Quando Ricardo Coutinho assumiu o Governo em 2010 a rede estadual hospitalar tinha 1.985 leitos com UTI. Quando Ricardo deixou o Governo em 2018, a quantidade de leitos com UTI no Estado havia subido para 3.280. Nesse mesmo período as redes municipais caíram de 4.056 para 3.096, a privada de 1.911 para 1.827, a federal de 479 para 446 e a filantrópica de 1.217 para 929.
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Daí o amigo leitor pode imaginar o que seria do Estado na área de saúde sem o Governo de Ricardo Coutinho. Sem um respeito profundo ao dinheiro público, tudo isso seria impossível de se fazer.
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Teve mais. Ao longo da semana vou soltando aqui para desespero da canalhada que teimar em negar os méritos de um Governo sério.
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O articulista, cientista político e polemista Flávio Lúcio saiu de casa ontem para ver como a cidade de João Pessoa estava se comportando. Decepcionou-se. A cidade estava no auge da agitação, todo mundo na rua, a praia lotada, carros trafegando como se nada estivesse acontecendo, como se o mundo não se encontrasse sob estado de sítio em razão de um vírus que mata rico, mata pobre, mata velho e mata moço.
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Ele até filmou o que viu para não ser contestado. Nas praias ele viu as areias cheias, as calçadas cheias, as ruas cheias de carros estacionados. E perguntou ao Governo do Estado e à Prefeitura pela fiscalização com vistas a fazer cumprir os decretos que determinavam o recolhimento do povo para evitar a contaminação.
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Pelo visto, grande parte do pessoense decidiu aceitar a sugestão do presidento e foi para o meio da rua sem temer as consequências. Só pode ter sido isso.
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Já dizia o grande e inimitável desportista Juraci Pedro Gomes: “Quem está na chuva é pra se queimar”. E esse parece ser o slogan do presidento Bolsonaro. Em entrevista ao penteado Datena da TV Bandeirantes, o chefe da nação tascou: “Vírus é igual chuva; você vai se molhar, mas não morrer afogado.”
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Se bem que nesse caso cabe um “aí vareia”. O cabra se molha, não se afoga mas morre asfixiado, igual a um afogado, sem respirar, com a caixa dos peitos inchando sem poder circular o mesmo ar que falta ao afogado.
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Dinaldinho assume o MDB de Patos. Saiu do PSDB que não lhe deu apoio nas suas agruras e entrou no partido de Zé Maranhão, o mesmo partido que num passado recente era chefiado pelos seus carrascos.
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Continuo esperando uma explicação para o silêncio de cemitério dos vereadores de João Pessoa. Será que não disseram a eles que a cidade está sob o domínio do Coronavírus? Só pode ser.
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O Hospital de Campanha do Estado será montado em 10 dias, garante o falante secretário executivo da saúde estadual.
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E o número de casos confirmados de Covid 19 chega a 21 na Paraíba.
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Mas o presidento acha que está tudo nos trinkes.
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E com essa, como dizia o inesquecível Zé Góes, eu me vou-me a mim.
11 Comentários
Muita gente está pensando que isolamento social é férias, esses sim deviam ser pegos pelo braço e forçado a voltar ao batente, quanto ao comércio existe depósito de bebidas funcionando e ainda tem uma viatura policial na sua porta diariamente fazendo a segurança, agora loja de bebidas se enquadra no essencial??
Uma perguntinha básica: porque o governo do estado construirá um hospital em dez dias e a prefeitura, pasmem, vai reformar, eu falei reformar, o hospital HTOP em 40 dias?
Possivelmente esperando que a fase crítica da pandemia já tenha passado, e eles possam devolver o prédio devidamente reformado aos seus legítimos donos.
E, é claro, sem que os proprietários precisem ressarcir qualquer valor ao erário público., por que as benfeitorias realizadas estarão incorporadas ao imóvel, de acordo com a lei.
1. O Bolsonaro foi ao Programa do Ratinho e a audiência despencou.
Aí ele se afastou ” para cumprir a quarentena”.
Dias depois, o Boldonaro foi ao programa do Datena e no dia sequinte teve uma pane geral que tirou a emissora do ar.
E agora foi de novo? Foi para provar que “espírito do mal” não é contagioso?
2. A rede de lanchonetes,da qual o Luciano Hulck é sócio , demitiu 600 funcionários. Isso depois da própria rede Madero afirmar que não demitiria nenhum funcionário.
Quem anunciou a medida foi aquele diretor bolsonarista da rede.
E aí eu pergunto: o quê os empresários farão com o dinheiro que os bancos ( públicos e privados) estão liberando para eles garantirem o pagamento de suas Folhas de Pagamento de Pessoal?
A resposta? Aumento de Capital.
É assim que age o capitalismo selvagem!
3. A rede comandada pela empresária Maria Luiza Trajano anunciou, em referência à quarentena:
“Fomos os primeiros a fechar e seremos os últimos a abrir”
Essa é uma empresa que, com certeza, poderá contar com uma parcela considerável do seu capital: os seus funcionários.
E uma outra parte importante do seu capital saberá reconhecer isso: os seus clientes.
Ah, não conheço ninguém da empresa, nem diretores, nem funcionários.
As imagens desmente o a manchete noticia, não vi as ruas cheia de gente, como também praias lotadas, menos fernandinho.
Mais uma empresa na qual o Luciano Huck também é sócio demite funcionários.
A rede de Academias SMART- FIT demitiu 200 funcionários recém- contratados.
Para quem sonha ser presidente é um belíssimo cartão de apresentação.
Até agora as empresas das quais ele faz já demitiram 800 funcionários:
Madero – 600
Smart-Fit – 200
Se fossem empresários argentinos teriam ouvido o Presidenfe Alberto Fernández dizer:
“É PROIBIDO DEMITIR”
“EMPRESÁRIOS, É HORA DE LUCRAR MENOS”
Mas, sabem como é, presidência é cargo para quem tem a.lgo mais que apenas ideologia
Aliás, ontem ouvi daquele meu amigo bolsonarista: ” O coronavirus vai acanar com o governo do Bolsonaro. Ele não vai ser reeleito”
Eu ainda pensei em dizer: E desde quando se ressuscita natimorto?
Mas deixei prá lá…nem valia a pena!
A VIDA COMO ELA É:
O governo do ultradireitista Lenin Moreno, do Equador, estava deixando os cadáveres das vítimas do Covjd-19 jogados nas ruas.
Agora está mandando queimar em plena rua.
E para quem acha que eu estou fazendo drama, sugiro pegar o traseiro e sentar para fazer uma pesquisa.
Ou, se a sua coragen for além de fazer carreata em carro com vidros fechados, que se candidate como voluntário na Rede Pública de Saúde .
O Hospital Sírio-Libanes proibiu todos os seus médicos, de qualquer unidade ( includive de Brasília) de participarem da reunião com o Bolsonaro, ontem em Brasilia.
Se o Bolsonaro queria tirar proveito das pesquisas que o hospital está realizanfo, em parceria com Albert Einstein e o Hospital do Coração, com mais de 1.400 pacientes, quebrou a cara.
É que todos tiveram a mesma ideia do cientista, articulista político e professor Flavio Lúcio. Todos foram verificar como as outras pessoas estavam se comportando em relação ao isolamento social e, igualmente, se decepcionaram. Observaram que tinha até pessoas filmando outras que estavam circulando na cidade Aí indagaram, o que a polícia está fazendo, que não manda esse pessoal pra casa? É assim, na LEI DOS GRANDES NÚMEROS.
O professor poderia ter sido levado para a tua casa, mas avisaram que estava cheia de bolsonaristas se escondendo do coronavirus, e tremendo de medo DOS GRANDES NÚMEROS.
Possivelmente esperando que a fase crítica da pandemia já tenha passado, e eles possam devolver o prédio devidamente reformado aos seus legítimos donos.
E, é claro, sem que os proprietários precisem ressarcir qualquer valor ao erário público., por que as benfeitorias realizadas estarão incorporadas ao imóvel, de acordo com a lei.