As primeiras do dia

O Pai Nosso é a oração ensinada por Jesus, há mais de dois mil anos, aos seus apóstolos. Uma oração de respeito, de profunda reflexão, para ser rezada em momentos especiais. O presidento Bolsonaro apelou para o Pai Nosso na hora de não responder a uma pergunta incômoda. Queriam que falasse sobre sua defesa ao voto impresso quase na presença do ministro Fux e, como quem tem, tem medo, ele desconversou e convocou a imprensa para a reza.

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Jesus tá vendo.

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Agora entendi o desespero dos coleguinhas diante do pedido formulado pelos advogados de Ricardo Coutinho ao STF para anular as delações de Livania e de Ivan Burity em razão de suas homologações, pelo TJ, quando tais homologações deveriam ser feitas pelo STF por conta do envolvimento de dois deputados federais.

Vejam o que decidiu o ministro Gilmar Mendes sobre matéria semelhante:

“Se a delação do colaborador mencionar fatos criminosos que teriam sido praticados por autoridade (ex: Governador) e que teriam que ser julgados por foro privativo (ex: STJ), este acordo de colaboração deverá, obrigatoriamente, ser celebrado pelo Ministério Público respectivo (PGR), com homologação pelo Tribunal competente (STJ).

Assim, se os fatos delatados tiverem que ser julgados originariamente por um Tribunal (foro por prerrogativa de função), o próprio acordo de colaboração premiada deverá ser homologado por este respectivo Tribunal, mesmo que o delator não tenha foro privilegiado.

A delação de autoridade com prerrogativa de foro atrai a competência do Tribunal competente para a respectiva homologação e, em consequência, do órgão do Ministério Público que atua perante a Corte.

Se o delator ou se o delatado tiver foro por prerrogativa de função, a homologação da colaboração premiada será de competência do respectivo Tribunal.

STF. 2ª Turma. HC 151605/PR, Rel. Min. Gilmar Mendes, julgado em 20/3/2018 (Info 895).”

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Cena chocante aquela do sargento da PM, fora do serviço e sem farda,a tirando no rapaz em plena praça do Geisel e sob as vistas de um impassível e conivente contingente policial. Só afastar os criminosos não basta. Tem que prender e arrancar as fardas.

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No tempo de João Agripino isso seria feito. Por isso a puliça não gostava de J A.

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Esse DJ que foi filmado batendo na mulher é daqui de Santa Rita. Deve ser um deslumbrado. Diz aí a ficha dele, Neno de Lero!

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“Vazamento” ou “Vasamento”. Se for pela gramática daquele “jornalista”, o vazamento é com S.

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Essa mulher do “paraibada” é quem mesmo? Nunca ouvi falar dela. Nem na Rua das Perseguidas.

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Agora estou tranquilo: Mourão garantiu que teremos eleição.

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O Brasil perdeu a Copa América? E teve Copa América?

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E ainda dizem que a Globo não tem poder.

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É tão poderosa que engoliu a Copa e deixou a seleção brasileira no anonimato.

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E o Sikera, ainda existe?

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Sou mais Samuka.

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Samuka e Diego, uma verdadeira dupla de dois.

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Saudades dos tempos de Monteiro, dos passeios de tuck tuck com Geordinho Tampa de Furico e Fred Menezes.

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E das serestas de Delano, na Pousada do Cedro em Princesa.

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Saudades de um sertão que nunca mais vi.

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E das idas e vindas a Jacumã para uma prosa com meu amigo Bigu na Budega da Paz.

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Sem falar do Bar de João, onde pontificam Dudu do Manaira Shoppiing, Nenem de Cajazeiras, Abrão Almério e João das Chaves.

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Um dia nós vorta.