Hoje, quando o sol ultrapassava o meio do céu e se inclinava para o poente, a paradisíaca praia do Jacaré testemunhou um encontro festivo que ficará marcada na história natalícia da terrinha e, quem sabe, de alhures.
Aconteceu o niver do um jovem mancebo que, de asas em desalinho, não sabe se avoa pra baixo ou pra cima em razão da dúvida atroz que corrói suas palavras e pensamentos, não sabendo se ama quem lhe chuta ou quem lhe acolhe, quem lhe ama pela metade ou quem promete amor eterno, enfim, um tormento, uma dor no peito, um suspiro e uma saudade.
Claro que estou falando do jovem Efraim Filho, que hoje aniversariou e comemorou em alto estilo na Praia de Jacaré, numa palhoça toda iluminada de verde, com toques sutis de azul celeste e amarelo poente.
Pelas imagens mostradas e pelos depoimentos dos jornalistas presentes ao acontecimento, a festa reuniu bolsonaristas, joãonistas, ciristas e moristas.Só não se viu lulistas declarados comendo bolo e soprando vela, mas isso é coisa de somenos, porque Frei Anastácio e Anísio, ausentes por falta de convites, não levarão isso na conta da indiferença e da falta de consideração para com aqueles que deveriam receber afagos e suspiros como pagamento pela fidelidade canina já provada e comprovada.
Ao final, todos felizes e contentes, se assentaram na beirada da praia para escutar o saxofonista da hora tocar o Por do Sol que nunca se põe dentro da canoa que nunca afunda.
Eita vida aperreada essa de colunista social.
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