O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) rejeitou, nesta terça-feira (2/4) um processo movido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e pela ex-primeira dama Michelle Bolsonaro que pedia indenização por acusações de sumiço de móveis do Palácio da Alvorada. Ação alega que acusações feitas por Lula, que atribuiu ao ex-mandatário o desaparecimento de 83 móveis da residência oficial, “mancharam a reputação dos autores”.
Na decisão, a juíza Gláucia Barbosa Rizzo da Silva julgou extinta a ação por questões de princípios processuais, já que o processo deveria ter sido movido contra a União, não pessoalmente contra Lula. A magistrada destacou que o presidente estaria “sendo demandado por palavras proferidas na condição de mandatário de cargo eletivo federal”, já que o presidente só tem acesso à relação dos móveis em decorrência do cargo.
O processo foi protocolado em 22 de março e pedia indenização de R$ 20 mil por danos morais, além de retratação pública. A ação foi movida após anúncio de que o mobiliário havia sido encontrado, o que foi divulgado em nota no site do Planalto.
Segundo o comunicado à imprensa sobre o patrimônio das residências oficiais, 261 itens não haviam sido localizados pela equipe de Bolsonaro em relatório emitido em 4 de janeiro de 2023. A busca pelos móveis que não haviam sido encontrados pelo governo anterior finalizou no segundo semestre do ano passado. Texto não deixa claro se as mobílias encontradas estão em condições de uso
1 Comentário
Além de desvio de jóias, é burro, presidente em exércicio de mandato, não pode responder a processos, aconteceu com ele também, ele hoje está respondendo processos porque ele é EX. ou ele pensa que ainda é presidente, deixe Lula deixar o mandato, aí sim, ele pode cair de pau, relaxe que entra mais fácil.