Abrir a coluna de hoje com essa bela jovem, Juliana Lima, a Ju, presidente municipal da Juventude Socialista Brasileira, é despertar acreditando que o Brasil tem futuro e esse futuro está justamente nas mãos desses jovens que sonham com o verdadeiro Brasil, o Brasil sem injustiças, sem desigualdades, um Brasil brasileiro, sem mistura de estrangeiro, um Brasil nacional.
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E logo emendando com esse desabafo de José Mujica, o homem que, apesar de tanto sofrer, de passar 19 anos preso durante a ditadura militar do Uruguai, jamais aprendeu a odiar:
“No meu jardim, há décadas não cultivo o ódio. Aprendi uma dura lição que a vida me impôs. O ódio acaba deixando as pessoas estúpidas . Passei por tudo nessa vida, fiquei seis meses atado por um arame, com as mãos nas costas, fiquei dois anos sem ser levado para tomar banho e tive que me banhar com um copo. Já passei por tudo, mas não tenho ódio de ninguém e quero dizer aos jovens que triunfar na vida não é ganhar, mas sim se levantar toda vez que cair”.
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E seguindo na mesma pisada, essa letra de Rita Lee…
O ovo frito, o caviar e o cozido
A buchada e o cabrito
O cinzento e o colorido
A ditadura e o oprimido
O prometido e não cumprido
E o programa do partido
Tudo vira bosta…
O vinho branco, a cachaça, o chope escuro
O herói e o dedo-duro
O grafite lá no muro
Seu cartão e seu seguro
Quem cobrou ou pagou juro
Meu passado e meu futuro
Tudo vira bosta…
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De um tal AP, que não conheço, mas, mesmo não conhecendo, lhe rendo as merecidas homenagens:
Eu, do livro
Não me livro
E nem quero me livrar
Se do livro
Eu me livro
Como livre
Vou ficar?
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A ser verdadeira a informação da pesquisa divulgada pela Arapuan, Anísio Maia só fica à frente do desconhecido candidato do PSOL e assim mesmo por uma “naigadinha” de nada.
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Não chegou nem a 1 por cento.
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Soube que em Princesa o estoque de Rivotril da farmácia de Zé de Edezel zerou.
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Mas há alternativas naturais: Chá de marcela, de raspa de goiabeira e assim por diante.
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O de goiabeira é bom porque, além de acalmar, fecha o fiofó.
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Prestem atenção nas manchetes de nossos portais. Todas elas jogando flores em alguém e pedras em outro alguém.
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Não foi nessa imprensa que aprendi alguma coisa.
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Com essa eu desaprendo.
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Antigamente a gente chamava de toco os adjutórios recebidos por serviços prestados “fora a parte”. Agora deve ter outro nome.
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Inté.
5 Comentários
“Toco” não comprava mansão, nem carro de luxo, e duvido que comprasse caráter e dignidade.
Hoje o nome é outro, com certeza não é jabá. E tem um poder de compra fabuloso, tentador, sedutor. Compra palavras faladas e escritas, compra pensamentos e ações, compra caráter e tudo o mais de mentes fracas e espiritos podres.
1. O ” laranjal” já está em nova safra. E os ” negócios ” sendo feitos sob o comando do mesmo “intermediário “.
De cara, um “pedidozinho” de 690 mil para uma cliente muito especial do Paraná.
E ainda falam em crise?
2. A dupla Adriano/Queiroz deixou muita gente com saudades
Tem candidato apelando até para vaquinha virtual. Quem diria?
3. E o Trump tem motivos para ter raiva da China. O empresário tem conta em banco na China há 10 anos, e nunca conseguiu fechar nenhum negócio por lá. Está explicado o interesse dele em Hong Kong
O Bolsonaro “paz e amor ” pode ter iniciado um novo período de competição cabo de guerra com os givernadores, e, talvez, até com o Supremo.
Para a vida da população não importa.
Para que comprar a vacina que está em fase mais avançada? Ah, por que é chinesa e ainda não tem registro da Anvisa? É claro que ainda não tem registro, pois essa é a ultima fase.
Se é por causa do registro, como se explica o governo ter comprado a vacina de Oxford?
É difícil entender essa compra. Por que ela ambém não tem registro!
Será que foi porque o Trump também comprou?
Que o STF defenda a vida da população!
Dizem que o Eduardo Pazuello poderá cair por que o Bolsonaro estaria achando que o ministro da saúde “só está querendo aparecer”, com essa história da compra da vacina chinesa CoronaVac.
Coincidentemente, o Mandetta também foi acusado de “estar querendo aparecer” quando, enquanto ministro, defendia o isolamento social e o uso da máscara.
E se o Pazuello pode cair, o que dizer do presidente da Anvisa que cumprindo o protocolo científico, anunciou, hoje, em plena tempestade CoronaVac, o falecimento de um médico brasileiro voluntário dos testes da vacina de Oxford?
Uma péssima notícia para o Bolsonato, e também para o Trump, por que isso poderá significar mais uma parada nas fases de pesquisa da vacina Oxford.
O que se sabe sobre o voluntário é que ele era um médico que trabalhava na linha de frente do combate à Covid-19, que tinha 28 anos, e que foi voluntário da pesquisa no mês de julho. Ficou doente em setembro, e faleceu na última quinta-feira, dia 08.
Conforme os protocolos de pesquisa, não se sabe se o médico recebeu a vacina ou um placebo.
O certo é que o Bolsonaro continua agindo de modo irresponsável em relação ao virus.
Se o método adotado na testagem da provável vacina foi o duplo-cego ( o que significa que nenhuma das partes sabe se está sendo utilizado imunizante ou placebo), como um jornal pode afirmar que o médico voluntário que faleceu, vitima de complicações da Covid-19, recebeu placebo e não o imunizante?
Usaram a dedução para chegar à afirmação?
Estranho que já vazaram até o nome do voluntário.
Cadê os protocolos?
Estranho, muitíssimo estranho!