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24 de agosto de 2021

O influenciador digital Max Bezerra saiu de Patos com o namorado para uma viagem dos sonhos ao Rio de Janeiro. Bancou a despesa, só por uma diária num hotel carioca pagou R$ 6 mil. Mas o namorado, ingrato e infiel, lhe passou um chifre numa balada. Na frente dele beijou outro.

Ele mesmo conta isso nas redes e o desabafo está publicado no Polêmica de Gutemberg.

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Mais sorte teve aquele coleguinha de conhecida emissora de rádio. Passou 15 dias no Rio com o seu namorado e o love não teve acidente de percurso.

Aliás, teve um, mas de somenos.

O casal passeava pelo calçadão de Copacabana, de mãos dadas, quando alguém reconheceu o comunicador e gritou pelo seu nome.

Com medo do flagra, desembestou na carreira e só parou quando chegou na Gauchinha.

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Imperdível a coluna de Marcos Maivado Marinho em A Palavra. Nela ele conta como se deu o acordo judicial com o ex-senador Cássio Cunha Lima.

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Entre os deputados estaduais que vão votar o parecer do TCE sobre as contas de Ricardo Coutinho estão os que foram secretários do seu Governo e, portanto, partícipes da administração. Eles, com certeza, têm os seus indicados que ainda hoje recebem dinheiro como codificados.

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Aras quer demitir os Procuradores Federais que integravam a força da Lava Jato do Rio de Janeiro.

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A acusação é o vazamento de informações de inquérito sob segredo de justiça.

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O Conselho Nacional do Ministério Público está com a batata quente nas mãos.

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Parece que a candidatura de Efraim Filho ao Senado é uma viagem sem volta.

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O homem endureceu o pescoço, falou grosso e se impôs.

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Deixou Aguinaldinho comendo poeira.

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E, achando pouco, anunciou num pacote só os apoios de Adriano Galdino e Veneziano Vital do Rego .

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O problema é Lula.

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Efraim não vota em Lula.

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Nunca votou.

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E no impeachment de Dilma foi o mais saliente.

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Mas isso é coisa do passado.

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Ele pelo menos era declarado, não fez como outros que viviam debaixo da saia da ex-presidenta e na primeira oportunidade a traíram.

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Segundo Wellington Farias, a banda do PT rebelde atende mais a interesses de fora do que de dentro do partido.

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E pende mais pra direita do que pra esquerda.

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Em resumo: está aderindo a uma ala política simpatizante do bolsonarismo.

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Esse Wellington é fodinha.

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Leia a coluna inteira no PB Agora e tire uma conclusão.

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Eu tirei a minha.

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Aliás, já a tenho faz tempo.

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Por falar em PB Agora, olha esta manchete:

Galdino avisa que se não for vice de João precisará ser “convencido” da decisão por outro nome.

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Viuge!

 

 

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