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As primeiras do dia

2 de dezembro de 2020

Notícias e notícias chegam aos borbotões. De Campina vem um texto lembrando que Daniela Ribeiro mudou o tom, não critica mais o governador João Azevedo como fazia até dias atrás, graças ao gesto do governador de embarcar no mesmo barco em que ela navega ao lado de Cícero Lucena. E tem a da Câmara daqui falando de um movimento liderado por Bruno Farias para frustrar as aspirações de Durval Ferreira quanto a um novo mandato de presidente do Legislativo.

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Segundo Bruno, 17 vereadores se juntaram e decidiram eleger uma mesa onde não figure nenhum ex-presidente.

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Ou seja, Mikika conquistou adeptos.

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E Bolsonaro, mais uma vez sem máscara, promoveu aglomerações em Foz do Iguaçu.

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E avisou que não vai mais pagar o auxilio pandemia de 300 reais. Quer todo mundo de volta ao trabalho.

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Enquanto isso, foram confirmados 531 novos casos de Covid somente de ontem pra hoje, com 10 mortos. Aqui na Paraíba.

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A fila está aumentando.

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Com políticos fazendo parte dela.

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A prefeita eleita do Conde indicou o marido para integrar a equipe de transição.

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Conde terá primeiro damo. Já tinha e vai continuar tendo.

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Aqui em João Pessoa saiu Edilma e entrou América.

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E viva o cunhadismo!

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Alguém já disse, lá atrás, nos remotos tempos, que na Paraíba “quem não é cunhado, é coitado”.

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Ana Cláudia, depois de perder em Campina, retornou ao antigo emprego.

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E em Princesa ainda se espera por uma decisão do TSE.

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TRE reconta votos em Santa Rita.

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Para vereador.

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Os derrotados ingressaram com recursos, os recursos foram aceitos pelo Tribunal e a recontagem vai acontecer.

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E aí vem a pergunta: A urna, se é perfeita, terá errado assim mesmo?

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É por isso que eu digo: perfeito só Jesus Cristo.

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Mesmo assim o mataram covardemente.

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Mãe de Neymar foi grivar com o namorado, aquele problemático, no México.

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Pode ser que volte de lá com um herdeiro.

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Um mexicanozinho.

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O amor é lindro.

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Mesmo sendo de vrido.

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Eu aumento, mas não amamento.

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Às decepções eu mostro a lata de lixo.

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Ou o esgoto do Grotão.

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3 Comentários

  • Reply Delfos 2 de dezembro de 2020 at 06:45

    Pelos critérios do governo Bolsonaro existem 3 tipos de jornalistas:
    1. Detratores;
    2. Neutros Informativos
    3. Favoráveis

    Tudo de acordo com o “manual” da época da ditadura militar.
    Haja saudosismo!

    Estranho mesmo é o fato do Ministério da Ciência e Tecnologia ter pago 2,9 milhões para uma agência fazer a tal lista com o nome de 81 jornalistas.

    Entre os “detratires” estão Luis Nassif,
    Xico Sá, Hidelgard Angel, Cinara Menezes, e outros.

    Na categoria ” neutro informativo” se encontram Cristiana Lobo, Otávio Guedes, Guga Chacra…

    Vários jornalistas já alteraram os seus perfis acrescentando termos como: Detrator do governo Bolsonaro, ou 100% Detrator. Tem quem se autoatribuiu um “Selo de Qualidade
    100% Detrator”.

    Na lista de detratores também aparecem influenciadores digitais como o Jones Manoel, e o Felipe Neto.

  • Reply Fred 2 de dezembro de 2020 at 10:39

    Se você for um governante honesto, não vai lotear o estado, as obras públicas começam a acontecer, os benefícios aos menos favorecidos começam a acontecer, e aí você começa a receber ataques de toda a nossa elite. Porque sem loteamento do estado as mamatas acabam e assim se acaba o nepotismo cruzado. O deputado coloca seus mamateiros nos gabinetes do judiciário, o judiciário coloca seus mamateiros nos gabinetes do Ministério público, esse por sua vez coloca seus mamateiros nos gabinetes do executivo e o executivo coloca seus mamateiros no gabinete do deputado. A mídia e os empresários também não ficam de fora dos negócios…os empresários ficam isentos de impostos, recebem doações de terrenos em áreas nobres, ou recebem a preços módicos. Em contrapartida a mídia defende e favorece todos, omitindo escândalos e atacando quem trabalha. Todos são amigos, brancos, da alta sociedade, tomam uísque juntos e ficam felizes para sempre, sempre vitoriosos. Assim funciona a teia de relacionamentos. Por isso o governo deixou de ser atacado. O povo nunca vai descobrir isso, o tapinha nas costas e as cestas básicas às vésperas da eleição sempre irão funcionar. O Brasil sem escola não vai pra frente.

  • Reply Delfos 2 de dezembro de 2020 at 15:07

    Após a vitória do Bruno Covas, o governador de São Paulo, João Doria, sem se importar com a opinião do FHC sobre ele, encheu o peito de ar e disse
    que o PSDB está na mesa principal para
    a disputa de 2022.

    Deve ser por isso que 2 dias depois da eleição, e da vitória do aliado Bruno Covas, elle, João Dória, acabou com o
    programa que fornecia jantar gratuito aos pobres.

    Não há como negar que tucano e nolsonarista têm muito em comum!

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