As primeiras do dia

Manchete do WSCOM: “Wilson Santiago é recebido por Edilson do Tomate em Boqueirão”.

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Semana que vem será a vez de Chico do Quiabo.

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Mas quando acontecer a visita e Toim da Cebola…

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Viva! Marcelo Queiroga ficou bom e vai voltar. Não aguentava mais bancar a estadia dele naquele hotel cinco estrelas dos Estados Unidos.

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Doutor Damião, presente ao Fora Bolsonaro, informou aos jornalistas que a sua esposa Lígia está firme e forte na disputa pelo Governo da Paraíba.

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Seria a primeira mulher a chegar, eleita e empossada, ao cargo de governadora.

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Estradas do Brejo estão esburacadas.

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Um amigo meu perdeu um pneu.

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O buraco era tão grande que deixou o pneu do meu amigo imprestável.

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Tem alguma coisa errada no quesito violência, os assaltos voltaram, agora nem os religiosos escapam. Um monsenhor da Catedral de Nossa Senhora das Neves teve a casa invadida em Gramame, foi espancado com os familiares e  os seus pertences foram levados.Casal de comerciantes em Sousa teve o carro roubado.

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Os empresários bolsonaristas Otávio Fakhoury e Marcos Bellizia, investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no inquérito das fake news — que apura o financiamento e a disseminação de notícias falsas e ataques contra ministros da Corte —, são donos de offshores nas Ilhas Virgens Britânicas, paraíso fiscal no Caribe.

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Paulo Guedes também é.

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Essa tropa é danadinha.

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E fica todo mundo se dizendo santo.

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De santos o inferno tá cheio.

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Vejam o que disse Miguezim Lucena sobre o tema:

Com esse povo rico todo mantendo aplicações em dólar nas offshores localizadas no exterior, em paraísos fiscais, a moeda norte-americana não cairá nunca. Paulo Guedes aplicou 10 milhões de dólares, o que vale hoje 57 milhões de reais. Se o dólar cair para 4 reais, por exemplo, a fortuna dele só valerá 40 milhões de reais, 17 milhões a menos.

– Aqui só caem os possuídos de Mané Ventania – disse Chico Rola, enquanto fumava um pacaia de rolo.

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As redes sociais nos mostram imagens de passados recentes.Agora mesmo estou vendo uma, de 2018, sobre uma passeata saindo de Miramar e desembocando no Busto de Tamandaré. Era uma campanha política, precisamente encerramento de uma campanha política. E eu me vejo no vídeo, rodeado de gente, de parentes e amigos, gritando palavras de ordem.

Não sei se repetiria a dose. Com certeza como em 2018, de jeito nenhum. A gente erra e erra mais ainda quando persiste no erro.

Poderia até ir às ruas, mas pensaria duas vezes, pesaria e mediria o ato e suas consequências. E somente depois de medir e pesar e conhecer o resultado dessas análises sintáticas e morfológicas, me jogaria outra vez no meio da rua, segurando bandeira e gritando, feito idiota, nomes de pessoas transformadas em ídolos de barro.

Ainda bem que não usurpei a função de Careca, aquele moço de Bayeux viciado em carregar político na cacunda.Dizem que a nuca dele fede a ovo azedo e a bosta ardida de tanto receber bundas e virilhas e coxas e buchos. Deus sabe  que faz.

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Inté.