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Bandidos aproveitam o Corona para fazer arrastão na Epitácio

1 de abril de 2020

De João Pessoa me chega a notícia de arrastão na Epitácio Pessoa. Bandidos se aproveitam da solidão das ruas para implantar o terror. Teve gente voltando na contra-mão para escapar do assalto.

Durante o dia a TV mostrou pessoas sendo assaltadas na porta de casa.

Na Torre, um casal chegava em casa e era assaltado por um casal de moto.

O Corona faz estragos até na segurança pública.

Que não está nas ruas para reprimir a ação dos delinquentes.

Isso é só um registro.

Maiores considerações farei depois das providências a serem adotadas pelo coronel Euler e pelo secretário Jean.

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1 Comentário

  • Reply Severino A Santos 2 de abril de 2020 at 06:08

    Caro jornalista Tião Lucena e seus leitores: sobre a solução da pandemia do novo coronavírus, apoiado no que aprendi no meu dia a dia no exercício da engenharia, penso que é preciso: primeiro, definir uma boa ESTRATÉGIA, regiamente concebida; segundo, elaborar, adrede, um PLANEJAMENTO holístico, envolvendo as pessoas de cada cadeia produtiva e todas as variáveis, mas fiel às estratégias; terceiro, não apenas identificar o problema, mas, sobretudo, circunscrevê-lo, isso com base nas boas e corretas informações científicas; quarto, TRANSFORMAR tais informações em dados, a partir de análise transdisciplinar; por último EXECUTAR as ações, que serão realizadas para perseguir metas e objetivos definidos na fase de planejamento, registrando que todas as medidas devem ser monitoradas ou mesmo fiscalizadas pelas diversas forças-tarefas criadas para tal nuto. Porém, antes de qualquer coisa, tal como Deus criou o homem, reunir esforços, talentos e recursos, dentro de uma mega ação (operação de guerra!). Lembrar, entretanto, que tudo acontece na “civitas”, ou seja, na comuna, onde as pessoas circulam e se aglomeram, por isso que as batalhas devem ser coordenadas pela gestão local: […] vaidades, vaidades, tudo são vaidades […]. De forma sinótica, porque é impossível em um espaço como este discorrer sobre as diversas operações que devem ser implementadas, e dentro da lógica da engenharia, qual é a estratégia? SALVAR VIDAS. Disso decorre que ninguém pode morrer em razão da COVID 19, tampouco de inanição, material ou psicológica. No caso da construção civil, por exemplo: o planejamento deve ser elaborado por todos os sindicatos ligados à cadeia produtiva, dos trabalhadores e dos empregadores. Embora o problema seja de toda a sociedade, cada segmento tem ampla liberdade de atuação, mas sujeito à fiscalização e monitoramento do Estado, sob a coordenação da Prefeitura. Um dos maiores problemas, senão o maior, é a circulação. Como os empregados chegariam nos canteiros de obras? As alternativas são as mais variadas. Citaria algumas: através de meios próprios, inclusive motos e bicicletas. As empresas financiariam esses veículos que seriam adquiridos também no bojo de uma operação. Já há aí um outro segmento envolvido e as entidades a ele ligadas. Vejam como é interessante! Quando a ação é descentralizada, as soluções fluem. Se ainda sobrasse trabalhador da construção civil a ser transportado, entre outras tantas, entra aí o sistema de transporte de massa. Mais um segmento. E, assim, sucessivamente. Pois bem. Imagina-se que cada operário chegou ao seu canteiro de obras e que circulou obedecendo às medidas profiláticas e de distanciamento social. Chegou sem o “infiteto”. Adentrou às instalações da obra depois de uma prévia higienização. Pode circular no ambiente de trabalho, que, também, está higienizado. As refeições seriam servidas de forma segura. Depois de sua jornada de trabalho, o retorno se daria da mesma forma, partindo, por óbvio, higienizado. Qual foi o risco? Deixo a pergunta no ar. Penso que somente a educação e o respeito ao outro é que podem resolver o problema. Que cada segmento envolva o seu colaborador com campanhas setoriais. O BRASIL não pode parar, nem por conta do COVID 19 nem em razão da destruição dos empregos.

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