O Governo do Estado vai prestar um preito de reconhecimento ao administrador Ricardo Coutinho, reprisando, com pompas e circunstâncias, cenas de concertos realizados durante a inauguração do Teatro Pedra do Reino, obra do ex-governador que integra o conjunto arquitetônico comandado pelo Centro de Convenções, igualmente construído e inaugurado por Ricardo Coutinho.
É certo que não será uma homenagem voluntária. Ela surgiu por conta do calendário comemorativo, no qual foi incluído aquele que é o maior teatro do Nordeste e um dos maiores do Brasil.
Na programação da Secom comemorativa aos 435 anos da cidade,está dito que a Funesc preparou uma série de atividades festivas, tudo on line por causa da pandemia, como uma edição estendida do projeto De Repente na Rede, seguindo-se a exibição, às 19hs30 m, uma compilação de melhores momentos de concertos populares da Orquestra Sinfônica da Paraíba com artistas convidados. Fala também de recitais com poetas nordestinos como João Lourenço, Ivanildo Vila Nova, Antonio Lisboa, Felipe Pereira, Zé Viola, Nonato Neto, Raimundo Caetano e Rogério Menezes e, culminando a festa,
“entra no ar uma edição com os melhores momentos de concertos da Orquestra Sinfônica da Paraíba – todos realizados na data de 5 de agosto, sob regência do Maestro Luiz Carlos Durier, incluindo a inauguração do Teatro Pedra do Reino, que teve como convidada Zélia Duncan”. O público também poderá rever as participações de paraibanos como Zé Ramalho, Cátia de França, Maria Juliana, Nathália Bellar e Chico César em apresentações realizadas nos anos de 2015 a 2018.
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