Política

Cida diz que medidas anunciadas por João Azevedo foram propostas dela

2 de abril de 2020

A deputada  Cida Ramos disse indagorinha no Instagram  que as medidas  anunciadas  pelo governador  João Azevedo  para enfrentar o Coronavirus  foram propostas  dela. Confiram:

As medidas sociais e econômicas anunciadas nesta quarta-feira (02), pelo Governo do Estado, frente à crise provocada pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19) foram, em sua maioria, propostas encaminhadas por nosso mandato, por meio da Frente Parlamentar em Defesa da Assistência Social, por meio do ofício 041/2020 de 18 de março, que apresentava um conjunto de ações emergenciais que visavam contribuir com a proteção de diversos segmentos sociais vulneráveis. As demandas foram concebidas através do diálogo solidário de todos os setores populares que, neste momento de crise, se colocam em defesa de todas as vidas.

Dentre as medidas sociais e econômicas anunciadas, nove são propostas do nosso mandato:

1 Aumento no Programa Cartão Alimentação;

2 Antecipação do Cofinanciamento Estadual para repasse de recursos às gestões municipais de assistência social;

3 Antecipação dos recursos do Projeto Acolher para as demandas emergenciais das Instituições de Longa Permanência para Idosos;

4 Aporte adicional para projetos de Entidades de Assistência Social, para desenvolvimento de ações voltadas à população em situação de rua;

5 Pagamento das contas de água de famílias cadastradas na Tarifa Social junto à Cagepa;

6 Determinação da suspensão da prova de vida por 90 dias;

7 Aquisição emergencial e distribuição de cestas básicas destinadas às famílias cadastradas no Programa Cartão Alimentação e 5 mil kits de higiene destinados às pessoas carentes;

8 Criação de linha especial de crédito pelo Empreender PB para assinatura de contratos e liberação de recursos para 1.450 proponentes, distribuídos entre Pessoa Física e Pessoa Jurídica (microempresas);

9 Suspensão do corte de água pela Cagepa, devido a atrasos no pagamento da tarifa.

#CidaDeputadaEstadual
#MandatoPopular
#PlanoEmergencial
#EnfrentamentoAoCoronavírus

https://www.instagram.com/p/B-fFnmWpXo7/?igshid=1eukafta2v4k4

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10 Comentários

  • Reply Professor sebastiao 2 de abril de 2020 at 15:08

    Isso e uma besteira ,quem interessa saber de quem foi a ideia o importante e a ação,o pessoal que tá sendo beneficiado quer saber se foi João,mané José Miguel,quer e escapar dessa situação,e nessa hora se Cida deu ideia e João implantou agradecimentos aos dois pronto

  • Reply Lumière 2 de abril de 2020 at 15:36

    ACORDO DAS FORÇAS ARMADAS COLOCA BRAGA NETO COMO PRESIDENTE “OPERACIONAL”

    Por Luis Nassif – 02/05/2020

    O óbvio aconteceu. Oficialmente o general de Exército Braga Neto assumiu o comando do governo Bolsonaro em um cargo que os meios militares estão chamando de Estado-Maior do Planalto.

    Segundo o site DefesaNet, porta-voz oficioso do meio militar, não foi uma simples indicação de Bolsonaro, mas resultado de reuniões complexas, um acordo “por cima”, envolvendo ministros e comandantes militares e o próprio Bolsonaro.

    Segundo o site, ”sua “missão” busca reduzir a exposição do presidente, deixando-o “democraticamente” (Apud Paulo Guedes) se comportar como se não pertencesse ao seu próprio governo. O general passa a enfeixar as ações do Executivo na crise. Pode, inclusive, contrariar as declarações de Bolsonaro”.

    Não apenas isso.
“Ocorre após uma semana em que proliferavam ataques e notícias falsas, incluindo de setoristas que cobrem as Forças Armadas, em Brasília, com notícias delirantes sobre crítica dos militares ao governo.
A imprensa ansiosa por uma crise institucional, junto às oligarquias estaduais, mais a oligarquia do Congresso, não é apoiada pelos empresários e especialmente pelo sistema financeiro.
Este brincou no início da crise especulando contra o Real e na Bolsa, porém agora percebe que o risco de um possível crash bancário, pela TOTAL insolvência dos clientes, não pode ser descartado”.

    Segundo o site, a frase do Comandante do Exército, general Edson Leal Pujol, de que “talvez seja a missão mais importante da nossa geração”, foi traduzida como a luta contra o COVID-19. “Para os mais atinados, a mensagem foi clara”. Outro sinal, segundo o site, foi a Ordem do Dia alusiva a 31 de março, assinada pelos Ministros da Defesa, Fernando Azevedo, e os três comandantes militares.

    A deliberação dos militares já teria sido comunicada, “com os devidos cuidados”, aos ministros e às principais autoridades dos Três Poderes, diz o site. “Pelo menos enquanto a grave situação de crise perdurar, o general será o “presidente operacional” do Brasil.

    A reação de Carlos Bolsonaro, em um twitter, foi definida como “estertor de uma situação passada contaminada por trotskistas de direita”.

    Ainda segundo o site, Braga Neto tem como seu livro de cabeceira a obra clássica de estratégia militar, “Da Guerra”, de Carl Von Clausewitz.

    Este dizia que “a guerra é a continuação da política”. Para Braga Neto, “a política é a continuação da guerra por outros meios” e se aplica à guerra informacional e econômica atual.
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    VEJA A POSTAGEM DO CARLOS BOLSONARO NO TWITTER:

    ” E muiro mais valoroso conversar com um humilde inteligente soldado do que com um general que não apita porra nenhuma”

    • Reply Lumière 2 de abril de 2020 at 15:38

      Correção: Data 02/abril/2020

  • Reply Clerio 2 de abril de 2020 at 15:41

    Tem limite para o oportunismo. Kkkkk

  • Reply Lumière 2 de abril de 2020 at 16:04

    DO GGN

    Por Luis Nassif. 02/04/2020

    XADREZ DE COMO OS GENERAIS ENQUADRARAM O CAPITÃO.

    Peça 1 – como foi montada a intervenção em Bolsonaro

    Na 6ª feira, quando Bolsonaro ameaçou implodir a quarentena, o Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes informou a assessores da Presidência, que a medida não passaria. Eles pediram, então, que conversasse com o próprio chefe.

    A conversa se deu no sábado, presentes os generais Luiz Eduardo Ramos, Ministro-Chefe da Secretaria de Governo, e Braga Neto, da Casa Civil.

    Bolsonaro insistiu que iria derrubar a quarentena. Gilmar rebateu, alertando para a crise política e para o fato de que o Supremo não iria permitir. Foi o primeiro caso de enfrentamento de Bolsonaro. O segundo foi com o Ministro Luiz Henrique Mandetta no dia seguinte.

    Na conversa, Gilmar lembrou o período do apagão e a maneira como foi enfrentado, montando um estado maior dentro do Palácio coordenado por Pedro Parente. A organização, e o talento de Parente, foi fundamental para debelar a crise.

    Gilmar sugeriu, então, que fosse montado um Estado Maior na Presidência, com a participação do presidente do STF, Dias Toffoli, da Câmara, Rodrigo Maia, do Senado, Davi Alcolumbre.

    Mostrou a importância do próprio STF, que atuaria como propagador de orientações para o Judiciário, a exemplo do que fez o CNJ (Conselho Nacional de Justiça), com suas recomendações para os juízes reduzirem os encarceramentos para crimes leves. Provavelmente veio daí a ideia do tal Estado Maior comandado pelo general Braga Neto.

    Só que às vezes o jogo político tem razões que a própria razão desconhece. E, aí, vem a incógnita do pensamento militar. Quando se junta a sugestão importante com o pensamento militar atual, há motivos para preocupações.

    Peça 2 – as outras intervenções militares

    Depois da redemocratização, as Forças Armadas não mais intervieram na política diretamente. Mas continuaram atuando nos bastidores de forma passiva. Apesar de, teoricamente, o Presidente da República ser o comandante geral, não moveram uma palha em dois momentos em que a Presidência foi atacada.

    A primeira, no governo Fernando Collor, que havia angariado a antipatia da corporação ao fechar o SNI (Serviço Nacional de Informações) e interromper o programa nuclear.

    A segunda, Dilma Rousseff, por ter instituído a Comissão da Verdade.

    Jair Bolsonaro é um caso diferente. Enfrenta resistências no Alto Comando, mas tem apoio majoritário na jovem oficialidade e entre sargentos e suboficiais, além de entrada nas Polícias Militares.

    Além da penetração nas Forças Armadas, ele mobiliza um segmento agressivo da ultradireita. Se fosse apeado do poder haveria agitação nas ruas, algo que não aconteceu nem com Collor nem com Dilma.

    A interdição de Bolsonaro é prioritária. Mas vai ser mantido no poder também por cálculo político.

    Peça 3 – o papel do general Mourão

    Caindo Bolsonaro, assumiria o vice, general Hamilton Mourão. Ele teria dificuldades em negociar com Câmara e Senado, por não ter base política. Teria de se apoiar em ampla constelação de forças políticas, articulada provavelmente por Rodrigo Maia. E estaria impedido de se candidatar nas próximas eleições.

    Sem as candidaturas de Bolsonaro e de Mourão, haveria o risco da volta do PT e das esquerdas, segundo o pensamento militar.

    Montou-se, então, uma estratégia delicada. Bolsonaro seria colocado no papel da rainha louca da Inglaterra, de modo que suas aparições não contaminassem a figura da presidência da República.

    Entende-se daí a Ordem do Dia do comandante do Exército, Edson Leal Pujol, e do vice-presidente Hamilton Mourão e também o acatamento da sugestão de Gilmar Mendes.
    Peça 4 – como se monta uma intervenção militar

    O papel das Forças Armadas é defender o país contra o inimigo externo. Em 1999, em plena efervescência contra o governo Fernando Henrique Cardoso, foi aprovada a Lei Complementar 97 e, em 2001, o Decreto 3897, regulamentando as operações de GLO (Garantia da Lei e da Ordem), permitindo aos militares atuar com o poder de polícia, em caso de agitações. Tudo sob ordem expressa da Presidência da República.

    No governo Temer, a crise de segurança em vários estados fez com que a GLO fosse empregada continuamente, durante a gestão do Ministro da Justiça Alexandre de Moraes.

    No dia 7 de maio de 2016, alertei sobre a estratégia Temer-Moraes, de colocar o fator militar em cena novamente, com a nomeação do general Sérgio Etchgoyen para o Gabinete de Segurança Institucional.

    “A maneira dos militares voltarem para a política seria através da recriação de uma estrutura militar de controle no governo federal, mas diferente do extinto GSI (Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República) e mais próximo do SNI (Serviço Nacional de Informações) e da segurança presidencial.

    Quem está à frente dessas articulações é o general Sérgio Etchegoyen, chefe do Estado Maior do Exército Brasileiro e de uma família que faz parte da própria história do Exército”.

    Não apenas isso. Em seu período, Alexandre de Moraes tentou de todas as maneiras recriar a figura do inimigo interno, para justificar uma eventual intervenção militar, no caso do governo Temer se sentir ameaçado. Culminou com a pantomima do suposto grupo terrorista que se articulava pela Internet.
    Peça 5 – os desafios pela frente

    Há dois empecilhos no caminho dessa estratégia de interditar Bolsonaro sem apeá-lo do poder.

    O primeiro, os incontroláveis Bolsonaro e seus filhos, em fase de surto total. O segundo, a maneira como Braga Neto irá se comportar, se acatará a sugestão de um Alto Comando composto pelos três poderes, pelos Ministros e por entidades da sociedade civil. Ou se agirá como na hierarquia militar.

    Há um problema urgente a enfrentar, que é o boicote da burocracia federal a Paulo Guedes, por razões explicáveis.

    Antes de comandar o gabinete da crise, Pedro Parente passou por todas as instâncias da área pública, começando no Banco do Brasil, passando pelo Banco Central Secretaria do Tesouro Nacional, coordenando a implantação do SIAFI (Sistema Integrado de Administração Financeira). Tinha conhecimento da máquina e a confiança dos técnicos.

    Guedes, ao contrário, foi um macaco em loja de louças. No caso do desembolso dos R$ 600,00, contou com a má vontade da máquina, com funcionários se recusando a endossar a medida, levantando desculpas jurídicas por receio de serem, mais tarde, alvos da perseguição do TCU (Tribunal de Contas da União), receio justificável, aliás, depois do histórico de onipotência do órgão.

    Não se sabe como Braga Neto enfrentará esse desafio, se atuará como um articulador das ações de setores variados, ou um centralizador, escudando-se apenas no poder militar. Mesmo porque será tarefa impossível manter Bolsonaro na presidência.

    Primeiro, porque Bolsonaro e filhos são incontroláveis. Depois, porque há a possibilidade concreta de Donald Trump ser derrotado por Joe Bidden nas próximas eleições dos EUA, o que tornaria a posição de Bolsonaro insustentável.

    De qualquer modo, é o primeiro capítulo da era pós-Bolsonaro

  • Reply Delfos 2 de abril de 2020 at 16:49

    BASTOI O GOBERNADOR DE SÃO PAULO RETUITAR UM POST DO LULA PARA
    O FILHO VEREADOR E TRESLOUCADO POSTAR NO TEITTER:

    ” DUAS BANDAS DE UMA BUNDA”

    ESSE CARA DEVE ESTAR SENTINDO FALTA DE ALGO DENTRO DA DELE.

    DESCULPEM-ME!

    • Reply Delfos 2 de abril de 2020 at 16:51

      Correção:
      1. Bastou
      2. Governador
      3. Twitter

  • Reply Lumière 2 de abril de 2020 at 17:20

    DO SITE OFICIAL DAS FORÇAS ARMADAS DEFESANET:

    COBERTURA ESPECIAL – Nota Covid DN – Defesa
    01 de Abril, 2020 – 13:22 ( Brasília )

    EXCLUSIVO: GEN. BRAGA NETO ASSUME O ESTADO MAIOR DO PLANALTO

    Governo Bolsonaro tem uma profunda alteração desde a segunda-feira (30ABR20202)

    COBERTURA ESPECIAL – Nota Covid DN – Defesa
    01 de Abril, 2020 – 13:22 ( Brasília )
    Exclusivo – Gen Braga Neto Assume o Estado-Maior do Planalto
    Governo Bolsonaro tem uma profunda alteração desde a segunda-feira (30ABR20202)
    A A A
    [Governo Bolsonaro tem uma profunda alteração desde a segunda-feira (30ABR20202)]
    Governo Bolsonaro tem uma profunda alteração desde a segunda-feira (30ABR20202)

    Redação DefesaNet

    Ao abrir a coletiva de imprensa, na tarde de segunda-feira (30MAR2020), o ministro-chefe da Casa Civil, General-de-Exército Braga Neto, assumia um novo papel na política, mas que era a continuidade de seu último cargo, o de Chefe do Estado-Maior do Comando de Exército.

    Agora o Gen Braga Neto de “Interventor no Rio de Janeiro” é o “Chefe do Estado-Maior do Planalto”, uma posição bem mais abrangente do que a já poderosa função de Ministro-Chefe da Casa Civil. Geralmente o coração de um governo pelos múltiplos tentáculos e influência que possui.

    DefesaNet teve informações que o novo “Chefe do Estado-Maior” não foi uma simples indicação ou nomeação, mas uma complexa construção.

    A nova “missão informal” foi produto de um “acordo por cima”, envolvendo ministros e comandantes militares e o próprio presidente da República. Braga Neto tem grande empatia com Bolsonaro.

    Sua “missão” busca reduzir a exposição do presidente, deixando-o “democraticamente” (Apud Paulo Guedes) se comportar como se não pertencesse ao seu próprio governo. O general passa a enfeixar as ações do Executivo na crise. Pode, inclusive, contrariar as declarações de Bolsonaro.

    Para muitos, “a missão” de Braga Neto nada mais é que uma intervenção ou uma junta militar coordenando o governo. Ocorre após uma semana em que proliferavam ataques e notícias falsas, incluindo de setoristas que cobrem as Forças Armadas, em Brasília, com notícias delirantes sobre crítica dos militares ao governo.

    A imprensa ansiosa por uma crise institucional, junto às oligarquias estaduais, mais a oligarquia do Congresso, não é apoiada pelos empresários e especialmente pelo sistema financeiro.

    Este brincou no início da crise especulando contra o Real e na Bolsa, porém agora percebe que o risco de um possível crash bancário, pela TOTAL insolvência dos clientes, não pode ser descartado.

    A fala oportuna e esclarecedora do Comandante do Exército, no dia 24 de Março, foi convenientemente, ou omitida ou travestida, para os interesses mais escusos no atual momento.(Leia a transcrção da Mensagem do Gen Ex Pujol e o vídeo Link)

    O Gesto do Braço Forte e da Mão Amiga mostrado no vídeo e a frase de encerramento tirada da canção do Exército têm significados transcendentes: Lutaremos sem Temor!

    A frase “Talvez seja a missão mais importante da nossa geração” foi traduzida como a luta ao COVID-19. Para os mais atinados a mensagem foi clara.

    O Exército Brasileiro estará de prontidão e pronto para defender o Estado Brasileiro e as Liberdades Democráticas e acima de tudo a NAÇÂO.

    Outro ponto não observado pela maioria foi a Ordem do Dia Alusiva ao 31 de Março. Documento assinado pelo Ministros da Defesa, Fernando Azevedo, e os três comandantes Militares ( Ordem do Dia Alusiva ao 31 de Março Link)

    Caberá ao ministro-chefe da Casa Civil, agora incorporado em uma figura de Estado-Maior Nacional político da agrura nacional. Essa deliberação já foi comunicada, com os devidos cuidados, aos ministros e às principais autoridades dos Três Poderes. Pelo menos enquanto a grave situação de crise perdurar, o general será o “presidente operacional” do Brasil. Braga Neto assume para distender e organizar.

    O frisson desta manhã com um tuite do 002 (Ver Print Abaixo), sobre a importância dos militares foi visto pelo Alto-Comando como o estertor de uma situação passada contaminada por trotskistas de direita.

    Os fatos estão mostrando as ações do Chefe do Estado-Maior do Planalto, com a retirada de um tuite da conta do Presidente da República nesta mesma manhã.

    Mas não estranhem, o Gen Braga Neto tem como seu livro de cabeceira a obra clássica de estratégia militar “Da Guerra” (Von Krieg), de Carl von Clausewitz.

    Diferente do teórico prussiano o General Braga Neto inverte um conceito básico de Clausewitz, que ele acha mais apropriado neste tempo de crise de pandemia, guerra informacional e econômica, que fica assim:

    “A Política é a continuação da Guerra por outros meios.”

  • Reply Viana 2 de abril de 2020 at 19:56

    Amigo, reportagem sem futuro, essa foi sem noção, o que o povo menos quer saber é o que cida fez ou teve ideia, pois ninguém nunca viu falar. Sinceramente o que vale é fazer funcionar. Briga politica nessa hora temos que esquecer.

  • Reply Delfos 3 de abril de 2020 at 09:28

    Eu não creio que foi oportunismo.
    Foi só falta de uma boa assessoria que orientasse ela a fazer o comentário mais apropiado:

    OBRIGADO SR.GOVERNADOR POR ATENDER ÀS MINHAS DEMANDAS!

    Assim, elegantemente.

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