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As primeiras do dia

11 de agosto de 2021

O presidento Bolsonaro descobriu que ele pode muita coisa, mas não pode tudo.  Com Centrão e cia, ele perdeu. Com tanque e tudo, ele não intimidou o Congresso e ontem viu seu sonho do voto impresso ser derrotado na Câmara dos Deputados. Ainda teve muitos votos, 218 o seguiram nessa epopeia louca de ver roubo nas urnas eletrônicas, mas 229 sepultaram sua obsessão e devolveram à normalidade as eleições do ano vindouro.

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Mas, como ele não se emenda, tão logo saiu o resultado, foi à imprensa dizer que o voto impresso não foi aprovado por culpa do ministro Barroso.

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Essa eleição de ontem serviu para a gente descobrir quem,  da bancada da Paraíba, é bolsonarista e quem não é.

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Contra a emenda de Bolsonaro ficaram os deputados Damião Feliciano (PDT), Frei Anastácio (PT), Gervásio Maia (PSB), Pedro Cunha Lima (PSDB) e Wellington Roberto (PL) .

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E a favor do voto impresso, auditável, exigido pelo presidento, ficaram os deputados Edna Henrique, Ruy Carneiro e Julian Lemos, além de Efraim Filho (DEM), Hugo Motta (PRB), Wilson Santiago (PTB) e Aguinaldo Ribeiro (PP) que preferiram se esconder, não votar.

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Coloquei quem foi a favor e quem fugiu num barco só porque quem foge, quem se esconde, quem se ausenta, é, além de a favor do que foi votado, fraco ao ponto de não ter coragem para enfrentar o julgamento do eleitor.

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O mau colega é, antes de tudo, um mau caráter. E na nossa profissão tem gente mau caráter pra caramba. Esse negócio de jogar Agnaldo Almeida na mídia, mentindo, dizendo que ele tem uma doença terminal, foi o fim da picada. Pela sua história, pelo que é, Agnaldo merece respeito. Mas há quem desconheça o significado dessa palavra.

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Nessa campanha de 2022 teremos o cabo eleitoral autêntico, o divergente e o oferecido. Esse último se oferece, se oferece e o alvo do seu oferecimento  faz de conta que é mouco.

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Durante oito anos Cartaxo foi imexível e intocável. Os coleguinhas só jogavam flores. Agora, sem a caneta, sem a Secom, sem o bem bom, leva lapada no lombo. Isso é normal, rei morto, rei posto, já dizia finado O X, ou melhor dizendo,finado Ontoim Xofer.

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Quanto a Cícero dizer que ele, Cartaxo, deixou a Prefeitura em petição de miséria, mais normal ainda.

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Sucessor que se preze tem que falar mal do antecessor.

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Burity já dizia: O único governante que não falou mal do antecessor foi Tomé de Souza, por ter sido o primeiro.

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Depois dele, todos falaram.

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Braga falou mal de Burity, que falou mal de Braga, que foi falado por Ronaldo, que brigou com Zé Maranhão, depois criticado por Cássio e que depois deu o troco e falou mal de Cássio, que brigou com Ricardo, que recebeu o troco de João Azevedo.

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Vamos ver quem vai falar mal de alguém a partir de 2022.

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Eu tenho um palpite, mas não digo.

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Os tanques que desfilaram ontem em Brasília estavam com os motores rajando.

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O fumaceiro era grande.

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Teve gente que os confundiu com o carro fumacê da dengue.

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Aquilo se chama “queimando óleo”.

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O veículo solta a fumaça pelo bueiro e perde força.

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Fico a imaginá-los no campo de batalha enfrentando uma companhia de tanques dos Estados Unidos.

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Não daria nem para o começo.

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Inté.

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6 Comentários

  • Reply Marcos Pires 11 de agosto de 2021 at 05:05

    Dizia meu saudoso amigo Yeyé Lucena que se os EUA quisessem invadir o Brasil bastava mandar um fax.

  • Reply Delfos 11 de agosto de 2021 at 07:00

    Desfile vazio de Bolsonaro aumenta pressão sobre comandante do Exército

    IGOR GIELOW ( Folhapress)
    ter., 10 de agosto de 2021 11:11 AM

    SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O desfile militar desenhado pelo governo federal para intimidar o Congresso Nacional no dia em que deverá ser derrubada a ideia de adoção de voto impresso aumentou a pressão por adesão política do Exército a Jair Bolsonaro.

    Com o apoio mais explícito dado pelo comandante da Marinha, almirante Almir Garnier Santos, autor da ideia do desfile, e o já conhecido bolsonarismo do chefe da Aeronáutica, brigadeiro Carlos Almeida Baptista Jr., a posição do general Paulo Sérgio Oliveira ficou mais delicada.

    Diferentemente de seus pares, ele tem resistido até aqui a demonstrações públicas de identificação com Bolsonaro. Assim como seu antecessor, Edson Leal Pujol, é visto pelos subordinados como alguém refratário às intenções golpistas do chefe.

    Cabe lembrar que a crise militar de abril, que levou à destituição do ministro da Defesa, general Fernando Azevedo, e dos três chefes de Força começou pela resistência de Pujol em aderir à visão de “meu Exército” de Bolsonaro na crítica às medidas de distanciamento social na pandemia adotadas por estados.

    IGOR GIELOW
    ter., 10 de agosto de 2021 11:11 AM
    BRASÍLIA, DF, 10.08.2021 – Blindados da marinha passam em desfile em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília (DF). O desfile foi alusivo a entrega de um convite ao presidente Jair Bolsonaro para o treinamento anual da marinha numa área militar em Formosa, em Goiás. (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)
    BRASÍLIA, DF, 10.08.2021 – Blindados da marinha passam em desfile em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília (DF). O desfile foi alusivo a entrega de um convite ao presidente Jair Bolsonaro para o treinamento anual da marinha numa área militar em Formosa, em Goiás. (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)

    SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O desfile militar desenhado pelo governo federal para intimidar o Congresso Nacional no dia em que deverá ser derrubada a ideia de adoção de voto impresso aumentou a pressão por adesão política do Exército a Jair Bolsonaro.

    Com o apoio mais explícito dado pelo comandante da Marinha, almirante Almir Garnier Santos, autor da ideia do desfile, e o já conhecido bolsonarismo do chefe da Aeronáutica, brigadeiro Carlos Almeida Baptista Jr., a posição do general Paulo Sérgio Oliveira ficou mais delicada.

    Diferentemente de seus pares, ele tem resistido até aqui a demonstrações públicas de identificação com Bolsonaro. Assim como seu antecessor, Edson Leal Pujol, é visto pelos subordinados como alguém refratário às intenções golpistas do chefe.

    Cabe lembrar que a crise militar de abril, que levou à destituição do ministro da Defesa, general Fernando Azevedo, e dos três chefes de Força começou pela resistência de Pujol em aderir à visão de “meu Exército” de Bolsonaro na crítica às medidas de distanciamento social na pandemia adotadas por estados.

    O desconforto vinha desde 2020, quando o então comandante adotou uma posição antagônica em relação a Bolsonaro. Quase foi substituído por Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), defendeu publicamente um cordão sanitário entre o serviço ativo e a política e acabou caindo no ano seguinte.

    Paulo Sérgio assumiu por critérios de antiguidade, e tem tentado se manter mais distante do Planalto. Nesta manhã de terça (10), estava na rampa do palácio ao lado de Bolsonaro e do chefe direto, o ministro da Defesa que sucedeu a Azevedo, general Walter Braga Netto.

    Segundo dois generais da cúpula militar, ele esteve a contragosto, mas sem opção de dizer não aos superiores. Seria uma situação análoga ao vexame que teve de engolir ao ter de perdoar o general Eduardo Pazuello por ter ido a um ato político de Bolsonaro.

    A ser verdadeira essa leitura, sua cabeça está tão a prêmio quanto a de Pujol, que em março se recusara a posicionar blindados do Exército a pedido de Bolsonaro na praça dos Três Poderes, numa demonstração semelhante para pressionar o Supremo Tribunal Federal que tanto desagrada ao presidente.

    Se não for fiel à realidade, ressalta um outro oficial, a situação é ainda mais complexa institucionalmente e demonstra que Braga Netto dobrou os comandantes a seu bolsonarismo, alvo de crescentes críticas entre oficiais.

    Se Baptista Jr. já havia concedido uma polêmica entrevista apoiando a nota de Braga Netto ameaçando a CPI da Covid, Garnier foi o autor da sugestão de que os equipamentos da Operação Formosa fossem exibidos em Brasília.

    A ideia foi comprada por Braga Netto e apresentada a Bolsonaro. Segundo relato de oficiais da Marinha, o “timing” da apresentação foi decidido pela dupla, o que naturalmente o ministro nega.

    Seja como for, na hipótese remota de tudo ser uma “coincidência trágica”, para usar as palavras do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), bastaria cancelar a fanfarra para encerrar a pantomima golpista. Bolsonaro não o fez, evidentemente.

    É um padrão.

    Neste ano, além de sonhar com tanques e blindados estacionados no coração do poder, também partiu do presidente a ideia de fazer um rasante “acidental”, aspas obrigatórias, com o novo caça da Força Aérea, o sueco Saab Gripen.

    O intuito era quebrar vidraças do Supremo, “acidentalmente”. Noves fora o fato de que as janelas do próprio Planalto acabariam afetadas, a ideia foi arquivada por absurda. O relato, feito à Folha por um integrante do governo, também foi publicado pelos jornais O Estado de S. Paulo e O Globo.

    Ao tentar encerrar de vez a tensa clivagem entre a ala militar do governo, composta principalmente, mas não só, por oficiais-generais da reserva, do serviço ativo, Bolsonaro e Braga Netto procuram colocar de pé um espantalho de reação militar à crise do Planalto.

    Assim como na condução do centrão para o centro da administração, contudo, a ideia de mostrar força acaba substituída automaticamente pela de exibir desespero ante uma situação de governabilidade agônica.

    Do ponto de vista militar, há nuances neste baile promovido por Bolsonaro. Na semana passada, como a Folha de S.Paulo revelou, o mesmo Baptista Jr. procurou o decano do Supremo, Gilmar Mendes, para negar qualquer intenção golpista por parte dos fardados.

    Por outro lado, a pauta do voto impresso sempre teve apoio majoritário entre oficiais superiores e generais, o que facilitou a atração exercida por Bolsonaro. A ideia de intervir contra medidas de contenção do coronavírus, por exemplo, nunca pegou entre esses militares.

    Ao longo das últimas semanas, a reportagem ouvido de diversos integrantes da cúpula das três Forças a mesma narrativa, acrescida de críticas ao presidente e ao ministro, feitas sempre sob reserva.

    Lembrados de que em 1964 o empurrão final do golpe foi dado por um general de três, e não quatro estrelas, eles descartam o paralelo histórico: não há hoje o contexto da Guerra Fria ou o apoio de parte expressiva da sociedade civil a qualquer intuito autoritário.

    Se isso é fato, a imagem vazia de blindados de uma Marinha a serviço do presidente brasileiro em pleno 2021, que ao fim só garantirão a derrota política de Bolsonaro na Câmara, apenas ajuda a consolidar a situação na qual os militares se colocaram ao apoiar um indisciplinado capitão reformado do Exército.

    Com ou sem Bolsonaro no Planalto, e a dificuldade de comunicação com um eventual novo governo de Lula já insinua isso, o estrago institucional está feito.

  • Reply Paulo Thadeu 11 de agosto de 2021 at 07:25

    Foi de lapada essa derrota. Kkk

  • Reply Delfos 11 de agosto de 2021 at 07:27

    O Globo

    Após desfile de blindados, militares falam em constrangimento e ‘espetáculo’ de Bolsonaro

    Jussara Soares
    ter., 10 de agosto de 2021 6:47 PM

    BRASÍLIA — O desfile de veículos militares diante da Praça dos Três Poderes no dia em que a Câmara aprecia a proposta do voto impresso para as eleições de 2022 causou constrangimento na cúpula do Exército. A passagem dos blindados foi avaliada por parte dos oficiais da ativa como um espetáculo para que o presidente Jair Bolsonaro demonstrasse poder de controle das tropas, em frente ao Congresso Nacional. A opinião também é compartilhada por generais da reserva que veem com preocupação o uso político das Forças Armadas.

    Ex-ministro da Secretaria de Governo nos seis primeiros meses da gestão Bolsonaro, o general da reserva Carlos Alberto dos Santos Cruz classificou o desfile dos blindados para levar um convite ao presidente como uma “infantilidade” e defendeu que a Praça dos Três Poderes é um ambiente que deve ser respeitado. O militar considerou ainda um despropósito o evento ocorrer principalmente em um momento de discussão envolvendo o voto impresso na Câmara do Deputados.

    — Dizer que foi levar um convite é até uma infantilidade. É um ambiente que precisa ser respeitado, não se pode inventar uma coisa dessa em uma hora de uma votação importante, de um assunto que envolve muita disputa. É uma incompetência de avaliação ou proposital. É um desrespeito e quem sai perdendo são as Forças Armadas. É uma vergonha internacional. Não tem cabimento — disse ao GLOBO Santos Cruz, que, fora do governo, se tornou um porta-voz informal dos militares críticos ao governo Bolsonaro.

    Para o general Santos Cruz, os comandantes das Forças, embora contrariados, não vão bater de frente com o presidente Bolsonaro e evitar um agravamento de uma crise institucional.

    – Jussara Soares
    ter., 10 de agosto de 2021 6:47 PM

    BRASÍLIA — O desfile de veículos militares diante da Praça dos Três Poderes no dia em que a Câmara aprecia a proposta do voto impresso para as eleições de 2022 causou constrangimento na cúpula do Exército. A passagem dos blindados foi avaliada por parte dos oficiais da ativa como um espetáculo para que o presidente Jair Bolsonaro demonstrasse poder de controle das tropas, em frente ao Congresso Nacional. A opinião também é compartilhada por generais da reserva que veem com preocupação o uso político das Forças Armadas.

    Ex-ministro da Secretaria de Governo nos seis primeiros meses da gestão Bolsonaro, o general da reserva Carlos Alberto dos Santos Cruz classificou o desfile dos blindados para levar um convite ao presidente como uma “infantilidade” e defendeu que a Praça dos Três Poderes é um ambiente que deve ser respeitado. O militar considerou ainda um despropósito o evento ocorrer principalmente em um momento de discussão envolvendo o voto impresso na Câmara do Deputados.

    — Dizer que foi levar um convite é até uma infantilidade. É um ambiente que precisa ser respeitado, não se pode inventar uma coisa dessa em uma hora de uma votação importante, de um assunto que envolve muita disputa. É uma incompetência de avaliação ou proposital. É um desrespeito e quem sai perdendo são as Forças Armadas. É uma vergonha internacional. Não tem cabimento — disse ao GLOBO Santos Cruz, que, fora do governo, se tornou um porta-voz informal dos militares críticos ao governo Bolsonaro.

    Para o general Santos Cruz, os comandantes das Forças, embora contrariados, não vão bater de frente com o presidente Bolsonaro e evitar um agravamento de uma crise institucional.
    – ANÚNCIO –

    — Os comandantes militares não vão agravar a situação entrando em uma polêmica com o presidente da República. Até por que ninguém acredita na seriedade desse tipo de coisa. Acha que vai assustar o Congresso e o Judiciário? É hora de a Câmara e o Senado deixaram de serem muito tímidos e mostrar suas forças — avaliou.

    Generais da ativa se recusam a falar publicamente sobre o desfile dos blindados. Nos bastidores, porém, oficiais estrelados avaliam que esse foi mais um episódio da pressão que Bolsonaro vem exercendo para mostrar que ele é comanda as Forças Armadas.

    Segundo O GLOBO apurou, o comandante do Exército, general Paulo Sérgio Nogueira Oliveira, foi convocado no final da tarde de segunda-feira para ir a uma reunião ministerial do Planalto e, consequentemente, a presenciar a passagem dos blindados. No mesmo horário do desfile, o comandante já tinha agendada uma reunião do Alto Comando do Exército, mas acabou comparecendo à Esplanada.

    Em maio, a cúpula do Exército já havia demonstrado contrariedade com a falta de punição ao general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, que participou de uma manifestação ao lado de Bolsonaro no Rio de Janeiro.

    Em julho, o ministro da Defesa, Braga Netto, preparou uma nota assinada junto com os comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica, para rebater declarações do senador Omar Azis (PSD-AM), presidente na CPI da Covid. O texto avisava que “as Forças Armadas não aceitarão qualquer ataque leviano às instituições que defendem a democracia e a liberdade do povo brasileiro.”

    Também no mês passado, o ministro da Defesa, segundo o jornal “O Estado de S.Paulo”, teria enviado um recado ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) por meio de um interlocutor dizendo que não haverá eleição em 2022 caso não seja adotado o voto impresso. Em nota após a publicação da reportagem, Braga Netto negou ter feito ameaças e disse que as Forças Armadas atuam dentro dos limites da Constituição. Por outro lado, o general da reserva aproveitou o comunicado para defender o voto impresso, dizendo ser uma discussão legítima defendida pelo governo federal.

    O jornal britânico The Guardian destacou em seu site a passagem dos blindados pela Esplanada dos Ministérios, o qual chamou de “desfile militar da ‘república das bananas’ de Bolsonaro.” Nas redes sociais, a inédita parada militar para levar um convite ao presidente virou meme. A escalada do envolvimento de militares na política tem levado o governo Bolsonaro a ser comparado com o regime venezuelano, criticado pelo presidente durante toda campanha eleitoral.

    — Podemos comparar nosso governante com o de lá, mas as Forças Armadas, não. Nossas Forças Armadas não vão entrar nisso. Infelizmente, tem esse evento de hoje. Não se pode deixar-se arrastar para este tipo de insanidade — disse Santos Cruz.

    Após ser criticado até mesmo por aliados do governo pelo desfile de blindados, Bolsonaro, na noite de segunda-feira, publicou um convite nas redes sociais aos chefes das Cortes Superiores e do Legislativo para que assistissem à exibição dos veículos. No texto, assinou destacando que é “Chefe Supremo das Forças Armadas”

    — Esse título é dado ao presidente para que ele conduza as Forças Armadas de modo estratégico. Não para essas besteiras de ficar organizando desfile — disse o Santos Cruz.

  • Reply luiz 11 de agosto de 2021 at 09:20

    Sucata queimando aveloz.

  • Reply Augusto 11 de agosto de 2021 at 09:54

    218 x 229? Bolsonaro teve sim 229, conforme portal da Câmara.

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