O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) apura a conduta de magistrados e servidores do Judiciário brasileiro que, além de apoiar os atos golpistas do dia 8 de janeiro, chegaram a fazer transferências bancárias para patrocinar o terrorismo na capital.
Segundo fontes do CNJ, as provas dessas transferências via PIX já estão anexadas à apuração que está sendo preparada e deve ser aberta nos próximos dias.
O material é mantido sob sigilo, assim como os nomes dos autores das transferências. A prova é considerada robustas e os envolvidos devem passar a ser investigados por financiamento de atos golpistas.
O assunto é tratado com gravidade dentro do CNJ, já que a função de um magistrado é ser o guardião da lei – e não financiar atos contra a democracia e contra a Constituição.
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