Aldo Lopes, de quem tenho a honra de ser conterrâneo, amigo e fã, se tornou delegado de Polícia, mas, necessariamente, não se fez parecido com outros delegados que se deixam aprisionar por códigos e compêndios.
Escritor, dono de primoroso texto, um dos melhores romancistas do país, o neto de Ronco Grosso foi trabalhar no Rio Grande do Norte como delegado de Polícia, mas não abandonou na estrada o seu lado humano, justo e corajoso.
Esta semana, levaram até ele um morador de rua que cometeu o horroroso crime de aliviar as tripas em frente a uma repartição pública. Aldo, claro, não autuou o mendigo e disse porque não o fez.
Leiam o despacho do nosso delegado/conterrâneo:
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