Ele é, a um só tempo, procurador autárquico aposentado, advogado brilhante, professor universitário, cronista fino, pai dedicado, esposo amoroso e, para fechar o firo, um amigo dileto. Ovídio Mendonça, a minha referência nesta postagem, também está lendo “Perdição”, o mais novo rebento do Tião Bonitão que vos fala. E é dele o simpático depoimento que segue depois dos dois pontos:
Estou “circulando” pelo Sertão Paraibano através da imaginação e relatos do festejado Escritor, Jornalista e Procurador do Estado/PB, Tião Lucena, em seu mais recente “filho” literário. “PERDIÇÃO”.
Recém saído do Prelo, PERDIÇÃO nos mostra uma simbiose plenamente harmônica entre o real e o imaginário do bravo povo sertanejo, nos seus costumes, gestos, sabores e saberes, associados à capacidade criativa e lúdica do Autor.
Ainda não cheguei ao final da leitura, até mesmo proposital, pois coisa boa a gente não quer que acabe logo, mas a continuar nessa “pisada” darei, ainda, muitas risadas com a pluralidade de divertimento em cada palavra… em cada frase… em cada parágrafo dessa Obra que veio em momento oportuno para arrefecer as adversidades do nosso dia a dia.
Não sei responder e por isso não me perguntem o porquê: mas durante a leitura de “PERDIÇÃO” me pego lembrando do “Auto da Compadecida” de Ariano Suassuna, onde alguns personagens de Tião Lucena no imaginário “Reino Encantado” lembram João Grilo, Chicó & Cia, nos mais variados “Amores” ali narrados.
Falta ainda a metade do livro…
Pronto! E agora?
Encontro-me Instalado no conflito entre o desejo ávido de concluir a leitura e a vontade que essa leitura não acabe tão cedo…
A solução para esse conflito?
Manda ver o PERDIÇÃO II, Tião… avie “homi” !!!
Sem Comentários