Humberto Lira integrou o time dos grandes repórteres policiais da imprensa paraibana.
Chegou em O Norte na década de 80, depois transferiu-se para o Correio onde permaneceu até depois de aposentado.
Roberto Cavalcanti o manteve na redação para servir de exemplo aos mais novos.
Tinha um bom relacionamento com a Polícia, recebia informações antes dos outros e sempre dava furos espetaculares.
No início, quando os cabelos eram pretos e grandes, comparavam-no a Hugo Carvana, que na época interpretava um repórter policial no seriado Plantão de Polícia, da Globo.
Juntos participamos de farras e de festas. O carnaval do Astréa era nosso ponto de encontro.
Digo sem medo de errar que já não se fazem mais repórteres policiais como antigamente.
Principalmente repórter policial do quilate de Humberto Lira.
O nosso xerife.
3 Comentários
Eu conheci Humberto Lira que era um repórter policial muito bom. Hoje, a sociedade dispõe de um tal de “MÔ FÍ”, o trepidante campinense Boca de Caçapa, que não dá sequer para amarrar as chuteiras do velho Humberto.
Tião Lucena, parabéns pela idéia de homenagear os profissionais da imprensa pessoense. Espero, portanto, que você lembre de ENOQUE PELÁGIO, o campeão de audiência da crônica policial que integrava o quadro da antiga Rádio Arapuan desde os idos de 1964. Se possível, com foto.
O seriado era Plantão de Polícia e o personagem de Hugo Carvana era Waldomiro Pena.