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As primeiras do dia

15 de dezembro de 2020

Paulinho do Roupa Nova morto por Covid, Luxemburg, reinfectado, voltou pro hospital, Marcelo Veiga, técnico do São Bernardo, morto pelo dito cujo, o pipoco tá grande, a coisa tá feia, tem gente brincando com a cor da chita, mas o mar não tá pra peixe e todo mundo sabe disso.

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Os jogadores entram em campo sem máscaras, quando fazem gol se abraçam, não está certo, e se não está certo está errado e, estando errado, claro que não está certo.

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Cícero Lucena chocado com a decisão de Cartaxo de anunciar reforma no Trauminha de Mangabeira faltando 14 dias para terminar o seu mandato. Mas ele pode, até 31 de dezembro é o prefeito, muito embora todos saibam que melhor seria aguardar a posse do novo alcaide.

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Se pelo menos deixar dinheiro em caixa para pagar as despesas…

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Nilvan Ferreira diz que não volta a trabalhar em grandes veículos, tampouco aceita cargo no Governo. Ele tem as lojas.

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Cadê as revelações surpreendentes anunciadas para ontem?

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Uma amiga de Campina informa que o Parque do Bodocongó, construído e inaugurado por Ricardo Coutinho, está abandonado.

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E pode festa de confraternização, com direito a churrasco e bebida alcoólica, nesses tempos de pandemia? Pelo visto pode. Tem uma prevista para o dia 22 em determinada repartição na chamada Rainha da Borborema.

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Velho é bicho complicado, dorme com as galinhas, acorda antes do galo cantar e fica perambulando pela casa à espera da aurora.

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Não seria prematuro anunciar data para começar a vacinação quando nem vacina existe ainda?

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E esse governador de Brasília cantando forró em plena pandemia, com o salão cheio de gente, todo mundo dançando com os braços levantados e as bundas requebrando?

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O mundo tá de pá virada.

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Quem estiver no vermelho vai ficar de porta fechada, decidiu o decreto do governo.

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Princesa vermelhou.

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Parece que o brejo é o oásis do Estado, muito embora o brejo esteja sem máscara há dias.

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Tenho um amigo que toma ivermectina de 15 em 15 dias e garante que não pega covid.

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Como se covid fosse lombriga.

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Nesse natal, coma o frango sem sair de casa.

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Ainda bem que inventaram as reuniões on line.

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A gente vê todo mundo, fala com todo mundo e não pega covid.

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Depois dos tradicionais arrodeios, Bruna Marquezine revelou que, na falta do namorado, o vibrador resolve.

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Isso pras mulheres nesses tempos pandêmicos. E os homens, vão de que?

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Boneca inflável?

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Rua da Palma número 5?

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Eita vida aperreada!

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Nóis sofre, mai nóis goza.

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1 Comentário

  • Reply Angela 15 de dezembro de 2020 at 07:37

    Sureal o que está acontecendo em JP:
    No final de semana, em casa me
    recuperando da Covid-19, ouço som
    de música ao vivo. Não há bares, nem
    restaurantes, nem casa de eventos
    por perto, só tem mesmo um vizinho
    cuja casa tem piscina e que até a
    pandemia costumava ser alugada
    para festas, diurnas e noturnas.
    Fui até a janela pra conferir, no exato
    momento em que um grupo de jovens
    descem de um carro, todos sem máscaras, e cruzam o portão de entrada. Isso foi no sábado por volta
    do meio dia. A música parou perto das
    6:00 H da tarde.
    No dia seguinte, domingo, repeteco do
    dia anterior: por volta do meio dia,
    ouço música, avisto da janela gente
    chegando…
    Pego o telefone e ligo para a policia.
    Pergunto se houve alteração nas
    medidas sanitárias decretadas pelo governo, e o atendente diz que isso
    é com a Vigilância Sanitária. Eu insisto,
    e digo que a policia deve saber o que
    é considerado aglomeração. Ouço
    que 10 pessoas juntas já é aglomeração.
    Relato o que ouço e observo da minha
    janela, e solicito uma providência. O
    policial atendente informa que a polícia
    não está atendendo esse tipo de ocorrência porque são muitos os pedidos, e recomenda que ligue para
    a Vigilância Sanitária. Ele me passa o
    número, e eu pergunto se o órgão
    funciona também nos finais de semana.
    Depois de consultar o sistema, ele
    responde que só de segunda à sexta.
    Eu teria que denunciar na segunda-feira
    os eventos ocorridos no final de semana? Para quê? Um absurdo!

    Se é isso que está acontecendo nos
    ultimos 15 dias em que eu estou
    isolada, tentando me recuperar, fico
    imaginando o que acontecerá nas
    próximas semanas com Natal e
    festas de final de ano.

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