O senador Veneziano desembarca do Governo aos pouquinhos, como quem mata na unha. Semana passada disse em entrevista que pretende disputar o Governo do Estado. Ontem informou que a esposa vai pedir exoneração do cargo de confiança que ocupa para viabilizar a sua candidatura. Semana que vem, já paruano, pode ser que finalmente termine o parto doloroso .
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Como hoje é o último dia do ano, e como ainda não houve o pedido de exoneração, alguém garantiu o décimo terceiro, o salário de dezembro e o peru do réveillon.
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Muita gente comentando o encontro, em mesas separadas, do atual governador com o ex Ricardo Coutinho, no restaurante Gulliver.
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Dizem que os garçons tremeram nas bases.
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Com certeza lembraram do outro encontro entre Ronaldo e Burity.
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Principalmente porque aquele deputado apareceu.
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Mas os tempos são outros e os personagens, idem.
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Que coisa mais sem pé nem cabeça essa história de plano de vingança! Quem admite isso está admitindo, também, que deu motivos para alguém se vingar, vocês não acham?
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Permanece em nebuloso mistério o nome do político famoso que teve a casa invadida e roubada em 1 milhão de reais, ontem, no Altiplano do Cabo Branco.
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O homem guardava uma pequena fortuna em casa.
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Será que ele não temia uma busca e apreensão?
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Morreu meu amigo Demontieux Feitosa, o Tetéu do Funcionários II. Sem ele, perde a graça o Funcionários II.
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Júnior Duarte, comunicador e empresário no ramo da Comunicação Social, foi eleito presidente do Clube dos Diretores Lojistas de Princesa.
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Um cabra de valor.
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Morreu Lya Lutf, escritora gaúcha, colunista durante muitos anos de Veja.
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E o ano termina hoje.
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Mais uma réveillon sem graça.
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Sem fogos e sem reuniões familiares.
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Eu e minha velha nos escondemos nos matos.
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Vamos romper o ano novo ouvindo o cantar dos grilos.
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O coachar dos sapos.
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E tomando uma, que ninguém é de ferro.
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Mas deixemos para lá as agruras, feliz ano novo pra todo mundo e a mulher do Véi Raimundo.
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Que todos acordem amanhã com a certeza de que não morreram em 2021, o que já é uma proeza diante do tumulto que foi o ano velho e que 2022 seja um ano mais ameno, mais fraterno e mais tranquilo.
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Embora eu não acredite muito nisso, já que se trata de ano eleitoral e, como todos sabem, ano de campanha política é ano de brigas, tumultos, intrigas e perseguições.
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E eu vou dormir de novo.
3 Comentários
Estou seguindo seu Instagram caopastorheitor, lá é tão bom quanto aqui.
A ingratidão é algo muito triste, é uma fraqueza sem precedentes.
Ricardo elegeu João Azevêdo e recebeu a ingratidão como presente. Graças a Deus não votei em João, algo não me agradava! Fui de PSOL e Luiz Couto para o Senado.
A melhor ” vingança ” é o desprezo.
Mesmo por que muitos traidores
sucumbem ao peso da própria
consciência e acabam punindo a
si mesmo. Direta ou indiretamente.