O texto básico da reforma da previdência estadual aprovado hoje pela bancada governista da Assembléia Legislativa acaba com a licença-maternidade, com o salário família, com o auxílio-reclusão e com a licença para tratamento de saúde, além de aumentar, de 11 para 14 por cento, a contribuição previdenciária dos funcionários públicos.
Além dos deputados de oposição, votaram contra a reforma as deputadas Cida Ramos e Estela Bezerra, do PSB e Anisio Maia, do PT.
De acordo com o painel do plenário da Assembléia, votaram contra a reforma proposta pelo Governo do Estado os deputados Anderson Monteiro, Anisio Maia, Bosco Carneiro, Cabo Gilberto,Camila Toscano, Cida Ramos, Walber Virgulino, Dra. Paula, Estela Bezerra, Galego Souza, João Henrique e Tovar Correia Lima.
Os votos favoráveis foram os dos deputados Adriano Galdino, Branco Mendes, Buba Germano, Chió, Doda de Tião, Dr. Erico, Taciano Diniz, Edmilson Soares, Eduardo Carneiro, Felipe Leitão, Inácio Falcão, Jeová Campos, João Gonçalves, Jullys Roberto, Júnior Araújo, Lindolfo Pires, Manoel Ludgério, Moacir Rodrigues, Nabor Wanderley, Poliana Lima, Ricardo Barbosa,Tião Gomes e Wilson Filho.
3 Comentários
Ninguém solta a mão de ninguem, meu nome é João.
Com relação ao auxílio-reclusão tem que se acabar mesmo, pois quando um trabalhador perde o emprego não fica recebendo salário até arranjar outro. Porém, mulher de bandido fica recebendo enquanto o seu cônjuge estiver preso.
Os que voltaram a favor, não procurem nenhum funcionário quando chegar política