilidade mais atenção. O que está sendo executado não envergonha somente nós, engenheiros, inclusive nossos notáveis da APENGE (Academia dos Engenheiro da Paraíba, que congrega a parte pensante da nossa engenharia), mas toda a sociedade paraibana, sobretudo as instituições que deveriam cuidar do meio ambiente. Vejam bem, caros leitores. A doutrina científica, a respeito de intervenções (físicas) na costa, tem sedimentado entendimento, muito forte, diga-se, segundo o qual qualquer obra de engenharia defensiva nas praias, sobretudo em trechos refletivos (a nossa hipótese), tem que ser feita com base em dados obtidos a partir de um monitoramento contínuo e permanente, de 30 a 50 anos. Os dados de projeto adotados (?) pela PMJP são oriundos de um estudo da Fundação Apolônio Sales, de 2007 a 2010, se é que foram utilizados, porque a truculência das autoridades mirins responsáveis por esse absurdo (aos olhos da engenharia!), quiçá, nem tal cuidado tenham tomado. Vamos levar para as gerações futuras tal desfaçatez. Contudo, tenho dito para os meus sobrinhos-netos, e vou dizer para minha netinha – quando a mesma tiver discernimento – que tal absurdo não é FALHA DA ENGENHARIA, mas FALTA DE ENGENHARIA. É preciso indignar-se!!! Paro por aqui porque o assunto é complexo, e não há espaço para uma explicação técnica mais aprofundada.

  • Reply Delfos 5 de março de 2020 at 07:52

    Tem quem ache a Regina Duarte uma “bomba relógio ” para o governo.
    Mas parece que a Globo a ver como um mini Cavalo de Tróia.
    Ontem, no discurso de posse, depois de tantos sorrisos e trejeitos afirmando que tinha recebido Carta Branca, ela ouviu que a coisa não é bem assim.
    E de quebra ainda terá que aguentar um racista que nega a própria raça na equipe. Ou não. O Bolsonaro pode muito bem dar a cabeça do presidente da Fundação Palmares como prêmio máximo de ajuste de freio. Se ela topar ficar quetinha e continuar a bater continência.
    Mas como fica a Globo? Ela se contentaria com uma ajudinha na sua Fundação e em seus muitos projetos.

  • Reply Angela 5 de março de 2020 at 08:43

    No discurso após filiação ao MDB, o Datena disse algo como estar se fliando a um partido guardião da democracia.
    Datena, o MDB só tirou o P do nome.
    Ele continua sendo o medmo partido do Cunha, do Temer. ….
    MDB de Ulisses Guimarães, só nos Anais da Câmara

  • Reply Angela 5 de março de 2020 at 10:03

    Ontem, eu passei pela Praça da Independência, e observei um contraste gritante; de um lado a casa de João Pessoa quase 100% recuperada, do outro lado a praça, que era vitrine da gestão municipal, quase 100% um horror. Mato crescido, sujeira para todo lado. No meio do abandono , um jovem cajueiro verdejante graças à São Pedro.
    Sr. prefeito, já não bastava a bagunça e a sujeira no entorno da Lagoa?
    Já não bastava a fedentina nas calçadas do Centro Comercial de Passagem?
    Já não bastava o lixo que se espalha pelas ruas dos bairros da cidade?

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