Continua difícil e complicado o tal agendamento de vacina pelo aplicativo da Prefeitura Municipal de João Pessoa. As pessoas em dia de tomar a segunda dose tentam agendar e recebem como resposta um “seu dia ainda não chegou”.
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Calma, Mofi, Juliette não chega para seu bico.
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Será que aquele blogueiro gorducho e careca vai “tocaiar” a volta de Ricardo Coutinho de Brasília para ver se ele troca olhares com algum hipotético adversário político?
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De Angela, leitora e colaboradora do blog, pinçado do diálogo entre o presidente da CPI e o deputado/médico/bolsonarista Osmar Terra:
MOMENTO ÍMPAR NA CPI
DA PANDEMIA:
Presudente da CPI, senador Omar
Aziz, pergunta para o depoente
Osmar Terra:
“O senhor teve Covid?
O. Terra: “Tive”
Aziz: “O senhor tomou Cloroquina?”
Terra: “Tomei”
Aziz: “E o senhor foi hospitalizado?
Terra: No 5° dia e fui pro hospital,
estava com 80% do pulmão
comprometido, e fui pro hospital
sa PUC, em Porto Alegre.”
Aziz: “Os médicos do Hospital da PUC
lhe deram Cloroquina?”
Terra:” Não, tomei antes.”
Aziz: “Então não funciona. O senhor
foi pro hospital com 80% do pulmão
comprometido. Não funciona”
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Segundo eu li, há um pacto entre o deputado Aguinaldo Ribeiro e o ex-prefeito Romero Rodrigues para que um não minta para o outro.
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O difícil é acreditar.
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Já são 140 os infectados da Copa América. Pelo Covid, é claro.
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A Copa América de Jair Bolsonaro.
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E de Marcelo Queiroga.
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Hoje é Noite de São João.
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Também noite de saudades.
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Saudades dos tempos idos.
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Dos São João sem pandemia.
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Das fogueiras acesas nas frentes das casas.
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Do milho assando na brasa.
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E do forró tinindo de bom.
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São João de saudades sem fim.
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Saudades dos que se foram.
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E dos que, mesmo aqui estando, longe de nós vão ficar.
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São João do silêncio.
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Sem foguetão e sem balões.
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Sem busca pé e sem as lágrimas dos fogos singrando os céus.
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São João da incerteza.
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Do adeus forçado.
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Do até nunca.
4 Comentários
VACINA COVACIN / ESTRANHAS
COINCIDÊNCIAS
1. Em abril, o líder do governo na
Câmara Federal consegui aprovar
uma Emenda à Medida Provisória
n° 1.026/21 que trata da autorização
da ANVISA “para importação e
distribuição de qualquer vacina”,
sem registro, desde que tivesse
autorização de outra agência estrangeira. Isso possibilitava a
compra da COVAXIN.
2. Quem era, e ainda é, o líder do
governo na Câmara? Ricardo Barros.
3. O laboratório Bharat Nipotech havia
oferecido a vacina COVAXIN ao preço
de US$ 1,50 A dose.
4. Diferentemente das negociações
para compra de outras vacinas, a
compra da COVAXIN foi feita através
de uma empresa intermediária: a
PRECISA MEDICSMENTOS.
5. Valor pago pelo governo brasileiro:
US$ 15 00 ( Quinze dólares) cada dose.
1.000% mais caro que o preço inicial.
6. APRECISA MEDICAMENTOS tem
uma sócia: a GLOBAL SAÚDE.
Agora vem a parte mais intrigante:
O líder do governo, Ricardo Barros,
foi ministro da saúde do governo
Temer, e é investigado por ter, supostamente, favorecido a empresa
GLOBAL SAÚDE, enquanto era ministro
da Saúde. Lembrando: Global Saúde
é sócia da PRECISA.
E mais intrigante é o fato de que o
governo descartou, naquele período,
a compra de outros vacinas oferecidas
com melhores preços.
RESSUSCITARAM O “FIAT ELBA”?
O “PC FARIAS” TODO MUNDO JÁ
SABE QUE REENCARNOU.
A metamorfose se apresenta em:
1. palavras
” Eu falei em que idioma? Falei em
português…..”
2. atitudes:
Abandonou a entrevista
O caso Covaxin
A Lei N° 8.112/90 regula as obrigações
do servidor público (inclusive dos
que chegaram a essa condição por
mandato eletivo).
O que diz o seu artigo 14?
“A autoridade que tiver ciência de
irregularidade no serviço público
é obrigada a promover a sua
apuração imediata mediante
sindicância ou processo disciplinar,
assegurando ao acusado ampla
defesa”.
Tire a sua conclusão!