Paulinho do Roupa Nova morto por Covid, Luxemburg, reinfectado, voltou pro hospital, Marcelo Veiga, técnico do São Bernardo, morto pelo dito cujo, o pipoco tá grande, a coisa tá feia, tem gente brincando com a cor da chita, mas o mar não tá pra peixe e todo mundo sabe disso.
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Os jogadores entram em campo sem máscaras, quando fazem gol se abraçam, não está certo, e se não está certo está errado e, estando errado, claro que não está certo.
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Cícero Lucena chocado com a decisão de Cartaxo de anunciar reforma no Trauminha de Mangabeira faltando 14 dias para terminar o seu mandato. Mas ele pode, até 31 de dezembro é o prefeito, muito embora todos saibam que melhor seria aguardar a posse do novo alcaide.
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Se pelo menos deixar dinheiro em caixa para pagar as despesas…
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Nilvan Ferreira diz que não volta a trabalhar em grandes veículos, tampouco aceita cargo no Governo. Ele tem as lojas.
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Cadê as revelações surpreendentes anunciadas para ontem?
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Uma amiga de Campina informa que o Parque do Bodocongó, construído e inaugurado por Ricardo Coutinho, está abandonado.
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E pode festa de confraternização, com direito a churrasco e bebida alcoólica, nesses tempos de pandemia? Pelo visto pode. Tem uma prevista para o dia 22 em determinada repartição na chamada Rainha da Borborema.
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Velho é bicho complicado, dorme com as galinhas, acorda antes do galo cantar e fica perambulando pela casa à espera da aurora.
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Não seria prematuro anunciar data para começar a vacinação quando nem vacina existe ainda?
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E esse governador de Brasília cantando forró em plena pandemia, com o salão cheio de gente, todo mundo dançando com os braços levantados e as bundas requebrando?
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O mundo tá de pá virada.
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Quem estiver no vermelho vai ficar de porta fechada, decidiu o decreto do governo.
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Princesa vermelhou.
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Parece que o brejo é o oásis do Estado, muito embora o brejo esteja sem máscara há dias.
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Tenho um amigo que toma ivermectina de 15 em 15 dias e garante que não pega covid.
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Como se covid fosse lombriga.
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Nesse natal, coma o frango sem sair de casa.
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Ainda bem que inventaram as reuniões on line.
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A gente vê todo mundo, fala com todo mundo e não pega covid.
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Depois dos tradicionais arrodeios, Bruna Marquezine revelou que, na falta do namorado, o vibrador resolve.
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Isso pras mulheres nesses tempos pandêmicos. E os homens, vão de que?
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Boneca inflável?
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Rua da Palma número 5?
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Eita vida aperreada!
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Nóis sofre, mai nóis goza.
1 Comentário
Sureal o que está acontecendo em JP:
No final de semana, em casa me
recuperando da Covid-19, ouço som
de música ao vivo. Não há bares, nem
restaurantes, nem casa de eventos
por perto, só tem mesmo um vizinho
cuja casa tem piscina e que até a
pandemia costumava ser alugada
para festas, diurnas e noturnas.
Fui até a janela pra conferir, no exato
momento em que um grupo de jovens
descem de um carro, todos sem máscaras, e cruzam o portão de entrada. Isso foi no sábado por volta
do meio dia. A música parou perto das
6:00 H da tarde.
No dia seguinte, domingo, repeteco do
dia anterior: por volta do meio dia,
ouço música, avisto da janela gente
chegando…
Pego o telefone e ligo para a policia.
Pergunto se houve alteração nas
medidas sanitárias decretadas pelo governo, e o atendente diz que isso
é com a Vigilância Sanitária. Eu insisto,
e digo que a policia deve saber o que
é considerado aglomeração. Ouço
que 10 pessoas juntas já é aglomeração.
Relato o que ouço e observo da minha
janela, e solicito uma providência. O
policial atendente informa que a polícia
não está atendendo esse tipo de ocorrência porque são muitos os pedidos, e recomenda que ligue para
a Vigilância Sanitária. Ele me passa o
número, e eu pergunto se o órgão
funciona também nos finais de semana.
Depois de consultar o sistema, ele
responde que só de segunda à sexta.
Eu teria que denunciar na segunda-feira
os eventos ocorridos no final de semana? Para quê? Um absurdo!
Se é isso que está acontecendo nos
ultimos 15 dias em que eu estou
isolada, tentando me recuperar, fico
imaginando o que acontecerá nas
próximas semanas com Natal e
festas de final de ano.