O sertanejo gosta de chuva, de cheias, de enchentes. Quando o trovão explode lá no nascente do céu, a festa começa aqui na terra. E haja banho de chuva, vivas a São Pedro e sorrisos de um canto a outro da boca.
Este ano a coisa promete.
Do cariri ao sertão, do brejo ao curimataú, a cantiga da perua é uma só: chuva, riachos cheios e açudes sangrando.
Se continuar desse jeito, adeus seca, adeus sede, adeus desesperança.
Algumas imagens aqui publicadas falam sem precisar de palavras. Destaque para a pescaria em plena rua de Monteiro. A população jogou a rede e encheu a lata de piabas.
Isso é bom demais de se ver.
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