O delegado José Maria da Silva, que trabalhava como assessor do Delegado Waldir, líder do PSL na Câmara, foi preso em operação contra roubo de cargas e lavagem de dinheiro.
Segundo as investigações, ele e outros três policiais civis de Goiás receberam, em 2014, R$ 100 mil de um homem que tinha sido preso por envolvimento com roubo e receptação de carga para reaver a mercadoria apreendida.
Em nota enviada ao G1, a assessoria de Delegado Waldir disse: “A suposta conduta criminosa teria ocorrido quando ele exercia a função de delegado na Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas, no período de 6 de fevereiro de 2013 à 30 de janeiro de 2015. Apenas um ano depois, em janeiro de 2016, ele foi cedido pelo governo do estado ao gabinete do deputado federal Delegado Waldir.”
6 Comentários
E um delegado não sabia das suspeitas que recaiam sobre outro delegado?
Lá não tem os tradicionais “boatos?”
Díficil de acreditar!
Só da gente honesta neste governo, está na hora de chamar de volta os desonestos que tiraram do governo sem provas.
Vai somando aí gente, logo estaremos livres da corrupção.
Meu sonho aos poucos está se realizando, faz arminha que dá certo e tudo se resolve.
OXENTE! ISSO TAMBÉM ACONTECE NAS AUTOPROCLAMADAS “FAMÍLIAS DE BEM”? QUEM SABE NÃO SÃO ACUSAÇÕES DE “RÁQUERS”?
E o período do fato isenta a má condulta? Um colega de trabalho e o deputado nem sabia q ele tinha profissão dupla antes de contatá-lo? Bobinho……
o que bolsonaro tem haver com essa situação