Desde que a revista Veja publicou que mais dois governadores estão na fila do STJ para afastamento por 180 dias, a insônia tomou conta de um vasto grupo de chefes de Estado. É que a revista não cita os nomes dos futuros afastados, muito embora garanta ter recebido a informação de um ministro do próprio STJ. Quais serão os futuros companheiros de Witzel?, perguntam pelos corredores os insones e preocupados governadores, todos cientes do que praticaram no verão passado.
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O Antagonista mostra o antagonismo do senador Veneziano Vital do Rêgo, que é do PSB e tem a mulher candidata a prefeita pelo Podemos e, embora receba apoio em Campina do Cidadania de João Azevedo, se dispõe a apoiar, em João Pessoa, o candidato Raoni Mendes, do DEM, tendo como companheiro de apoio o deputado Julian Lemos, que é do PSL de Jair Bolsonaro.
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O prefeito Robério Burity, do Ingá, está sendo cobrado publicamente por um servidor chamado Ramiro Lula Schwarzenegger, que o acusa de perseguição e de ter tirado seu salário. Em cartaz bastante ofensivo que fez veicular nas redes sociais, o dito servidor chega a chamar o prefeito de “veaco” e sugere que o eleitor não vote nele. Aguarda-se resposta do alcaide.
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Conhecendo, como conheço, os filhos de Antonio Burity, afirmo que no histórico dessa família não existe essa pecha de desonesto. O rapaz deve ter sido contrariado em alguma coisa e está se aproveitando da campanha política para denegrir a honra do prefeito.
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Estão dizendo que Lampião cortou a cabeça de julian Lemos e fez circular um vídeo ao lado de Bolsonaro que é dos tempos de antanho.
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Um processo que está em segredo de justiça não pode ser vazado. Pelo menos não podia. Mas o Polêmica Paraíba está antecipando uma decisão de um desembargador do TRF favorável a Cícero Lucena. E diz que quem vazou foi o advogado.
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Esse negócio de tiros em casas de candidatos durante campanhas eleitorais está muito batido, mas ainda se pratica. O danado é que as balas disparadas não acertam nem nas paredes.
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Me lembra o famoso atentado contra ilustre conterrâneo de Princesa. A cidade dormia quando foi despertada por seis disparos. – Foi na casa de fulano! – gritou o guarda noturno. Todo mundo em volta da casa e eis que o fulano sai, camisa branca aberta e voando ao vento, apresentando três furos de bala em cada banda.
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O pessoal arreganhou de vez. Nas praias amontoadas, quase ninguém usando máscara. Tenho medo do que vai acontecer daqui a 14 dias.
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Dia 16 o cancão pia.
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A vaca muge.
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E o peido avôa.
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O Brasil perto dos 127 mil mortos e o presidento na televisão elogiando o golpe militar de 64.
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Mas tem quem goste dele.
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Eu conheço uns três que matam e morrem pelo homem.
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Chamam ele de mito.
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Tem gosto pra tudo.
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Uns têm gosto, outros têm agonia, qui nem galinha.
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Esses ex-casais que lavam a roupa suja na imprensa deveriam se lembrar dos filhos.
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Maroja e Ribeiro Coutinho juntos em Santa Rita. Não vai ter nem graça.
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Quem viver, verá.
5 Comentários
Tião, não use o termo “denegrir”, pois, segundo o dicionário Aurélio, a palavra denegrir é definida por “tornar negro, escurecer”. Substitua por “difamar”.
Eu tenho um amigo, todo falante, que diz “degrenir”
Veneziano vai acabar ficando conhecido como senador camaleão.
Já circularam boatos de que um dos governadores seria da regiao Sul, e o outro da região Norte
Só lembrando aos apressadinhos que São Paulo fica no Sudeste, e não no Sul.
Caro e estimado blogueiro Tião Lucena, o contrariado não fui eu, apenas disse que não votava no Prefeito de Ingá…
Pois bem, depois dessa revelação, mesmo em período eleitoral, começou a PERSEGUIÇÃO POLÍTICA, me transferiu para outro setor e cortou 620 reais do meu salário!
EE as palavras por mim usadas, não foram e não são ofensivas, pois é a pura verdade!
Além de cortar parte de meu salário, o Prefeito está retendo 1.500 reais de diárias!
Por tanto, só tô exigindo um direito e já está nas mãos do Ministério Público!
Agradeço o espaço e paz e bem…