Aloysio Pereira Lima finalmente descansa em sua terra. Ele, a esposa Denise e a filha Simone, ganharam jazigo perpétuo no memorial da família construído pelo filho e irmão josé Pereira Lima Neto.Os restos mortais dos três foram levados de João Pessoa para Princesa e ontem depositados para sempre no Memorial, com direito a benção de Frei Aluizio, o pároco da cidade.
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Privei da amizade de Aloysio e testemunhei a veneração que ele tinha pelo pai, o coronel José Pereira. Pois José, o filho de Aloysio, está provando que venerar os pais é mal de família, pois ele, que cuidou da velhice de Aloysio Pereira com dedicação exclusiva, não descansou um só instante na luta para preservar a sua memória.
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Construiu o memorial às suas expensas, sem depender de recursos públicos, juntou documentos, escritos e fotos que falam da vida do pai e do avô e, ao final, deu à Princesa uma fonte de pesquisa inesgotável. Quem se dispuser a conhecer a história daquela cidade linda e acolhedora, terá que recorrer ao Memorial Pereira Lima, que já está de portas abertas perto do Palacete da família na Praça Epitácio Pessoa, saída para o Macapá.
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Depois que analisei bem direitinho, entendi o que o ministro Pazuelo quis dizer. Ele não poderia anunciar a data da vacinação, pois data não tem. Apenas garantiu que no dia da vacinação, ela começará no Brasil inteiro, no mesmo dia e na mesma hora. Daí o Dia D e a Hora H.
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Meu amigo Wellington Farias, o Fodinha, iniciou o tratamento final do câncer que lhe arrancaram no Hospital Laureano. Começou a fase da quimioterapia. E ele mesmo garante: estará de volta ao batente dentro de breves dias, porque é do seu estilo enfrentar desafios e vencê-los.
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O mesmo deve acontecer com Martinho Moreira Franco, que se recupera de idêntico mal.
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E o Vanderly Farias, contrariado com as sacanagens que fizeram com ele em Bayeux, infartou. Mas, segundo informações vindas do hospital onde está internado, vai se recuperar sem sequelas.
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Enquanto isso, o senador Zé Maranhão, já recuperado da Covid, é submetido a tratamento para recuperar a função renal.
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Ontem o tiro comeu no Sítio Cedo, em Princesa. Uma mulher foi morta e o namorado dela, que estava em sua companhia na hora do crime, ficou ferido.
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Princesa tem disso, passa anos e anos na maior paz e de repente a violência volta.
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Nailde Panta disse que recusou os 34 mil do auxilio moradia a que teria direito como segunda suplente de Daniela Ribeiro.
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Os suplentes, aliás, estão na crista da onda. Depois de Diego Tavares, Nailde Panta e Ney Suassuna, Nilda Gondim vai ao Senado substituir o senador José Maranhão.
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E agora, Olavo de Carvalho, o que será da sua vida sem o Pag Seguro?
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Ficamos sem a Ford.
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Mas a amiga Maiza de Marcos Porróia garante que a perda não é grande, “pois ninguém aqui usa Ford”.
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Será?
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Eu já tive um Del Rey, uma Belinda, um Corcel e quatro Fiestas.
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Agora quem quiser Ford vai ter que importar da Argentina.
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Será que Bolsonaro deixa?
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O jeito é exportar ele e importar os carros.
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O danado é que, sem Trump, ele ficou seu local para hospedagem no exterior.
5 Comentários
Enquanto não chega o dia D a hora H vamos tomando no C.
Segundo o New York Times, o
Duetsche Bank já teria avisado
ao Trump que não fará mais
negócios com ele ou com as
suas empresas, depois da
Invasão do Capitólio.
O Deutsche Bank é simplesmente
o maior credor do Trump.
O Ministério da Saúde estaria
pressionando a prefeitura de
Manaus a usar Cloroquina e
Ivermectina na população,
segundo a mídia.
Isso explica o quê o ministro
lfoi fazer lá?
MORREU HOJE DE COVID, EM
CURITIBAONDE ESTAVA
HOSPITALIZADO, O SR. CARLOS
ROBERTO PINTO DE SOUZA.
QUEM ERA ELE?
O GENERAL QUE CHEFIAVA A
DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA
EDUCAÇÃO BÁSICA DO INEP.
E AGORA, O INEP VAI CONTINUAR
NEGANDO O RISCO QUE
REPRESENTA A REALIZAÇÃO
DO ENEM, EM PLENA
PANDEMIA?
O fechamento da Ford no Brasil é um símbolo da mudança na economia e na geopolítica mundial. Nos últimos anos, a coreana Hyundai desbancou a Ford entre as quatro maiores em vendas no país e a chinesa Cherry tem demonstrado apetite para abocanhar uma fatia relevante do mercado brasileiro, com gastos expressivos em publicidade para difundir a marca. O paraibano Carlos Alberto de Oliveira Andrade, da Caoa, que fez fortuna revendendo veículos Ford, foi o responsável pela vinda ao Brasil tanto da Hyundai quanto da Cherry.