Meus amigos e minhas amigas, a esculhambação que o deputado Julian Lemos deu no deputado Eduardo Bolsonaro foi de sair faísca, arrancar pedra, quebrar mesa e lascar o cano. Está lá no twitter. Eduardo inventou de chamar Julian de retirante nordestino e recebeu um troco cachorro da mulesta. De ladrão pra baixo, não ficou um nome no dicionário. Até o pai entrou. Viuge! Que cousa!
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Leiam a esculhambação:
“Rachadinhas?Sim, muitas! Quem é você ladrão para apontar o dedo pra mim? Veremos quem é “o pau de arara e favelado” traíra, eu? Quando paguei mais de 35 mil reais de custas processuais do teu pai eu era o melhor homem do mundo não era? Sufistinha maconheiro descarado!
Ladrão é ladrão!
O vagabundo botou uma advogada pilantra dentro de PSL para fazer contratos milionários e com isso tirar a “parte dele” até viagens ela pagou, quando viu que não iríamos permitir, e que era um “bom negócio” inventaram um novo partido, comigo não ladrão, já falei, me deixe quieto.
216 mil reais de auxílio moradia desviados para dar entrada na compra de um apartamento, esse Deputado ladrão, falso moralista e liberal de araque adora um auxílio mudança mesmo morando em Brasília, é esse tipo de gente que gosta de atacar os outros, 216+30=246 mil!”
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E eu lendo o que li, chego a seguinte conclusão: Se espremer, sai mais.
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Jean Willys matou a charada sobre Roberto Jefferson, o ex-deputado que fez chacota com dois ministros do Supremo, apontados por ele como homossexuais. Segundo Willys, “é difícil Roberto Jefferson conciliar a homofobia com o fato de ser pai de uma lésbica”.
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Viuge! O negócio tá pegando fogo.
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Vai voar tampa daquilo e daquilo outro pra tudo quanto é lado.
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E meu amigo Almeidinha, o eterno boêmio, a figura mais interessante que conheci durante minha passagem pela extinta Secretaria da Cidadania e Justiça, perdeu a batalha para o Covid.
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Pungente e bastante esclarecedora a defesa que Flavio Tavares fez de Márcia Lucena no twitter.
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O presidente do STJ, ministro João Otávio Noronha, está com coronavírus.
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Pelo menos nesse ponto o vírus é democrático, pega qualquer um.
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De vídeo em vídeo, Bayeux está virando uma “roliude”.
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Nesse agora, aparece uma mulher se declarando quenga de alguém.
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E eu pensando que quenga era a banda do coco.
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No bate boca com Nilvan, Maurilio Batista nega que tenha sido Ricardo o responsável pela denúncia das roupas falsas. E prova: O delegado era inimigo do governador e jamais cumpriria uma ordem para forjar um flagrante.
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E nesse caso de Nilvan não cola esse negócio de falar em armação, pois o inquérito foi aceito pelo Ministério Público, que denunciou o radialista e a denúncia foi aceita pelo judiciário. Tanto foi que virou processo e hoje Nilvan é réu.
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A não ser que o “caba véi” queira acusar o Ministério Público e o próprio Judiciário de se prestarem a uma armação. E logo de Ricardo Coutinho.
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Inté.
1 Comentário
O candidato zé calango, alega armação na operação do gaeco em suas lojas, mas o dito cujo não admite nem sob tortura que os seus produtos eram de procedência duvidosa. Porque será?