O juiz Onaldo Rocha de Queiroga estava para ser transferido, de avião, para o Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Internado num hospital particular, em João Pessoa, Onaldo teve o seu estado de saúde agravado, chegando a ser levado para a UTI . Ele está com sintomas de Coronavírus e foi atestado como paciente de risco.
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Mesmo correndo o risco de levar uma pedrada, registro, pesaroso, o falecimento do empresário Onildo Almeida, pioneiro no ramo do transporte coletivo em Bayeux. Onildo foi vítima do Coronavírus.
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Também morreu, no final da manhã de quinta, o Sargento PM Durval, vítima do mardito. Ele estava internado no Hospital Clementino Fraga, em João Pessoa. Evangélico, o Sargento morava no Funcionários I e congregava na Igreja Betel Brasileiro.
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Aproveitando as pedradas, pergunto ao atuante Ministério Público se já tomou alguma providência quanto a abertura de inquérito para apurar essa incitação à violência e contra a liberdade de imprensa patrocinada pelo empresário do Sistema Correio de Comunicação?
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De Miguel Lucena, ao ouvir, num grupo de conversa, alguém se gabar de sua boniteza:
Seu cabra descachimbado
Seu chupador de priquito
Você se acha bonito
Mas é um desmantelado
O bucho duro e quebrado
De tanto comer preá
Quando foram te criar
Pegaram um bolo de barro
Misturaram com catarro
E mandaram caminhar.
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Ao tomar conhecimento das reclamações de Sérgio Moro sobre a transcrição parcial do famoso vídeo da reunião presidencial, um amigo não se conteve:
“Olha quem está reclamando de vazamento seletivo e disparidade de armas. Um homem que vazou uma conversa entre dois presidentes três minutos após receber sigilosamente da PF e o homem que, como juiz, se associou ao MP para incriminar quem ele queria”.
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É como dizia finado Tuzim:
“O castigo vem montado num jegue”.
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“Quem faz aqui, aqui paga”, já ensinava finada Ana Pé de Banha.
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“Nada como um dia atrás do outro com uma noite no meio” costumava lembrar finado Quidute de Né Maciano, o feio.
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“Hoje é meu dia, amanhã será o teu”, do insuperável João de Né.
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“Você não bebe nada e vai morrer também”, do finado Zezito Pustema.
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“Deus tá vendo”, dizia com os olhos de fé a inesquecível Rita Quarto de Bode.
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E por hoje é só.
7 Comentários
Rita Quarto de Bode só melhorava quando via Zé Birrim
Tião, “caba véi” do fundo de aço inoxidável, ganhei o dia só em relembrar a queridíssima, insofismável e inesquecível RITA QUARTO DE BODE. Minha heroína. Minha deusa. Ah se o tempo voltasse para eu ter o prazer de sentir os momentos agradáveis quando Rita tirou meu cabaço. Só quem entende minhas palavras são aqueles sessentões ou setentões nascidos ou vividos em Princesa Isabel naqueles tempos áureos. Miguezim era muito criança e não conheceu !!!
Miguezim era novo, mas sempre foi safadim
tião, é interessante estudar a ascensão do fascismo na europa. no brasil parece que estão copiando tudo. a gente pensa que era só coisa de nazista contra judeu, mas antes deles foram os jornalistas, acadêmicos, deficientes, democratas, gays, ciganos. bolsonaro com seu desprezo por tudo que não for do grupo dele e pela vida dos pobres nessa pandemia já mostrou seguir esse exemplo
Do novo “Robin Hood” da praça, presidente de um dos maiores banco privado do país:
“Os bancos e os ricos podem contribuir com mais 1% de imposto durante a crise”
É sério? Quanta bondade!
Que tal defender um imposto permanente sobre as grandes fortunas?
POCILGATE, O WATERGATE DO BOLSONARO.
Por Fernando Brito · 14/05/2020
Os trechos da transcrição parcial feita pela Advocacia Geral da União são, é claro, uma seleta favorável a Bolsonaro, em tese.
Em tese, porque é tal a imundície dos “melhores momentos” do presidente no “bundalelê” da reunião ministerial que levou à demissão de Sergio Moro, que nada ajuda o porco que ocupa a presidência da Nação.
Porque é isso o que se apresenta, mesmo na versão “oficial” e amenizada das falas presidenciais.
É um verdadeiro “Pocilgagate”, não o Watergate que derrubou Richard Nixon.
Porque tudo é lama, inclusive as referências a filhas que engravidam e filhos que “enchem os cornos de drogas”.
Sobretudo, o nível em que os assuntos de Estado são tratados numa reunião de 30 pessoas, o que equivale a conversar na calçada do bar.
Pouco importa, já, se Bolsonaro pressionou por mudanças na Polícia Federal, algo cuja razão, até agora, vem sendo escondido.
O fato é que estamos sendo presididos por um homem absolutamente tosco e primitivo, invasivo ao extremo, adepto até da espionagem doméstica.
Sua natureza é incompatível com os poderes presidenciais, mesmo dentro de regras republicanas, porque estas impõe, a cada poder, limites de ação.
Não o de as julgar se querem “f…” alguém de sua família. Ou se, ao contrário, se servem para ele “f…” alguém, coisas em que há distância mínima.
Não há ninguém, do Moro que se foi aos ministros – inclusive os generais – que ficaram, gaguejando desculpas, para a sua festa de lama.
A distância deste governo é uma providência sanitária.
Ele tem que ser isolado e exterminado. Se não são capazes de ter mínimos modos ao falar, não os têm ao agir.
Não é mais uma mera questão ideológica, é uma questão sanitária.
FRASES DO DIA:
1. BOLSONARO:
“O protocolo deve ser mudado hoje porque o Conselho Federal de Medicina disse que pode ser usado desde os primeiros sintomas”,
2. Ministro da Saúde Nelson Teich
3 É dificil conciliar desejos de Bolsonaro com a ciência”.
VEM AÍ MAIS UM GENERAL?