O passarinho que me informa e me atormenta diariamente aqui na janela de casa acabou de comparecer para avivar minha memória sobre como se deu a bela reforma no majestoso prédio do Tribunal de Justiça da Paraíba. Ele com a palavra:
“Reitero a importância da obra de revitalização do Palácio da Justiça realizada pela Superintendência de Obras do Plano de Desenvolvimento do Estado (Suplan), órgão responsável pela execução da reforma, através de um convênio firmado entre o TJPB e o Governo do Estado.
Dentre os ambientes contemplados com a reforma constaram: pintura interna e externa, nova instalação elétrica nos ambientes, os gabinetes dos desembargadores, assessores e da Presidência do TJ, Assessoria Militar, hall de entrada, recepção, arquivo, museu, memorial, capela, auditório e ouvidoria, dentre outras revitalizações.
Porém uma informação foi omitida e deve ser publicada em nome da verdade: Esta reforma só foi possível devido a um acordo judicial firmado entre o Poder Executivo, através da Procuradoria – Geral do Estado e o TJ/PB, nos autos de uma ação que tramitava no Supremo Tribunal Federal – STF e que possuía como relator o ministro Ricardo Lewandoski.
Esse acordo foi firmado ainda no ano de 2017, quando o governador era Ricardo Coutinho, o Procurador-Geral, Gilberto Carneiro e o presidente do TJ, o desembargador Joaz de Brito. O acordo disponibilizou os recursos necessários para firmar o convênio entre o TJ e a Suplan, e assim viabilizar a execução da obra. A superintendente da Suplan, Simone Guimaraes, sabe muito bem do que estou falando .”
Disse isso e saiu voando para a copa da goiabeira.
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