Pedro Cunha Lima pretende repetir o pai, que foi candidato ainda com cara de menino e ganhou a eleição.
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Do incomparável, inimitável e imbatível Marcos Maivado Marinho: “Marília Mendonça já obrando milagres: ressuscitou Faustão na Globo e botou Padre Fábio de Melo pra cantar “infiel”.
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Conversa bastante esclarecedora com o colega de batente e amigo Cícero Lima sobre OAB e a maldade dessa gente.
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Artur Virgilio faz campanha pra presidente pensando numa volta ao Senado.
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O candidato dos tucanos vai ser o atual governador do Rio Grande do Sul.
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Tá na moda.
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Embora o calça colada continue dizendo que ganhará as prévias.
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O domingo na Globo foi todo de Marília Mendonça.
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E a audiência bombou.
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Aqui em casa a mulher chorou tanto que vai ter que repor o estoque de lágrimas.
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Está chegando a hora da onça beber água.
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Do peido “avoar”.
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Do Jegue de lote rinchar.
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E de chover canivete aberto.
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E eu só de longe, espiando e dando pitaco.
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Camila Toscano garante que, sob hipótese alguma, faz aliança ou vota em João Azevedo.
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Também pudera, em Guarabira os espaços já estão ocupados pelos Paulino.
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O prefeito Cícero Lucena não quer, mas se quisesse, seria um candidato e tanto ao Governo do Estado.
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Dizem que Veneziano é mole, eu acho que não é, deve ser prudente, vá lá que seja, mas uma coisa é certa: sua indecisão dá margem a um mundo de deduções.
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Bernanio Cavalcante, o magrinho, postando TBT com seu eterno ídolo, o seu pai José Cavalcanti, o Seu Zé de tantas histórias e estórias.
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E Frutuoso Chaves relembrando um dos seus inúmeros aniversários ao lado de Delmiro Maia Filho, Marconi Góes e Eraldo Nóbrega.
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O que seria da vida se não fossem as lembranças?
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Eu não me esqueço de nada, nem das coisas boas, tampouco das coisas ruins.
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Como dizia Luiz Otávio, o esquecido, “o que me lasca é a minha memória”.
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Fernanda Montenegro é eleita para a Academia Brasileira de Letras.
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Merecidamente.
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Por lá se mantém o “nivi”.
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Já por aqui…
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Inté.
1 Comentário
Pelo visto a Paraíba terá campanha pra tudo (senador, deputado e babão), só não terá campanha pra governador. Devido a falta de grandes lideranças estaduais, João, um engenheiro/profissional liberal, que virou governador sem nunca ter tido nenhum voto, será eleito facilmente.
Bom ou ruim, um político precisa ter uma história mínima de trabalho pela população, trabalho voluntário, etc…João sem nome, sem história. Porém, vale ressaltar que o dito cujo tem dias contados. João sem voto terá a proeza de ser governador duas vezes e que, após isso, nunca mais consegue ser eleito nem pra síndico do seu prédio, porque não tem o básico para ser político.
Mas igual a João, temos gente do tipo de hugo motta, efraim filho e pedro cunha lima. Os filhos herdeiros da política. Nunca trabalharam na vida pra saber como se forma um Ronaldo Cunha Lima, como se formou um Mariz da vida.
Qual o futuro da política na Paraíba? Aguardem pq sempre um José vira governador do Egito. Uma estrela sempre nasce.