A Caixa Econômica Federal mandou investigar o caso de um gerente que vazou documentos sigilosos para a imprensa.
Um gerente de banco é empregado de confiança, pelo menos era pra ser.
E gerente da Caixa não pode ficar fornecendo munição para os que querem derrubar o Governo.
Dizem que o Governo Lula continua abrigando soldados do ex-presidente Bolsonaro. Soldados acampados em cargos comissionados, de livre exoneração e nomeação, mas que não temem em expor, as vezes mentindo, os seus patrões.
Esse exemplo da CEF é mais um que se soma a tantos outros. Servidores privilegiados, com salários altíssimos, que em vez de cumprirem com as suas obrigações funcionais, usam o prestígio e o espaço para bombardear a administração que os tolera.
E no caso da Caixa fica patente a má vontade da turma dos olhos azuis e peles alvíssimas do sul para com um paraibano arretado, servidor de carreira, dono de um currículo irretocável, que assumiu a Presidência do banco porque tem méritos e competência, sem carecer de padrinhos.
Que Lula tome tento e chame o feito à ordem.
1 Comentário
Tião, o presidente da Caixa é apadrinhado do PP de Artur Lira, Cícero Lucena e Aguinaldo Ribeiro.