MARCOS MAIVADO MARINHO
O desastre em que se encontra hoje o futebol de Campina Grande, representado pelas suas duas históricas e capengantes forças – Treze e Campinense – tem obtido a reprovação unânime do incrédulo torcedor, que não vê caminho algum em curto prazo para que os times se reorganizem e possam voltar a ser competitivos a nível regional.
Apesar de tudo, é com espírito esportivo que o campinense analisa a situação, como registra enquete deste portal hoje encerrada e que esteve à disposição do internauta desde o final do ano passado.
Uma esmagadora maioria de votantes (53,17%) aceita a hipótese bem humorada de “botar jogadores e técnicos para o jacaré do Açude Velho devorar”.
Já outra boa porcentagem, de 21,54%, acha melhor “decretar prisão perpétua para os dirigentes dos dois times”.
11,11% dos que responderam à enquete optaram por “juntar os dois times e ver se dá pelo menos para formar um time de pelada”.
A revolta de 4,99% é mais drástica: “Tocar fogo nas duas bandeiras dos times e trocar o nome deles”.
Para 1,70% dos que responderam à enquete o melhor mesmo é “nunca mais, quando a pandemia do coronavírus passar, nenhum torcedor ir a campo”.
Apenas 1,70% disseram não saber, realmente, optar por uma das respostas.
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