Em mensagens reveladas pela Polícia Federal, nesta quarta-feira (3/5), o candidato a deputado estadual nas eleições de 2022 pelo PL-RJ Ailton Barros afirma conhecer o mandante da morte da vereadora e ativista Marielle Franco, no Rio de Janeiro. A informação foi dada pelo G1 e confirmada pelo Metrópoles.
Ailton acabou preso no âmbito da operação da PF que investiga esquema de falsificação de dados de vacinação contra Covid-19 envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-ajudante de ordens Mauro Cid.
A PF também prendeu, nesta quarta-feira (3/5), o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair BolsonaroBreno Esaki/Metrópoles

Homens da Polícia Federal na rua onde Bolsonaro moraBreno Esaki/Metrópoles
Operação da PF tem como alvo adulteração em cartões de vacina da Covid-19Breno Esaki/Metrópoles
Polícia Federal, nesta quarta-feira, faz busca e apreensão na casa do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro após prisão de seu ex-ajudante Mauro CidBreno Esaki/Metrópoles
Advogado de Bolsonaro chega ao Solar de Brasília II para acompanhar a busca e apreensão na casa do
Bolsonaro é investigado na Operação Venire, que investiga associação criminosa acusada de inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19Breno Esaki/Metrópoles
A PF também prendeu, nesta quarta-feira (3/5), o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair BolsonaroBreno Esaki/Metrópoles

Homens da Polícia Federal na rua onde Bolsonaro
O ex-major do Exército Ailton Gonçalves Moraes Barros, preso na manhã desta quarta-feira (3/5) pela Polícia Federal, concorreu pelo PL a uma vaga como deputado estadual no Rio de Janeiro em 2022. Ele se apresentava como “01 do Bolsonaro” na campanha.
Eleito suplente, Barros tem diversas fotos em rede social ao lado do ex-presidente. Ele foi oficial da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), mas seguia carreira civil nos últimos anos. Em 2020, foi candidato a vereador pelo PRTB.
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