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Desta vez “faiou”

8 de janeiro de 2020

Essa delação de hoje foi muito fraquinha. Até parece que o estoque está no fim. Dizer que o Hospital de Trauma atendia os pacientes que fossem indicados por políticos ligados ao governo é chamar de burra a população de João Pessoa.

Alguém teve notícia de algum paciente que ficou sem atendimento no Trauma nos últimos oito anos?

O que vimos foi o Hospital receber prêmios e distinções pelos bons serviços prestados à população. Houve um período em que o Trauma atendia os seus pacientes e os pacientes do Trauminha da Prefeitura, este sim sucateado, enferrujado e quase fechado para balanço.

Tanto isso é verdade que o senador Maranhão teve um pequeno acidente e procurou atendimento no Trauma. Gente importante da cidade e do Estado foi ao Trauma receber os primeiros atendimentos, antes de se transferir para hospitais particulares bancados por seus planos de saúde.

Dessa vez “faiou” e “faiou” feio.

Começo a desconfiar que o pessoal está com o estoque avariado.

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4 Comentários

  • Reply Chico 9 de janeiro de 2020 at 06:13

    Tão começando a atirar de estilingue parece que as balas se acabaram.

  • Reply Mercia de Fatima 9 de janeiro de 2020 at 07:36

    Triste isso. Deus tá vendo. Mas o povo foi atendido por toda Paraíba, inclusive os estados vizinhos se socorreram da eficencia da gestão da Paraiba em nossos hospitais.

  • Reply De melo 9 de janeiro de 2020 at 10:46

    Custa não acreditar, que não houve os crimes ditos na operação calvário, todavia, não prosperará qualquer denuncia baseadas nos fatos trazidos perla última delação da Cagueta Livania. Vejam bem !!!
    Ela diz que:
    – Presidia uma reunião com um bocado de políticos, cuja a finalidade era indicar um deles ao cargo de Vice Governador;
    – E que estes indicados e indicadores, exigiam para concretização do pleito, a quantia de oito milhões de reais;
    – Frise-se que dois deles, inclusive o reivindicando do cargo, não tinham e nem tiveram a menor participação;
    – Lá para tantas da noite o anfitrião adoece e vai dormir;
    – Ela teria dito que não fechava o acordo, pois com iria pagar oito milhões de reais, se só tinha quinhentos contos de reis.
    Moral da história:
    – A vive governadoria foi destinada a Lígia Feliciano, que não fazia parte do grupo e nem estava na reunião;
    – O grupo politico que lá estava, lançou seu próprio candidato a governador;
    A Cagueta Livania não falou, se deu, prometeu ou se alguém recebeu, ou ficou com promessa de receber qualquer valor.
    Por fim, nisso tudo ai posto, dois são o grupo beneficiados: Roberto Cavalcanti e Zé do São Braz.

  • Reply Delfos 9 de janeiro de 2020 at 10:53

    Pode até ser chamada de “delação bumerangue”,. Aquela que vai para o ar e bate de volta
    na cara do mentiroso. Ops, do “delator”

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