Quando conheci Ricardo Ramalho já era amigo de priscas era do seu pai, Ramalho Leite. E assim se passaram quase 10 anos de amizade sem arranhões, sem senões e sem intervalos. Um cabra arretado, dono de um constante bom humor e dotado de uma inteligência que o faz brilhante no seu mister de engenheiro. Ele também leu “Perdição”, do Tião Bonitão aqui. E se não disse para me agradar, garantiu que gostou muito.
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