Moisés, funcionário estatutário, morto em setembro de 2017 e relacionado na lista como codificado
Até o começo da tarde desta sexta-feira, nove pessoas haviam procurado a Delegacia de Defraudações da Capital para registrar boletins de ocorrência relatando que tiveram seus nomes incluídos numa suposta lista de codificados publicada pelo jornal Correio da Paraíba e pelo blog de Helder Moura, com repercussões em outros veículos de comunicação como rádios, tvs e portais.
De posse desses boletins, os que se julgam ofendidos pretendem ajuizar ações cíveis de danos morais contra os veículos que publicaram a lista e também contra o Banco do Brasil, por tê-la fornecido.
É que na famosa lista existem inúmeros funcionários públicos estatutários da ativa e aposentados e inclusive mortos, como os funcionários de A União Nivaldo dos Santos Araújo e Marcos Aurélio Souto, o popular Ferreti, mortos em janeiro do corrente ano, além de Moisés Rodrigues Neves, também conhecido como Moisés Stuart, radialista da Sanhauá e funcionário da Secom, que morreu, aos 69 anos, em setembro de 2017.
Na lista já foram identificados delegado de polícia aposentado, auditor fiscal aposentado e jornalistas do serviço público que jamais foram codificados. Eles foram vítimas da irresponsabilidade de alguns jornalistas, inimigos declarados do governador, que tentaram, com essa divulgação, fabricar um escândalo que pudesse manchar a biografia do governante.
Agora vão ter que se explicar ao juiz.
Sem Comentários