Destaques

As primeiras do dia

13 de março de 2020

Foram meses e meses de massacre e ele suportou tudo calado. Mas hoje vai falar. A partir do meio dia, na Sanhauá, Ricardo Coutinho concede entrevista a Antonio Malvino. Entrevista retransmitida por uma rede de emissoras de várias regiões do Estado e que poderá ser assistida, também, no celular, no computador ou na TV Web, bastando, para tanto, digitar o link http://www.radios.com.br/play/1436

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Fabiano Gomes passou uma noite insone no presídio. Dizem que os gritos foram ouvidos em toda extensão do Róger. Teria sido um surto psicótico. Ou terror mesmo. Fabiano é doente. Tem diabetes. E pelas imagens que a TV mostrou, ele estava com cara de leso.

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Bolsonaro apareceu de máscara na live da internet. E apareceu para pedir adiamento das manifestações do dia 15. Se pediu adiamento é porque está metido na coisa. Pelo menos é o que eu acho.

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Lindolfo Pires disse que os atos que tanto desgostaram João Estrela em Sousa não foram dele e sim do próprio governador.

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Mas João Estrela só rompeu com ele.

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E João Estrela é lá besta de romper com o Governo!

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E poderá até romper, mas só faltando uma semana para terminar o mandato.

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Como sempre ocorre.

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O TCE nega a existência do Dossiê. E agora, José?

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Aquela senhora está sem trabalhar há meses, mas continua luxando. Quem a sustenta?

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Raissa Lacerda deixa o PSD. Mais um.

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E só aceita entrar em partido da base de Cartaxo.

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Aí é fiel.

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Ricardo Pereira, prefeito de Princesa, comemorou aniversário ontem.

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Muita comoção no enterro dos jovens universitários de Juru.

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11 Comentários

  • Reply Cavalcanti 13 de março de 2020 at 08:26

    Tão fazendo de tudo para o mago não poder de candidatar. O que acontece, junte todos os candidatos contra o mago que sem dúvida levam de lavagem. Tão alegando que o mago roubou, vejam tudo o que foi feito na adm dele. Os outros o dinheiro foi gasto agora eu pergunto em que? O fato é a Paraíba antes do mago e a Paraíba depois do mago

  • Reply Delfos 13 de março de 2020 at 08:51

    REVISTA VEJA:

    GUEDES CONFESSA QUE NÃO TEM PLANO PARA ENFRENTAR A CRISE.

    Ora, ora, não é nenhuma novidade!

    Nem ele, nem Bolsonaro nunca tiveram um plano de verdade.
    Só havia mesmo o objetivo de vender o património público a preço de banana, e inviabilizar o protagonismo do Brasil que tanto incomodava os Estados Unidos.

  • Reply De melo 13 de março de 2020 at 09:30

    Quanto ao FABIANO, que tinha como meta principal do seu programa, chamar todos de LADRÃO, principalmente os mais humildes… A vida é um moinho !!! Chegando no presidio é regra, norma, imposição legal, ir direto para CELA de reconhecimento… Ora ! Ora !!!

  • Reply Lumière 13 de março de 2020 at 09:55

    CORONAVIRUS, COITADO, LEVA A CULPA PELO FIM DA “MARCHA DE ITARARÉ”

    Por Fernando Brito · 12/03/2020

    Daqui a pouco Jair Bolsonaro, não sei se sem ou com a fantasia de uma máscara antivírus (que, na sua live de Facebook foi um erro da produção, porque é um modelo errado não é N95, que dá proteção eficaz) entra em rede nacional de rádio e TV para “desconvocar” a manifestação que não estava convocando.

    A “Marcha de Itararé”, que foi usada por duas semanas para pressionar o Congresso e o Supremo, com a ameaça atropelá-los tinha, desde o início, o destino de ter esta morte antecipada, com a desculpa do coronavírus.

    Este blog vem afirmando isso desde o fevereiro.

    Qualquer um percebe que a flama bolsonarista murchou muito e permanece apenas nos gravemente contaminados pelo ódio.

    Tanto não funcionou que teve uma pesada derrota ontem, com a derrubada do veto à ampliação do Benefício de Prestação Continuada (BPC), uma pauta que não lhe deixou muito espaço para vociferar contra os parlamentares.

    O que não se esperava é que os fatos ajudassem e ocorressem situações concretas, como o do sujeito que aparelha a Secretaria de Comunicação do Presidente ter testado positivo pelo vírus e, dadas as horas e intimidades em hotel e no avião, poder ter passado o patógeno ao próprio Bolsonaro.

    Assim, o presidente fica poupado de ter de exibir a musculatura política que não tem.

    E dá ao Brasil dois acontecimentos inéditos na República: uma “manifestação espontânea” convocada por ele dentro e uma quartel da Força Aérea e “desconvocada” em rede nacional de televisão.

    O ato acabou porque nunca foi para valer.

  • Reply Lumière 13 de março de 2020 at 10:01

    GUEDES E SUA QUARENTENA

    Por Fernando Brito · 13/03/2020

    O ex-Posto Ipiranga Paulo Guedes transformou-se, à vista de todos – a aos olhos do mercado, que são os que lhe importam – numa peça inútil.

    Ao contrário do comercial, ali não se encontra nada.

    A única providência expressiva é uma pouco mais do mesmo, a antecipação em três meses do pagamento do 13° de aposentados e pensionistas, um pastiche das liberações de FGTS e de PIS que vêm sendo usadas como “calmantes” para o estresse recessivo.

    Até os mais obtusos mercadistas, a esta altura, sabem que o organismo econômico precisam é do antibiótico do investimento, porque o perigo é uma recidiva do desemprego, causado pelo inevitável baque nas atividades que virá quando o Brasil repetir, como repetirá quase que certamente, o que se passa pelo mundo.

    E investimento e papel de protagonismo do Estado neste é, na bíblia de Paulo Guedes, uma heresia.

    A entrevista de Rodrigo Maia à Folha, dizendo que “Plano de Guedes tem ‘quase nada’ para combater crise do coronavírus” é o maior sinal de que o Ministro da Economia foi à condição de isolamento.

    Com o mercado, com os políticos e, mais grave, com seu avalista, Jair Bolsonaro.

    Nenhuma dúvida que a solução simplista, neste momento, são as isenções tributárias, e de que romarias de empresários se formarão a pedi-las ao Planalto.

    E Jair Bolsonaro, como qualquer medíocre espertalhão, odeia o Fisco.

    O Tesouro sempre foi a galinha dos ovos de ouro e, agora, facas se voltam contra ela, com a simpatia presidencial.

    E lembrem-se: Bolsonaro precisa sempre exibir cabeças cortadas para mostrar que manda.

    Na linguagem médica, tão em voga, Guedes tem altas chances de “evoluir para óbito”, assim que houver alguém para colocar em seu lugar.

  • Reply Lumière 13 de março de 2020 at 10:18

    O TETO DE GASTOS VIROU GENOCÍDIO

    Por Paulo Moreira Leite, do Jornalistas pela Democracia

    O Brasil já tem a cena definitiva para o covid-19. Quem pode deixa uma amostra para exame no Albert Einstein.

    Quem não pode apanha um número na roleta da rede pública de saúde para ver o que acontece. Não é difícil adivinhar.

    Tanto a tragédia italiana, como o desempenho daqueles países que atingiram um desempenho considerado aceitável até aqui, têm como referência o atendimento da rede pública.

    É assim porque não há como enfrentar uma epidemia, que se espalha pelo ar que todos respiram, em ambientes que todos frequentam, independente da conta no banco, cor da pele ou bairro onde moram, com apoio exlcusivo na rede privada, por mais sofisticada e ampla que possa ser.

    Nos Estados Unidos, onde o atendimento médico é 100% privado, pois a força dos lobistas do setor derrubou toda tentativa de formar um sistema público, a letalidade do coranavírus é de 5%, uma das mais altas do mundo — o que ajuda a entender a reação bombástica de Donald Trumb, ontem.

    Ciente das vulnerabilidades do sistema de saúde do país, a Casa Branca tomou uma medida de guerra ao fechar aeroportos norte-americanos para vôos vindos da Europa. Na luta encarniçada pela reeleição, o adversário do Obamacare — a primeira e fraca tentativa de criar um sistema de saúde acessível aos pobres — não quer correr o risco de perder votos para o covid-19.

    No Brasil, onde a Constituição de 1988 criou um sistema público de saúde para atuar como contraponto a segunda pior desiguldade do planeta, a chegada do coronavirus atualiza a eterna batalha entre ricos e pobres, burgueses e proletários, gravatões e pés-rapados, como quiser chamar.

    Complete-se o quadro com um governo paspalhão onde, para fugir de suas responsabilidades, o presidente chegou a dizer que “outras gripes mataram mais, se não me engano”. Enganou-se pelo princípio de que toda vida humana é unica e insubstituível. E aqui estamos falando de uma ameaça contra dezenas de milhares que precisam ser atendidos e protegidos.

    Em janeiro, quando o perigo parecia contido na China, já era possível saber que o Brasil iria precisar de mil novos leitos só para iniciar a brincadeira. É nada, numa epidemia capaz de crescer aos saltos. (Folha de S. Paulo, 12/3/2020). Ontem, com 69 casos já confirmados, estimava-se que os infectados poderiam chegar a 30 000 nos próximos 30 dias.

    Nesse ambiente, ontem o Ministério da Saúde admitia que só fora capaz de habilitar cem leitos — um décimo de uma projeção já insuficiente. É um aperto dramático, num país onde a ocupação de leitos se encontra no limite, com poucas folgas, de 95%, antes do covid-19. (Estado de S. Paulo, 12/3/2020).

    Entre o pouco que se sabe sobre o covid-19, a agressividade é um traço marcante, que exige cuidados redobrados, de preferência em UTIs, pois o ponto principal é garantir que o paciente fique entubado por vários dias. Na China e na Itália, com casos mais numerosos para servir de estudo, a queda da letalidade coincidiu com a ampiação de UTIs, mesmo que fossem em salas improvisadas.

    Na Itália, as cirurgias comuns foram suspensas em função da emergência — medida que já está sendo preparada no Brasil.

    Bastante mencionada nos jornais, a internação de pacientes em aposentos domésticos esbarra em vários inconvenientes em residências que não tem padrão Sírio-Libinês ou Copa d’Or. De saída, a solução não vale para metade das residências brasileiras, que não dispõem de água encanada, vamos combinar.

    É certo que será preciso fazer mais. Quanto? Ninguém sabe.

    Mas Paulo Guedes e Jair Bolsonaro poderiam fazer sua parte. Atendendo a sugestão do deputado Alexandre Padilha, ex-ministro da Saúde no governo Dilma, poderiam devolver os R$ 9 bilhões retirados no orçamento da Saúde em 2019 para garantir o teto de gastos que tanto agrada o mercado financeiro.

    Os 9 bi não resolverão todos os problemas, com certeza. Mas, além de representar uma indispensável ajuda à saúde de um povo de 210 milhões, irão diminui o grau de indecência num país que irá enfrentar uma guerra sem dúvida dolorosa pela sobrevivência.

    Alguma dúvida ?

  • Reply Lucia maria 13 de março de 2020 at 10:37

    O POVO NÃO É BOBO.

  • Reply Delfos 13 de março de 2020 at 10:40

    POR QUE O ALTO COMANDO DO GOVERNO ESTÁ EM REUNIÃO SE A DIVULGAÇÃO DO

    TESTE DE CORONAVIRUS DO BOLSONARO SÓ BAI SER DIVULGADO AO MEIO DIA?

    AIÍ TEM COISA!

  • Reply Angela 13 de março de 2020 at 11:12

    NOTA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE

    O Conselho Nacional de Saúde (CNS) reivindica revogação imediata da Emenda Constitucional 95/2016, que retirou verba do Sistema Único de Saúde (SUS), congelando investimentos até 2036. A necessidade se fortalece diante dos casos do Novo Coronavírus (COVID-19) no Brasil. Até agora, de acordo com estudo da Comissão de Orçamento e Financiamento (Cofin) do CNS, o prejuízo ao SUS já chega a R$ 20 bilhões. Ao longo de duas décadas, os danos são estimados em R$ 400 bilhões a menos para os cofres públicos.

    Em meio a um cenário emergencial, alertado inclusive pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como “pandemia mundial”, é urgente que Supremo Tribunal Federal (STF) declare qualquer medida que retira dinheiro da Saúde como inconstitucional. É preciso força da sociedade para pressionar os três entes da federação, Executivo, Legislativo e Judiciário, diante do atual cenário. Não podemos esquecer também do enfrentamento constante à dengue, ao sarampo, à sífilis, ao HIV/Aids, à tuberculose e outras patologias no país.

    Além da EC 95/2016, é de extrema irresponsabilidade a aprovação do “Plano Mais Brasil”, composto por três Propostas de Emendas Constitucionais (PECs), apresentadas pelo governo, que retiram ainda mais investimentos das políticas sociais. Senadores e deputados não podem permitir mais essa afronta à Constituição de 1988 e ao povo brasileiro, que vem sendo penalizado injustamente diante de tais medidas.

    É preciso lembrar que, na última quarta (11/03), o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, reivindicou ao parlamento a necessidade da liberação de R$ 5 bilhões do Legislativo para o SUS. Se as reformas desastrosas dos últimos anos – apontadas inúmeras vezes pelo CNS como desfinanciamento gravíssimo da Saúde pública – não tivessem sido aprovadas, não haveria agora a necessidade de demandarmos dinheiro. A autoproibição orçamentária que foi criada em 2016 é um suicídio econômico, político e social.

    Desde os primeiros alertas sobre os casos do Novo Coronavírus no Brasil, o CNS tem tomado as medidas necessárias para promover a informação e a prevenção. Importante destacar o trabalho de excelência desenvolvido pelos profissionais do SUS, da Secretaria de Vigilância em Saúde (SUS), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), das universidades públicas e demais parceiros nacionais e internacionais, que estão habilitados para o enfrentamento à doença.

    O CNS reafirma a necessidade de calma da população para lidar com a situação, praticando ações preventivas simples como lavar as mãos, cobrir o nariz e a boca ao espirrar e tossir, evitar aglomerações se estiver doente, manter os ambientes ventilados e não compartilhar objetos pessoais como talheres, copos e outros. Ressaltamos também o cuidado com as fake news e a atenção às informações oficiais do Ministério da Saúde. O tema seguirá sendo debatido entre conselheiros e conselheiras na próxima reunião ordinária do CNS, dias 19 e 20 de março.

    Conselho Nacional de Saúde

  • Reply Delfos 13 de março de 2020 at 12:28

    A “FANTASIA” VIROU REALIDADE :

    A REDE FOX AMERICANA CONFIRMA
    QUE O BOLSONARO ESTÁ COM CORONAVIRUS.

    SE A FOX JÁ NOTICIA É POR QUE O TRUMP JÁ SABE.

  • Reply Delfos 13 de março de 2020 at 12:51

    Bolsonaro x Coronavirus

    A Rede Fox confirma.

    A Rede Globo nega.

    Já vi esse filme antes com o Tancredo Neves

    Também vi o mesmo filme com o Costa e Silva.

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