O paraibano Marcelo Queiroga aceitou o convite do presidente Jair Bolsonaro e será o novo ministro da Saúde, em substituição a Eduardo Pazuello, que deixa a Pasta com um índice de mortos pela Covid que coloca o Brasil em primeiro lugar no mundo.
Marcelo é o quarto ministro da saúde do atual Governo.
Os outros saíram por divergirem do presidente.
A exceção foi Pazuello, que sobrou na curva e saiu na marra, feito cururu.
Antes de Marcelo, Bolsonaro havia convidado a cardiologista paulista Ludhimila Rajjar, que não aceitou ser ministra depois de conhecer as intenções do presidente, de promover a cloroquina e impedir o lockdown no Nordeste, “para não me foder e perder a eleição”, como ele mesmo expressou à médica.
Marcelo Queiroga conversou com o presidente e aceitou a missão. Ninguém sabe se o médico paraibano, em troca do cargo, concordou em ceder aos caprichos do chefe da Nação.
O tempo dirá.
8 Comentários
Boa sorte pra ELE, vai precisar ! -Boa noite TIAO!
Paraíba que só faz vergonha.
A gravata amarela é um péssimo
sinal, e PARECE indicar que o
Bolsonaro vai continuar ocupando
2 cargos no governo: presidente
e ministro da Saúde.
Espero está errado!
Jornalistas da CNN dizeram:
1. que o Bolsonaro não teria feito
convite à Dra. Ludhimila Hajjar pra
ser ministra
2. que o hotel de Brasília negou que
tenha havido qualquer incidente
com a hóspede.
Só faltaram chamar a médica de
mentirosa.
O que jornalismo bajulador não
faz?
Deve ser por que a Dra. Ludhimila
desnudou o Bolsonaro na longa
entrevista na GloboNews.
Deu até vontade de chorar ouvindo
ela falar da realidade brasileira na
pandemia.
Mais um fantoche no ministério da saúde, e de quebra paraibano, o Ministro continua sendo o Genocida, é mais um que vai ser um manda o outro obedece e a fila de mortos só aumenta
Contagem regressiva: Quanto tempo vai durar como ministro ?
Este vai ser mais um pau mandado de Bolsonaro.
O que é uma grande pena, em se tratando de um conceituado médico.
Parabéns a Dra Ludhimila que não se curvou a insanidade do presidente.
Delfos, a propósito dessa tentativa da claque bolsonarista de desacreditar a Dra.Ludhmila, como Bolsonaro explica tar chamado a médica, em pleno domingo, para uma reunião de várias horas? Terá sido para tomar chá, ou para uma “conversa fluida” como argumentou o ministro das Comunicações? Será que foi coincidências o convite ao Dr.Queiroga logo no dia seguinte?