Quem esperava um discurso bombástico de Bolsonaro, saiu frustrado.
Depois de um chá de cadeira de hora e meia, os jornalistas viram um presidente chegar cercado pelos ministros, pelo filho e outros assessores, postar-se diante dos microfones, ler um discurso de poucas linhas e ir embora sem falar com ninguém.
Ele sequer citou o nome de Lula. Apenas disse que se sentia honrado por liderar mais de 50 milhões de brasileiros, exaltar a direita, criticar a esquerda e dizer que os métodos violentos não são os métodos adotados por seus seguidores.
Foi uma aparição que não disse que sim nem que não.
Sim, ia esquecendo: o ainda presidente defendeu o direito de ir e vir.
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