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Marcos Maivado Marinho, cheio de metáforas e parábolas, denuncia um complô que estaria se formando a partir de João Pessoa, com ramificações em Brasília e na própria Campina, com vistas a detonar a carreira política de Romero Rodrigues. Nos seus misteriosos argumentos, Maivado chega a mencionar umas redes de punhos dourados e abas frondosas, semelhantes aquelas usadas para acalentar o sono dos marajás da India.
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Os conspiradores não são citados, apenas faz menção ao apetite voraz deles pelos cifrões e dotações, ficando, portanto, difícil adivinhar onde pode existir coleguinhas tão famintos por desinteressadas contribuições no meio de gente tão sem ambições como é a gente que nos cerca.
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Fiquei curioso, lambendo os beiços e a espera dos próximos capítulos dessa novela tão misteriosa e cheia de lances sombrios que começou a ser escrita pelo baixinho mais macho de Campina Grande.
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Por falar em Romero, ele elogiou a atuação do secretário Jonhi Bezerra à frente da saúde estadual.
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Esse elogio seria um convite para uma dobradinha?
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E se fosse, quem ficaria na cabeça e quem ganharia o gogó?
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Estou escrevendo com uma perna estirada, dura que só a pimba de borracha do indefecável Vavá da Luz, por causa da cirurgia a que fui submetido ontem à noite no Hospital da Unimed e que me obrigará a ficar de molho por, no mínimo, 30 dias.
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Eu pago um plano bastante salgado, mas não tenho direito a apartamento. Ontem me botaram num apertado quitinete, com duas camas. O vizinho roncava que fazia gosto. E dona Cacilda, minha acompanhante, foi obrigada a passar a noite sentada numa cadeira de encosto.
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Não dormimos. Vou tentar fazer isso agora, ou melhor, daqui a pouco.
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A Procuradoria Geral do Estado começa a usar, a partir de segunda-feira, o Sistema de Processos Automatizados (SAP), como forma de modernizar, agilizar e colocar a PGe-PB no patamar da inteligência artificial já utilizado pelo Poder Judiciário e pelo Ministério Público.
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Respondendo a Geordim sobre se topava uma parada com aquela esquisitice, respondo na bucha: “Depende do agrado”.
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O deputado Gervásio Maia acha que, se os ânimos não forem contidos na Câmara dos Deputados, a coisa vai terminar em tiroteio.
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Na verdade, nunca se viu na história do Congresso um desmantelo como esse de agora.
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Só faltou sair dedada.
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Mas vai sair.
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E tem quem goste.
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Goste e anseie.
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Ricardo Barbosa não é mais candidato em Cabedelo. Vai se unir a Vitor Hugo para tentar deter o avanço de Walber Virgulino.
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Enquanto isso, Nilvan continua comendo bolo, cuscuz e carne de bode em Santa Rita.
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Tá é gordo.
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Inté.
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