Meu amigo Marcos Pires levou o maior cacete num grupo de zapzap por ter se atrevido a repassar um escrito de outra pessoa sobre Bolsonaro e os bolsonaristas. Teve um, de voz fanhosa, filho de importante sobrenome de Campina Grande, que mandou Marcos lavar a boca com criolina.
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O nosso dileto pensador das coisas pueris suportou tudo numa boa, na maior das esportivas, esclareceu que não era o autor da demanda e sugeriu que só acreditassem em qualquer citação sua se fosse jocosa.
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Mas aqui pra nós, seja de Marcos ou de outrem, quem disse aquilo falou a maior verdade.
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Luciano Cartaxo finalmente se definiu: é candidato ao Governo do Estado.
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Com ele são três agora os que pretendem a cadeira de João Azevedo: o próprio João, Ligia Feliciano e o ex-prefeito.
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Os analistas de plantão estão apresentando interessante tese: a de que a aproximação de Lula com Ricardo Coutinho pode prejudicar sua ascensão eleitoral na Paraíba.
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Esquecem, esses moços, que em qualquer pesquisa que se faça, o ex-governador é o primeiro colocado na corrida para o Senado.
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Como se Lula precisasse de muleta para ter o voto de alguém.
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Eita povim escroto!
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O prefeito Cícero Lucena garante que a prioridade do PP é eleger Aguinaldo Ribeiro senador.
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Que Efraim não ouça isso.
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Uma eleição sem Santino é só meia eleição.
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Quando eu completar a idade de não votar, vou continuar votando.
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Só pra fazer raiva.
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E matar do bofe.
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Ora se está lá bom basta!
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E a partir de agora só vou votar no finalzinho, aos 48 do segundo tempo, para manter o prestígio intacto.
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Segundo Wellington Fodinha Farias, “para ter votos na Paraíba Lula não precisa do apoio de João Azevedo”.
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Está lá no PB Agora, confiram.
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Meninos, quase o mundo se acaba ontem com a pane no zap zap, no Instagram e no Facebook.
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Teve mulher perdendo menino, homem perdendo namorado, rapaz brigando com a namorada, namorada acabando namoro, muitos não comeram, outro tanto encheu a cara com desgosto, foi, em suma, em resumo, uma verdadeira tragédia.
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E foi uma pane mundial, de Cabedelo a Cachoeira dos Índios, dos Estados Unidos a São José de Princesa, de Dubai a Bayeux e assim por diante.
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E pensar que vivi num tempo em que celular era miragem e a gente andava com os bolsos cheios de fichas para usar nos orelhões.
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E ninguém reclamava.
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Ao contrário, todo mundo achava bom.
5 Comentários
Não senti nenhuma falta dessas redes sociais, só sinto falta quando não tem internet ou telefone.
Quem mais deve ter sofrido com
a pane nas plataformas de rede
social foi o todo poderoso Mark
Zuckerberg, o dono.
Sofrimento duplo: na credibilidade
e no bolso.
E pra completar o maior jornal do
mundo financeiro, Financial Times,
hoje, faz matéria sobre a ” fragilidade
do Facebook”. Até parece que isso
era segredo!
Se o “bug” que provocou a queda
das plataformas em todo o mundo
foi provocado por alguém, o Sr.
Mark Zuckerberg está com um
problemão nas mãos, ou nos
bolsos, melhor dizendo.
Nada afeta meu voto em Ricardo Coutinho. Voto pelo que ele fez pela PB enquanto governador, independentemente de quem ele se aliar. Quem não votar nele por conta de lula é porque já não ia votar nesmo . Ingrato.
Pra mim o Facebook é Orkut melhorado. E daqui a pouco deixará de fazer sentido (eu nem uso). Instagram, até acesso, mas não me fez falta. Já o whatsapp, que se tornou uma ferramenta de comunicação rápida, me fez (um pouco) de falta. Em resumo, eu não morreria se ficasse sem os três. Aliás, acho até que a minha qualidade de vida iria melhorar.
Só quem tira meus votos em Ricardo e Lula, é o pai celestial, se Ele não quiser que assim eu faça.