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As primeiras do dia

17 de novembro de 2020

Do Instagram de Zé Simão

Jair Bolsonaro estava se achando e terminou descobrindo que a sua bola está mais murcha do que a do Botafogo da Paraíba. Não elegeu ninguém. Os que receberam seu apoio sobraram na curva, a ex-mulher perdeu no Rio de Janeiro e Carluxo se elegeu nos minutos finais da prorrogação.

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Quem planta colhe, já ensinava finado Quidute.

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De Zé Simão: “O apelido do Bolsonaro é Jair Urubulino. Nāo conseguiu eleger nem a Wal do Açai. Nāo consegue eleger nem fantasma.”

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Aos poucos os traíras estão sendo arquivados. Boa parte já recebeu o bilhete azul nas zinleições. A outra entrou na fila e logo, logo…

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Não estou fazendo terrorismo, só constatações: A história recente da política paraibana mostra que nem sempre vence no segundo turno o candidato que venceu no primeiro.

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Pesquisem.

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O poderoso Naia de Rio Tinto perdeu pra uma mulher.

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O Romão poderoso de Pedras de Fogo levou uma surra de Manoel Júnior.

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Aguinaldo Ribeiro se preparando para disputar o Governo em 2022.

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O cacete vai ser grande.

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Diz manchete do Polêmica que Cícero Lucena “não dialogou nem tem pretensão de buscar diálogo com Ricardo Coutinho”. E bom mesmo, porque perderia a viagem se fosse atrás do mago.

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Cícero, com essa declaração, fez como o “candidato” a cargo num determinado governo que sobrou na curva e foi aconselhado a dizer que recusou o convite.

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Aquele Doutor Reys que queria ser presidente candidatou-se a vereador no interior de São Paulo e ganhou uma suplência.

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Xuxa  processou Sikera Júnior. Quer que a justiça tire o diploma de jornalista dele e o obrigue a pagar 500 mil reais de indenização.

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A peia é grande.

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O segundo turno começou ontem? Eu nem notei.

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Está mais insosso do que comida de doente.

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Ou comida de hospital.

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Como previsto, a Covid voltou com todo toro.

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Segundo o Polêmica Paraíba, a UTI do Clementino Fraga está lotada.

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Era previsto. Com aquele amontoado de gente se esfregando, sem máscara e sem nada, durante a campanha…

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Não foi por falta de aviso.

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O tal do Sandro Môco botou pra quebrar em Camalaú.

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Aliás…

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Deixa pra lá, tentação!

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Inté.

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