Acordo nesta manhã de domingo lendo a notícia do falecimento de Carlos Roberto Barbosa, meu velho conhecido da antiga Secretaria da Cidadania e Justiça (hoje Secretaria da Administração Penitenciária) na gestão de Adalberto Targino.
Carlos, que era um homem regrado e sem vícios, surpreende a todos ao morrer do coração.
Sentiu-se mal na tarde de sábado, foi levado ao hospital, porém não resistiu.
Ele era Defensor Público e coordenava a equipe do Júri da Defensoria Pública do Estado da Paraíba.
Era casado com a também defensora pública Elizabeth Barbosa. Tinha 69 anos.
A Defensoria Pública lamentou, em nota, a morte de Carlos Roberto e decretou luto oficial de três dias.
Segue a nota:
É com profundo pesar que a Defensoria Pública do Estado da Paraíba (DPE-PB) informa o falecimento do defensor público Carlos Roberto Barbosa, coordenador de Atendimento Criminal e Tribunal do Júri, ocorrido na tarde deste sábado (13), em João Pessoa. A defensora pública-geral da Paraíba, Madalena Abrantes, decretou luto oficial de três dias, cuja portaria será publicada na próxima edição do Diário Oficial Eletrônico.
Carlos Roberto foi levado ao Hospital da Unimed no início da tarde deste sábado, após sentir fortes dores, mas não resistiu ao tratamento. A família ainda não informou sobre o velório e sepultamento.
O defensor público tinha 69 anos e dedicou quase 40 anos à defesa das pessoas em situação de vulnerabilidade. Ele ingressou na instituição ainda como advogado de ofício e atualmente coordenava a equipe do júri da Defensoria, área a qual dedicou grande parte da sua vida como defensor público. Nos últimos anos, escreveu dezenas de artigos sobre o tema, que podem ser lidos no site da Escola Superior da DPE-PB.
Em nome de todos que fazem a Defensoria Pública da Paraíba, a DPG Madalena Abrantes expressa condolências aos familiares e amigos do defensor público, em especial à sua esposa, a também defensora pública Elizabete Barbosa, na esperança de que a fé lhes proporcione o conforto necessário neste momento de dor e luto.
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