A oposição na Paraíba patinou nos últimos quatro anos com um discurso enfadonho batendo numa tecla só. Discurso esse que não se contrapôs ao trabalho liderado pelo…
A oposição na Paraíba patinou nos últimos quatro anos com um discurso enfadonho batendo numa tecla só. Discurso esse que não se contrapôs ao trabalho liderado pelo governador Ricardo Coutinho, já que o seu candidato a sucessão sagrou-se vitorioso ainda no primeiro turno obtendo mais de 58% dos votos.
Pois bem. Após o resultado das eleições e com muitas caras novas integrando a nova bancada, esperava-se que a oposição fizesse uma avaliação da resposta que o povo da Paraíba deu ao seu trabalho, já que a situação além de vencer a eleição majoritária, fez ampla maioria também no legislativo.
Na primeira oportunidade que se apresentou para a oposição demonstrar que entendeu o recado das urnas em 2018, falhou.
Ontem, durante a posse do governador João Azevêdo (PSB), a oposição demonstrou seu radicalismo e sua deselegância, ao não comparecer ao ato. Nenhum deputado oposicionista compareceu a solenidade, que se registre trata-se de uma sessão da Assembleia Legislativa e uma das mais importantes da legislatura, numa clara tentativa de boicote.
Porém, não fosse o olhar atento deste que vos escreve e de mais um ou outro mais chegado ao tema político, ninguém sentiu falta da oposição
4 Comentários
Ô Tião, o que voçê me diz da ausência dos governadores da região Nordeste na posse do presidente ? Foi também falta de educação ?
Um abraço, nego vei, e um feliz ano novo!
Ninguém sente falta do que não precisa. Ele são oposição ao povo no geral. Não brigam por nossas causas e sim pelo sucesso de seus negócios.
A administração de RC deixou a oposição sem discurso. Vivem um tempo novo, ja que RC fez uma gestão dificil de se opor.O tempo vai sarar a mágoa e ensinar que a melhor opção é fazer, o povo reconhece.
Paulinho A, concordo que nada impede um governador de estar presente a posse do presidente da República. No entanto, ressalto que o autor do texto se referiu aos deputados da oposição. Governadores não fazem parte da casa legislativa Federal, além de normalmente estarem repassando o cargo de governador para o novo eleito em cerimônia de posse marcada para o mesmo dia da posse que o presidente da República. Um exemplo é exigir que Romero Rodrigues compareça a posse de João Azevêdo, mesmo considerando que nesse dia ele não passa a faixa pra ninguém.