As primeiras do dia

Quem viu ontem o Largo de Tambaú deve ter pensado que a pandemia é coisa do passado. Gente por todos os lados, a passarela lotada, uns batendo nos outros, os bafos se encontrando e entrando pelas ventas dos circunstantes, em suma, uma verdadeira festa, a festa da tragédia anunciada, da irresponsabilidade permitida.

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Só Deus na causa.

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O secretário paraibano envolvido nas negociações da vacina teria sido indicado ao cargo pelo deputado paraibano Wellington Roberto.

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Do grande Maurílio, filosofando num fim de tarde domingueiro direto de Jacumã: “O sujeito sair de uma vice mulher para um vice que bate em mulher não é bom negócio”.

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Estão fazendo muito auê com esse governador que se declarou gay. Ele, ao que me consta, já é gay faz tempo e nem por isso vem fazendo um bom Governo no Rio Grande do Sul.

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Sobre o assunto, Wellington Fodinha Farias escreveu no PB Agora: “assumir que é gay não basta; o buraco é mais embaixo”.

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E é verdade.

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Vi um vídeo com Bolsonaro fazendo sérias ameaças, inclusive a ministros do Supremo. Confesso que gelei na hora.

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Artistas, juristas e políticos paraibanos e brasileiros se juntaram para pedir, ontem, a liberdade de Márcia Lucena. Segundo o ex-prefeito e primo de Márcia, Douglas Lucena, “o festival Márcia Lucena foi muito impactante. Duração de oito horas, com debates jurídicos, música, depoimentos e muitos esclarecimentos para entender uma injustiça gigantesca. Participações fortes, inclusive da ex-presidente da República, Dilma Rousseff.”

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O corpo de Rogério Almeida será cremado logo mais às 10 horas, no crematório da estrada de Cabedelo.

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Harrison Targino confirma candidatura à Presidência da OAB.

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Morreu Nilson Poeta, pai de Gregória Benário. De Covid.

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Morreu Cícero de Paula, filho de finado Chico Anísio. Tinha 39 anos.

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Morrer virou coisa corriqueira nesses tempos de pandemia.

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Difícil é dizer que fulano está vivo.

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Inventaram uma tal feijoada de peixe. Eca!

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Feijoada tem que ter mocotó, orelha de porco, rabo suíno, carne de charque e toicim.

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Sem isso, não é feijoada.

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Marcos Marinho me aconselhando a trocar o conhaque de alcatrão pela rainha.

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Ele diz que seu primeiro sogro morreu por acreditar no tal conhaque do milagre.

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Cabra de sorte, já vai no segundo sogro.

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Rosinha Garotinho encontrou nova profissão: boleira. Faz bolos. E diz que fazer bolos é melhor do que fazer política.

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Sou mais os bolos de Cecília Mandaú.

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Inté.